segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

BARRA DE SÃO JOÃO TRIO ELETRICO IV

TRIO ELETRICO EM BARRA DE SÃO JOÃO BARRAFOLIA 2011

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sexta-feira, 28 de janeiro de 2011


Sucos e sanduíches saudáveis para as crianças
Em vez de pacotes de salgadinho e refrigerante, opte por pêra, agrião, rúcula e pepino em sete receitas deliciosas. Veja como prepará-las
Frutas e verduras: receitas gostosas para as crianças

1. Suco de fruta contagiante
Ingredientes
1 pêra com casca
4 folhas de hortelã
1 copo de suco de abacaxi
Preparo
Bater todos os ingredientes no liquidificador. Servir em seguida.
Rendimento: 1 porção

2. Suco colorido
Ingredientes
1 maçã com casca
1 ½ xícaras (chá) de couve cortada em tiras
½ xícara (chá) de agrião
½ xícara (chá rasa) de frutose (adoçante natural)
1 litro de água
1 xícara (chá) de suco de limão

Preparo
Bata todos os ingredientes no liquidificador, coe e sirva em seguida.
Rendimento: 5 copos

3. Suco tropical
Ingredientes
250 ml de suco de maçã
Suco de 1 limão
1 maracujá
1 manga picada
2 laranjas picadas
Preparo
Bata todos os ingredientes no liquidificador. Coe para remover as sementes e sirva.
Rendimento: 2 porções

4. Sanduíche de escarola
Ingredientes
2 fatias de pão integral light
1 colher (sopa) de queijo cottage
1 fatia fina de queijo mussarela light
2 colheres (sopa) de escarola refogada
1 colher (sopa) de champignon fatiado
Preparo
Passe o queijo cottage sobre as duas fatias de pão de integral e acrescente os demais ingredientes. Esquente na sanduicheira e sirva.
Rendimento: 1 porção

5. Dominó de rúcula
Ingredientes
4 fatias de pão de forma preto
4 fatias de pão de forma tradicional
2 cenouras raladas
1 prato (sobremesa) de rúcula picada
2 tomates em cubinhos
6 colheres de sopa de ricota
2 xícaras (chá) de atum sem óleo
Sal a gosto
Preparo

Misture bem todos os ingredientes e passe sobre as fatias de pão. Sirva em seguida.
Rendimento: 2 porções

6. Beirute de folhas
Ingredientes
2 fatias de pão sírio
4 colheres de sopa de frango desfiado
1 colher (sobremesa) de azeite de oliva
½ cebola picada
10 ramos de agrião picados
10 ramos de rúcula picados
2 folhas média de alface
4 colheres de sopa de iogurte natural desnatado
2 colheres de cottage
Manjericão, salsinha, orégano
Sal a gosto
Preparo
Adicione o azeite e a cebola em uma panela. Refogue os ingredientes e, em seguida adicione o frango desfiado, o manjericão, a salsinha, o orégano e uma pitada de sal. Em seguida coloque a rúcula, o agrião e o iogurte sobre esta mistura. Misture bem. Recheie os pães e enfeite com folhas de alface.
Rendimento: 2 porções

7. Sanduba com sabor
Ingredientes
2 fatias de pão integral

Pasta de ricota
1 fatia de blanquet de peru
1 colher (sopa) de cenoura ralada
Pepino ralado a gosto

Preparo
Misture a pasta de ricota com a cenoura ralada e o pepino. Passe a mistura sobre uma fatia de pão. Em seguida, coloque o blanquet de peru e feche com a outra fatia de pão. Sirva em seguida.
Rendimento: 1 porção



Como enfrentar a fase dos "porquês"?

Como eu nasci? Deus existe? Quatro passos para responder estas e outras perguntas numa boa – e três casos divertidos de mães que passaram por isto
Compartilhar: Mais do que colocar uma pessoa que tanto se ama no mundo, ter um filho significa preparar uma mente quase em branco para integrar uma sociedade cheia de questões complexas. Mas por que as crianças fazem tantas perguntas? E mais importante: como respondê-las? Bom, se mesmo para os adultos ainda existem questões sem explicação, para uma criança – que começa a tomar contato pela primeira vez na vida com todos os mistérios do mundo – a quantidade de dúvidas será naturalmente bastante expressiva.
Infelizmente, existem mais dúvidas do que certezas pairando sobre as tentativas dos pais de responder as perguntas dos filhos. Há tanta preocupação com o conteúdo dessas perguntas que muitos pais se perdem ou se esquivam de respondê-las, sem saber que, no fundo, o que importa não é o conteúdo da resposta paterna, mas a maneira como se encara as dúvidas de uma criança. Isso vai orientar para sempre sua postura para lidar com suas próprias questões, que começam a surgir tão cedo quanto seus dentes de leite.
De acordo com o livro “Perguntas que as crianças fazem & como respondê-las” (Editora Globo), lançado pela médica e membro da Royal College of Physicians Miriam Stoppard, autora de mais de 50 livros e uma das maiores autoridades sobre maternidade, assistência à criança e saúde da mulher, “é a partir do momento em que consegue formular perguntas - por volta dos 2 anos de idade -, [que a criança] começa a bombardear os pais com [perguntas como] ‘Por quê?’, ‘O quê?’, ‘Onde?’ e ‘Como?’”.
Se as dúvidas são ‘O que é um cachorro?’ ou ‘Como funcionam os carros?’, sem problemas. No entanto, quando as perguntas que começam a surgir envolvem as fronteiras nebulosas da existência, do nascimento e mesmo da fé, a história muda um pouco de figura. Para ajudá-la, escutamos casos divertidos, especialistas e mães para ajudar e inspirar na difícil tarefa de educar uma criança. Mas primeiramente é preciso dar um passo atrás e ouvir o que tantas dúvidas têm a dizer.
1. Escutar é preciso
Para a criança, perguntar faz parte das observações do dia. “As crianças fazem perguntas porque elas olham o mundo, é uma atividade natural para quem está observando tantas coisas pela primeira vez”, diz a psicóloga clínica Dora Lorch, autora de livro “Superdicas para educar bem seu filho” e diretora da Delfos Prevenção em Saúde Mental. De acordo com a especialista, o receio que os pais têm de responder determinadas perguntas pode desestimular as crianças a perguntar novamente. E, como a pergunta é a base para o conhecimento, a criança desenvolve mais dificuldades de aprender também.
Em seu livro, Dora conta que a convivência é um elemento fundamental na formação de crianças e jovens. “Crianças e adolescentes precisam saber que podem contar com os adultos, sentir-se protegidos [...], ou podem querer resolver sozinhos uma situação maior do que eles”. Portanto, o primeiro passo para fortalecer os laços da comunicação com seu filho é, além de se fazer presente, fazê-los entender que, sempre que tiverem uma dúvida ou incerteza, podem procurar você.
Quando esta etapa é completada, é preciso aprender a transformar o “ouvir” em “compreender”.
2. Compreender para dialogar
Um menino de 5 anos pergunta em sua casa: “mamãe, quem é Deus?” A mãe, preocupada com que imagem de Deus ela poderia passar ao filho, corre para pesquisar as melhores terminologias e significados que o poder celestial poderia representar. Quando voltou, o menino estava no mesmo lugar, à espera de uma resposta. Ela se sentou e falou durante 50 minutos sobre as diversas representações divinas de todas as religiões. Quando terminou, o menino respondeu: “mamãe, eu não entendi nada de nenhum desses homens que você falou. Só queria saber quem era esse tal de Deus pra entender porque ele não me ouviu quando eu pedi pra ele me ajudar a ganhar um cachorrinho de Natal”.
A anedota representa perfeitamente a ansiedade que os pais vivem ao se deparar com uma pergunta aparentemente complexa. “Aparentemente” porque os pais imaginam o que as crianças estão perguntando, agregam complexidade por medo e por não considerá-las prontas para as verdades da vida, e acabam sem entender o que realmente a criança quer saber. “Muitas vezes a pergunta é bem mais simples do que se imagina, mas os adultos complicam. Quando o filho pequeno pergunta como foi parar na barriga da mãe, ele quer entender a maternidade, não o ato sexual”, diz Dora.
As crianças perguntam sobre o que ouvem ou vêem. Ao descobrir porque seu filho quer saber aquilo, você consegue chegar à raiz da questão e responder exatamente o que ele perguntou. E, qualquer que seja a pergunta, o caminho para o bom entendimento é sempre o mesmo: optar por falar a verdade.
3. Nada mais que a verdade
Segundo a terapeuta familiar e psicanalista infantil Anne Lise Scappaticci, uma resposta honesta estimula a criança a procurar sempre novas perguntas, mais profundas – e, assim, a alcançar respostas melhores. “Quando os pais mentem, a criança sente que a relação não é verdadeira. Respostas violentas e impulsivas derrubam a vontade da criança em perguntar. Ela fica inibida de perguntar e diminui seu interesse pela busca de novos horizontes. É a família quem estimula a criança a ser inteligente”, analisa.
Há quem prefira usar metáforas para explicar algumas verdades, mas o risco desta escolha é dar voltas a mais em histórias que poderiam ser simples – e criar ainda mais dúvidas (e não das construtivas) na cabeça de uma criança. Cris Poli, educadora e apresentadora do programa “Supernanny”, conta que metaforizar ajuda as crianças a continuarem no mundo da fantasia, o que é importante na infância. Mas no caso de uma pergunta direta, a melhor coisa a se fazer é falar a mais pura verdade. “Os pais devem respondê-las de maneira natural, considerando a idade da criança, a fase do desenvolvimento em que se encontra e se limitando a dar a informação que a criança quer receber, nada além disso. Assim, a criança estará satisfeita, sua curiosidade saciada e ela voltará a questioná-los somente quando a próxima dúvida surgir”, afirma.
4. Você tem medo de quê?
Boa parte dos pais que evitam responder a perguntas sobre sexualidade feita por seus filhos o fazem por medo de agregar informações demais à mente em desenvolvimento da criança, transformando precocemente sua maneira lúdica de entender a vida. No entanto, de acordo com Miriam Stoppard em seu “Perguntas que as crianças fazem & como respondê-las”, quanto mais os pais se negam a falar sobre sexo, mais as crianças procuram conhecer o assunto da maneira que conseguem. Ou seja, é aí que o conhecimento foge do controle de segurança dos pais, incentivando ainda mais a procura externa, uma vez que o assunto ganha o status de “proibido”.
De acordo com Anne Lise, devemos pensar estas perguntas expressam a curiosidade da criança e isso é um bom sinal. As perguntas devem ser bem-vindas. “Se seu filho pergunta é porque se sente à vontade, tem um ambiente propício para se expor. Ruim é a criança que nunca pergunta nada. É preciso apenas tentar ser o mais sincero possível, de forma criativa. Afinal, os pais sabem todas as respostas, não precisam ficar com medo”, reforça.
Portanto, ter medo de expressar a realidade é uma das maiores barreiras que pais constrangidos podem colocar no processo de aprendizagem de seu filho. “Creio que a realidade, nas diferentes situações, é bonita porque é natural e não precisa ser camuflada ou fantasiada para esconder constrangimentos dos pais. Os adultos precisam resolver suas próprias questões para poder responder às nossas crianças da forma mais espontânea possível, evitando frustrações ou os desencantos que sofremos quando conhecemos a verdade”, afirma a supernanny Cris Poli.
É um desafio e tanto, mas vale a pena. Que o digam as mães de Julia, Vitória e Luccas, que enfrentaram perguntas cabeludas de seus filhos – e se deram bem. Conheça as histórias abaixo.
Julia: "é verdade que o amor nunca morre?"
A sabe-tudo: Julia Lessa, 5 anos
Julia é uma bela morena de cachinhos pretos. Mas as madeixas são a única coisa enrolada que ela tem na cabeça, porque suas ideias estão pra lá de organizadas. Por ter convivido desde bebê com a irmã mais velha, a jornalista Isabella Lessa, Julia começou a ganhar repertório ainda pequena para compreender as novidades que o mundo lhe trazia.
Quando seu pai faleceu, no meio do ano passado, Julia compreendeu o que sua irmã Isabella queria dizer ao afirmar que seu pai tinha ido descansar, com o indicador apontando o céu. Pouco tempo depois, a mesma Julia – que cresceu assistindo a MTV e ouvindo as músicas que sua irmã colocava no som – elaborou o assunto. "Papai foi para o céu como a caixinha de leite daquele clipe, né?", perguntou, referindo-se ao videoclipe de "Coffee and TV", da banda britânica Blur, em que uma caixa de leite que protagoniza a história é jogada no lixo, em uma metáfora à morte, e sobe ao céu batendo asinhas de anjo. Ela compreendeu o recado.
Julia também têm dúvidas mais pragmáticas. Na escola particular onde estuda, ela é a única criança morena, o que a fez perguntar em casa porque ela era a única no meio de todos os seus amigos, brancos e loiros. Como na casa da Julia fala-se abertamente sobre todas as coisas, a explicação que recebeu foi de que era assim mesmo, e que ela não era diferente de ninguém – porque todas as pessoas são iguais, independentemente da cor de pele.
A boa pergunta da Julia:
É verdade que o amor nunca morre?

Luccas fica curioso com as mudanças em seu corpo

De olho nas mudanças: Luccas Silva, 6 anos
O pequeno Luccas já é um grande paradoxo: ele consegue ser ao mesmo tempo tímido e brincalhão, reservado e risonho. Tem vários amigos na escola, se dá bem com todo mundo, mas no prédio onde mora ele é amigo da molecada mais velha – é do tipo popular, que tem 6 anos mas anda com o pessoal de 9 e 10. Por conta disso, de vez em quando ele aparece em casa com umas afirmações curiosas para sua idade.
Ele já quis saber quem era o tal do papai do céu de quem sua mãe, a empresária Roberta da Silva, tanto falava, e em que lugar do mundo ele e sua família moravam. E na tentativa de reproduzir as verdades que escuta dos adultos à sua volta, já soltou frases do tipo “mamãe, estou com psicológico”, na tentativa de dizer que estava com dor de barriga.
Um dia, estava passando a tarde na casa de uma tia e sentiu vontade de fazer xixi. Saiu correndo pro banheiro e percebeu que seu pipi estava diferente. Não hesitou: vestiu a roupa e correu de volta para a sala perguntando porque, naquele momento, o pipi estava duro. A tia tentou, da maneira que pôde, explicar que o corpo dos meninos funciona assim mesmo, e que mais tarde ele iria entender.
A boa pergunta do Luccas:
Tia, por que meu pipi está duro?
Ver para crer: Vitória Sbragia, 4 anos
Vitória tem uma série de brinquedos da Barbie, mas não larga mão da camisa do Timão. Com seus quase 4 anos e uma relação bastante aberta com a mãe, a gestora de comunicação Ana Rita Sbragia, Vitória já passou por aquela fase de perguntar sobre como entrou e saiu da barriga da mãe, e porque os meninos tem “pipi” e ela não.
Em determinada ocasião, em seu processo de auto-descobrimento, a pequena baixou a roupa e pediu que todo mundo presente no local fizessem o mesmo, porque queria entender as diferenças entre o seu corpo e o corpo masculino. Sua mãe conta que os questionamentos começaram a surgir com mais frequência quando ela passou a frequentar a escolinha e conhecer novas crianças, com semelhanças e diferenças em relação a ela e a seu mundo.
O mundo dela caiu pela primeira vez quando, ainda tão nova, Vitória teve de encarar o falecimento de dois de seus entes queridos: sua gatinha e sua tartaruga. Diante dos acontecimentos, ela passou a questionar a mãe sobre a existência de Deus, porque se ele existisse mesmo, ele jamais teria levado seus amiguinhos embora. Ainda bem que a mãe da Vitória é boa de papo: explicou que seus bichinhos tinham ido encontrar suas famílias em outro lugar, e que estavam indo ficar junto de suas mães, como Vitória mesmo estava perto da sua. Não fosse a metáfora, a pequenina estaria até agora brigada com sua imagem do Todo Poderoso.
A boa pergunta da Vitória:
Deus existe? Então por que ele levou minha gatinha e minha tartaruga?







Meditação altera fisicamente o cérebro


Meditação: alterações na massa cinzenta do cérebro
Um programa de oito semanas de meditação pode ocasionar mudanças mensuráveis em regiões cerebrais associadas a atenção, empatia e percepção de si mesmo.
A meditação concentra-se na percepção, livre de julgamentos, dos sentimentos, sensações e estados mentais de si mesmo – o que geralmente resulta numa sensação de total relaxamento e paz plena.
No estudo, feito nos Estados Unidos, foram utilizados exames de ressonância magnética para avaliar a estrutura cerebral de 16 voluntários nas duas semanas anteriores e posteriores ao programa de oito semanas de Meditação Para a Redução do Estresse da Universidade de Massachusetts (EUA).
O programa incluiu encontros semanais para a prática de meditação e gravações em áudio para a prática de meditação guiada. Os participantes tiveram de monitorar o tempo diário de prática. Para fins comparativos, os pesquisadores também analisaram exames de ressonância magnética de um grupo-controle que não praticou a meditação.
Os participantes do grupo de meditação passaram, em média, 27 minutos diários praticando. Os exames de ressonância magnética realizados depois do período de oito semanas revelaram um aumento na densidade da massa cinzenta do hipocampo (região cerebral ligada ao aprendizado e à memória) e em estruturas associadas à compaixão e à autopercepção.
Meditação zen é aliada contra dores crônicas
Ioga: uma arma contra a ansiedade
Os investigadores também constataram que a redução de estresse relatada pelos participantes foi associada à diminuição da densidade da massa cinzenta da amídala cerebral, que exerce um importante papel na ansiedade e estresse. Nenhuma das alterações da estrutura cerebral foi observada no grupo-controle.
“É fascinante observar a plasticidade do cérebro e perceber que, através da meditação, podemos ter um papel ativo na mudança cerebral, podendo aumentar nosso bem-estar e qualidade de vida”, disse Britta Holzel, principal autora do estudo e pesquisadora do Massachusetts General Hospital e da Giessen University, da Alemanha.
“Outros estudos, conduzidos com diferentes grupos de pacientes, já mostraram que a meditação pode trazer melhorias significantes de diversos sintomas. Agora estamos investigando os mecanismos cerebrais ocultos que facilitam a ocorrência desta mudança”, disse a pesquisadora.
O estudo será publicado na edição de 30 de janeiro da revista especializada Psychiatry Research: Neuroimaging.



quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Estudo revela: jovens casais costumam discordar sobre monogamia



Pode transar com outras pessoas? Parceiros expressam visões opostas sobre o tema em entrevistas realizadas separadamente

De acordo com estudo, acordos entre jovens casais não costumam ser claros
Pesquisadores da Universidade Estadual do Alabama analisaram dados coletados a partir de entrevistas realizadas com 434 casais heterossexuais, casados e não casados, entre 18 e 25 anos. Em 40% dos casos, um dos parceiros disse ter concordado em manter a relação monogâmica, enquanto a outra parte afirmou que o acordo não existia. Os resultados da pesquisa indicam ainda que, mesmo casais que tinham concordado em manter relações sexuais apenas com seus respectivos parceiros, aproximadamente 30% romperam o trato – com pelo menos um dos parceiros buscando sexo fora do relacionamento.





Nuvem de poeira toma conta das ruas do município de Nova Friburgo


Mulher usa máscara para se proteger da poeira levantada pelos veículos em Nova Friburgo
O município de Nova Friburgo ainda terá um ano de doenças em decorrência dos temporais e deslizamentos de terra ocorridos no último dia 12 na Região Serrana do Estado do Rio de Janeiro, previu nesta quarta-feira (26) a secretária municipal de Saúde, Jamila Calil. A perspectiva é que a situação se agrave devido ao aumento dos problemas provocadas pela grande quantidade de sujeira e poeira que tomam conta da cidade.
“É provável que tenhamos mais casos de doenças respiratórias e de pessoas com ferimentos infeccionados”, acrescentou Antonio Fabiano Chicres da Costa, diretor do único hospital público da cidade, o Raul Sertã.

Nova Friburgo foi o município mais castigado pelas chuvas na serra fluminense. O Hospital Raul Sertã, por exemplo, foi alagado e grande parte de sua infraestrutura está fechada. Segundo Chicres da Costa, o pronto-socorro, o refeitório, o laboratório, o raio X, o almoxarifado, o hemocentro e o ambulatório cirúrgico do edifício foram inundados. “Ainda precisaremos de três a seis meses [para recuperar o prédio].”
Mesmo assim, o hospital está trabalhando de forma parcial. “Conseguimos manter o hospital em funcionamento, apesar da enchente, mas precisaremos de 30 a 60 dias para voltar a atender a população, principalmente aqueles pacientes com problemas crônicos, que estão sendo transferidos para a cidade do Rio de Janeiro”, disse a secretária Jamila.
De acordo com Chicres da Costa, o hospital está precisando de especialistas nas áreas de clínica geral, pediatria e enfermagem. “Alguns dos nossos funcionários tiveram suas casas danificadas e não estão podendo vir. Outros decidiram suspender o vínculo com o hospital”, lamentou o diretor. Ele afirmou que já manteve contato com o Ministério da Saúde, que prometeu enviar profissionais para o município.
Antes da enxurrada, a cidade contava com três hospitais: um público e dois privados. Desses, um está fechado. O posto de saúde do município teve sua estrutura condenada pela Defesa Civil.
A secretária Jamila disse que não é possível definir no momento o montante que precisará ser gasto para recuperar a estrutura da área de saúde do município, já que o levantamento sobre os prejuízos ainda não foi concluído. Até agora, informou ela, o setor de saúde do município recebeu cerca de R$ 9 milhões em caráter emergencial dos governo estadual e federal.



quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Inaugurada dia 20 de janeiro, Creche em Barra de São João



Localizada na Rua Desejo, no bairro Vila Nova, a creche tem 947m² de área construída e 2.130m² de área total e vai atender a cerca de 200 crianças. O espaço foi construído de forma ecologicamente correta, com captação de água de chuva para jardinagem e limpeza da área externa e com pátio interno sem cobertura com prisma de ventilação e iluminação, além de janelas amplas, para aumentar a claridade e propiciar a economia de energia. A construção custou aos cofres públicos R$1,3 milhão.

“Trata-se de um importante investimento do governo a serviço da comunidade", disse o prefeito Antonio Marcos durante a visita às instalações no início deste mês.
A creche foi dividida em quatro blocos: educação infantil, área recreativa, área administrativa e área de serviços. Na área interna, voltada para as crianças, foram construídas seis salas, dois berçários- que inclui o fraldário-, uma sala de estímulos, um lactário e três banheiros- todos adaptados para crianças e portadores de necessidades especiais. O pátio interno, de grama sintética, terá 52 m².
A área administrativa terá secretaria, almoxarifado, arquivo, consultório, banheiro e sala dos professores. No setor de serviços haverá refeitório, cozinha, dispensa, lavanderia e vestiário para funcionários. O pátio externo, de 350 m², terá uma área verde, um parque e um anfiteatro.

sábado, 22 de janeiro de 2011



A Força-Tarefa Preventiva dos Estados Unidos acaba de expandir as recomendações sobre os exames de osteoporose, passando a incluir mulheres mais jovens que apresentem fatores de risco desta doença debilitante – que torna os ossos excessivamente frágeis e propensos a fraturas.
As normas recém-lançadas nos Estados Unidos agora incluem os exames de rotina para todas as mulheres acima dos 65 anos de idade, assim como as mais jovens que apresentem maiores riscos de fraturas ósseas.
“A nova recomendação estende o exame para qualquer mulher na pós-menopausa, que corre os mesmos riscos que uma mulher de 65 anos”, disse Ned Calonge, presidente da Força-Tarefa Preventiva dos Estados Unidos.
Ele cita um exemplo: uma mulher na pós-menopausa, mas que ainda não atingiu os 65 anos de idade, com peso corporal abaixo de 65 quilos, que fuma, bebe e cujos pais têm um histórico de fraturas ósseas. Todos estes fatores – tipo físico magro, tabagismo, consumo excessivo de álcool e histórico familiar – aumentam o risco de osteoporose, ele explicou.
As novas recomendações foram publicadas na edição de 18 de janeiro do Annals of Internal Medicine.
Esta força-tarefa, que lança recomendações relacionadas à saúde depois de revisar evidências médicas disponíveis, é financiada pela Agencia de Pesquisa e Qualidade em Serviços de Saúde dos Estados Unidos e é composta de uma comissão independente de especialistas em serviços primários e de prevenção de saúde.
Segundo dados do novo relatório da comissão, cerca de 12 milhões de americanos com idade acima dos 50 anos devem apresentar osteoporose até 2012. Mais da metade de todas as mulheres na pós-menopausa irão desenvolver uma fratura relacionada à osteoporose ao longo da vida, dentre elas 15% terão uma fratura do quadril. Este tipo de fratura, em particular, está relacionado à dor crônica, invalidez, perda de independência e maior risco de morte.
E estes riscos não ameaçam somente as mulheres. É menor o número de homens que desenvolve a osteoporose, porém mais de um terço dos homens que sofrem uma fratura no quadril morrem em menos de um ano.
Entretanto, a força tarefa não encontrou evidências suficientes para recomendar os exames também para os homens, disse Calonge. “Isso é um alerta para os estudiosos de que existe uma importante lacuna nas pesquisas”, disse ele.
As novas recomendações agora são mais parecidas com aquelas lançadas por outros grupos americanos, como a Fundação Nacional da Osteoporose, disse Robert R. Recker, presidente da fundação. O órgão agora recomenda o exame de densitometria óssea para todas as mulheres acima dos 65 anos de idade, assim como para algumas mais jovens, com base em fatores de risco apresentados pelas mesmas, disse ele.
A fundação também recomenda o exame para todos os homens acima dos 70 anos, e para aqueles entre os 50 e os 65 anos que apresentem fatores de risco, complementou Calonge.
As recomendações, lançadas pela força-tarefa americana, chamam a atenção dos médicos, disse Recker. “Muitos deles têm uma lista destas recomendações no consultório e costumam usá-las como referência”.
Estudos já mostraram que os cuidados com a osteoporose são compensadores, pois reduzem o índice de fraturas e os custos em geral, disse Recker. Foi constatado em um estudo, por exemplo, que o tratamento adequado da osteoporose reduz as fraturas de quadril de 25 a 50%.



E quando a invejosa sou eu?


A invejosa tem uma característica singular - é sempre a outra. Todo mundo admite ter algum defeito: preguiça, falta de organização, pavio curto, orgulho grande. Nem que seja o ambíguo "perfeccionismo". Mas aceitar e dizer em alto e bom som que se tem inveja é coisa rara. Inveja confessada, só mesmo a tal da "inveja branca", expressão que eximaria o invejoso do atributo destrutivo e sombrio que necessariamente acompanha o sentimento. Acontece que todos, nem que seja apenas em determinado momento da vida, somos invejosos. Aliás, segundo Freud, é só por conhecermos nossa própria inveja que conseguimos reconhecê-la no outro, como explica a psicanalista Rita Maria Manso de Barros, professora da UERJ e autora de uma tese sobre o tema. Mas por que sentimos inveja? E o que podemos fazer para reconhecer quando o invejoso somos nós?
"Esse sentimento está necessariamente ligado a uma sensação de impotência", explica a psicanalista. "A inveja aparece quando reconhecemos em alguém uma qualidade que gostaríamos de ter, mas acreditamos que não temos, ou não podemos ter", diz. Se parasse por aí, seria quase uma admiração. Mas quando, por causa de nosso sentimento de impotência, essa admiração vem acompanhada daquela vontade sofrida de destruir o bem alheio, isso é inveja. "A dificuldade de se admitir esse sentimento vem exatamente do fato de que isso seria admitir uma falta ou impotência que acreditamos ter".
Inveja dói, e acontece com todo mundo
A vontade de destruir que acompanha a inveja é muito facilmente observada em crianças que, por exemplo, quebram o brinquedo do amiguinho. Nos adultos é mais discreta e costuma aparecer principalmente por meio da fofoca. Como todo mundo sabe que não é perfeito, todo mundo está sujeito a invejar quando se depara com alguém que tem exatamente aquilo que nos falta.
Nessa hora, o que acontece não é segredo: não dá para segurar os comentários depreciativos sobre aquilo que a gente no fundo queria tanto. E logo Carolina Dieckmann não é tão bonita assim, Gisele Bündchen torna-se uma magrela nariguda, Eike Batista enriqueceu economizando no corte de cabelo, a colega é promovida por ser puxa-saco e todos os homens reparam na vizinha porque, também, com uma saia daquele tamanho...
"É natural olhar para algo que o outro tenha conquistado e se dar conta de que gostaria de possuir ou conquistar também. É uma forma também de defesa do próprio fracasso - ao invés de olhar para si, aponta-se o outro de forma destrutiva, deturpada", afirma a psicoterapeuta Márcia Homem de Mello. Esse olhar para o outro é uma das características do sentimento. "Dessa forma, o invejoso deixa de olhar para si mesmo", explica Rita Maria Manso.
Mulher x inveja
Apesar de o sentimento ser comum aos dois gêneros, a inveja costuma ser mais associada as mulheres. Isso tem menos a ver com qualquer ideia de natureza feminina do que com sua criação social: a inveja feminina deve muito ao fato de que, ao contrário do que acontece com os homens, os valores reservados às mulheres em geral não poderem ser adquiridos simplesmente através do próprio esforço. "A mulher sente que tem que ser bonita, elegante e, ainda no século 21, as menininhas são criadas ouvindo que precisam ter um marido", afirma a psicanalista. E muitas dessas coisas dependem de sorte e do olhar do outro. Como evitar, então, invejar uma mulher que nasceu com o que você não tem? "Algumas mulheres já se livraram disso pelas próprias mudanças sociais", diz Rita Maria. Mas da inveja ninguém está totalmente livre. "Essas mulheres, como os homens, estão mais sujeitos a invejar situações de poder".
Sou invejosa! E agora?
Olhar para si e reconhecer um sentimento de inveja é um grande passo. "Quem sente vergonha é porque está com a inveja ruim, aquela que prejudica, que destrói o outro e a si mesmo", diz Márcia Homem de Mello. E que ninguém se engane, porque sentir inveja dói. Mais no invejoso do que no invejado, independentemente da crença no olho-gordo de cada um. Perceber o sentimento é o começo da melhor forma de trabalhá-lo e até usá-lo a seu favor. "É um processo de olhar para si e descobrir quais são as qualidades que gostaria de ter e então trabalhar para consegui-las", diz Rita. Claro que isso envolve também muita aceitação. "A pessoa terá que usar seu discernimento para aceitar o que pode correr atrás e o que não adianta. Não adianta querer ser filha da Rainha Elizabeth, porque é impossível". Mas, com honestidade e realismo, no fim vale a sabedoria popular: não inveje, trabalhe.





Plástica de cabelo reestrutura os fios

Além do desgaste natural dos fios, o sol, a praia e a piscina são os grandes inimigos do cabelo durante o verão. O ressecamento causado pela perda de água na cutícula deixa a aparência quebradiça e maltratada. A plástica capilar funciona como um tratamento intensivo e restaurador, recuperando a queratina e regenerando os fios após a temporada de descuido.
Escova progressiva sem perigo
“Ela devolve o brilho, a maciez e a resistência. Fora que os nutrientes também permanecem por mais tempo no cabelo”, conta Jair de Oliveira, hair stylist do salão De La Lastra.
Primeiramente, o cabelo deve ser lavado com xampu antiresíduos por três vezes. Para absorver melhor os nutrientes, ele precisa estar totalmente seco antes da aplicação do produto. Uma névoa de queratina é ativada por um aparelho especial durante vinte minutos. Em seguida, a prancha em mechas finas para selar o fio. Uma segunda névoa finaliza o tratamento com a função de envernizar.
“A plástica serve para todo tipo de cabelo e a recomendação é que se faça uma vez por mês”, explica o hair stylist Bruno Di Maglio, do salão 1838. O procedimento custa a partir de R$280. É importante fazer sempre a manutenção, além disso, sessões de hidratação também são indicadas

50% das mulheres fingem orgasmos

No Brasil, os números são do Datafolha, segundo levantamento divulgado em 2010. Para especialistas, o número real pode ser ainda maior. “Uma boa parte das mulheres – pelo menos uma vez na vida – já fingiu. Isso é fato se você considerar que 30% das brasileiras nunca chegaram ao orgasmo”, aponta Carla Cecarello, sexóloga fundadora da Associação Brasileira de Sexualidade (ABS) e coordenadora do Projeto AmbSex (Ambulatório de Sexualidade). Para ela, a mulher deixa aflorar um lado materno na relação sexual: “Fingem como uma forma de proteger o parceiro ou se sentem envergonhadas”, diz ela.
Uma encenação ocasional não é problema, segundo Nelson Gonçalves, ginecologista e sexólogo, chefe da clínica de sexologia da Santa Casa de São Paulo. “Às vezes a pessoa finge uma vez para resolver uma situação, porque está cansada ou não viu alternativa. Fingir sistematicamente é que é um problema”, alerta o especialista. Nesses casos é preciso investigar quais os motivos psicológicos ou físicos que estão impedindo o gozo. Para o ginecologista, é possível que as mulheres finjam mais em alguns períodos ou momentos de vida.
Os dois especialistas concordam que dizer a verdade é o melhor caminho não só para a relação, mas para a mulher. “O orgasmo deveria ser exposto quando acontece e quando não acontece. E se não está querendo sexo, melhor falar e não transar”, diz Carla. Segundo ela, as mulheres acham que precisam estar sempre disponíveis para o parceiro, o que leva ao sexo sem vontade em alguns momentos. Ou seja, em vez de falar a verdade, muitas mulheres arrumam uma falsa dor de cabeça ou um falso orgasmo.
Eles também fingem
As mulheres não são as únicas que simulam o clímax. A pesquisa do Datafolha mostra que 26% dos homens consultados já fingiram um orgasmo. No total, entre homens e mulheres, a amostra aponta que 38% dos brasileiros com experiência sexual já fingiram. O uso da camisinha, atitude absolutamente saudável e altamente recomendada, camuflaria a falta de ejaculação neles.
Para Nelson Gonçalves, o orgasmo é muito enfatizado socialmente e, embora seja uma descarga energética positiva, não é absolutamente necessária para que o sexo tenha sido bom. “O importante é sair satisfeito dos encontros sexuais, se sentindo bem. Por outro lado, quem nunca tem orgasmos pode ficar insatisfeito, porque nascemos com essa capacidade sexual”, explica.
Os dados internacionais são parecidos com os do Brasil. Uma pesquisa da Universidade do Kansas, nos Estados Unidos, mostra que 25% dos homens e 50% das mulheres já mentiram sobre o orgasmo para acabar mais rápido com o sexo. Entre os falsos orgasmos, 28% dos masculinos e 67% dos femininos foram em relações com penetração.
Gritos e gemidos fazem parte de um bom fingimento. Estudando a atuação das pessoas na cama, uma pesquisa da Universidade de Central Lancashire e da Universidade de Leeds mostra que mais de 25% das mulheres admitem usar recursos vocais para simular um orgasmo. E fazem isso para apressar a ejaculação do parceiro quando elas estão entediadas, desconfortáveis ou simplesmente cansadas

sábado, 15 de janeiro de 2011

TRAGEDIA DA REGIÃO SERRANA É A 10ª PIOR DO MUNDO


Peço uma reflexão de todos, todos aqueles que pensam que as desgraças só acontecem com os outros, reflitam sobre a agressão que a todo o momento nosso planeta esta sofrendo, talvez você faça parte daqueles que pensam que jogar um papel no chão, uma ponta de cigarro não acontece nada, construir na beira de um rio, nas encostas, em áreas de proteção ambiental esta tudo bem, lembrem-se que nós não estamos isolados de nada, a natureza sente e o preço que pagamos é muito alto.



Peço a Deus que possa estar nos cobrindo com seu manto sagrado , nos protegendo e nos abençoando e convoco a todos que façamos não só doações materiais, mas orações para que Deus seja misericordiosos com nossos irmãos que estão nessa catástrofe.

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Moradores de Rio Dourado participam de reunião do OP 2011 de Casimiro de Abreu


Encontro foi realizado no distrito na noite da última terça-feira, dia 29

Os moradores do distrito de Rio Dourado, em Casimiro de Abreu, compareceram maciçamente a primeira reunião do Orçamento Participativo 2011 do município, realizada no distrito na noite da última terça-feira, dia 29. O evento, que contou com a presença do prefeito Antonio Marcos e de secretários de governo, tem o objetivo de dar aos cidadãos a oportunidade de indicar as obras necessárias para a sua comunidade e onde o dinheiro público deve ser investido, elencando prioridades.
Na ocasião, a população pôde aprender um pouco mais a importância do OP e saber os resultados das reuniões ocorridas no ano passado, como novas creches, escolas, estradas, calçamento de ruas, pontes, praças, dentre outros. O prefeito também falou de outras importantes obras que estão sendo realizadas e que contemplarão todos os munícipes.
“Eu tenho uma compromisso com Rio Dourado e com todo o município. Fizemos aqui a reforma da escola e do posto de saúde, mas muito ainda está por vir. Ainda este ano será construída a creche e a ponte já entrou em processo de licitação”, afirmou.
O prefeito citou importantes obras que estão sendo realizadas neste ano, a Estação de Tratamento de Esgoto, o sistema de abastecimento de água de Boa Esperança e o posto de vistoria do DETRAN, que será inaugurado na sede do município na próxima quarta-feira, dia 7 de julho.
A próxima reunião do Orçamento Participativo será em Professor Souza na quarta-feira, dia 7 de julho, às 18 horas no Ginásio Poliesportivo. Depois será a vez da sede do município, no dia 14 de julho, no mesmo horário, na sala de Cinema Humberto Mauro. No dia 17 de julho a reunião acontece na Serra, às 14 horas na Igreja Católica em Campos Elíseos. Seguido de Barra de São João no dia 21 de julho, às 18 horas, na Casa de Cultura Casimiro de Abreu. A última reunião do mês será em Palmital, dia 28 de julho, às 18 horas na Escola Christiane Salles. Todos estão convidados a participar.

Secretaria de Obras de Casimiro de Abreu começa a executar projetos em 2011

O ano começou com bastante trabalho em vista para a Secretaria de Obras de Casimiro de Abreu. A Prefeitura pretende iniciar e concluir uma série de projetos considerados importantes e essenciais para o bom funcionamento do município e que vão atender melhor as necessidades da população. “Este é mais um ano de compromisso e cumprimento de tarefas e serviços previstos por nossa administração”, diz o prefeito Antônio Marcos.
Só nos primeiros meses de 2011, a Secretaria de Obras começará a dar forma a diferentes construções. Entre as elas a creche de Rio Dourado, a praça de Professor Souza, calçamento de ruas em Barra de São João, a criação do Centro Especializado de Saúde da Perimetral Leste, a implantação de semáforos (dentro do projeto de melhorias de trânsito desenvolvido pela Secretaria de Segurança Pública e Defesa Civil), além de melhorar o abastecimento em Boa Esperança.
Estão previstos para este ano também a conclusão do Ginásio Esportivo do Bairro Industrial, além de revitalização e reurbanização dessa região. O distrito de Barra de São João deve contar com obras semelhantes, além da construção de um posto de saúde no bairro Peixe Dourado II e Santa Irene, também no distrito. “Recursos para o bairro Industrial e em Barra de São João foram conhecidos por meio de convênio dentro do PAC-2, conseguidos por apenas dois municípios em todo o Estado”, informou o secretário Luis Augusto Perez.
De acordo com o secretário de Obras, outras ações estão sendo desempenhadas na região serrana do município, como melhorias nas estradas do Matumbo e Cachoeiro de Macaé, com colocação de pó de pedra e canaletas em pontos específicos que facilitam a drenagem e o escoamento de águas da chuva. “As estradas do município precisam de constante manutenção, o que procuramos executar com frequência. A estrada do assentamento do Visconde passou por revisão recente, o que vai favorecer mais de 200 famílias”, disse. Em 2010, várias obras foram inauguradas, como pontes de pedestres no Vale das Palmeiras, as duas academias populares em Professor Souza e na sede do município, a praça Village do Poeta (mais melhorias estão previstas para 2011 nesse bairro) e ainda foi entregue o parque de exposições, calçado e completamente estruturado.
No fim de janeiro será inaugurada a moderna e espaçosa creche Gélio Alves Faria de Barra de São João. Outra nova creche será erguida pela Prefeitura no distrito de Rio Dourado. Segundo o subsecretário Fábio Kiffer, a obra vai ser feita no loteamento Vila Feliz, e terá uma área de 417 metros quadrados com valor estimado em R$ 540 mil. “O prazo estimado para a conclusão é de quatro meses”, disse. A nova creche vai constar de quatro salas, dois berçários, pátio coberto, pátio externo, parquinho, refeitório, cozinha, lavanderia, secretaria, almoxarifado, diretoria, sala de professores e banheiros.
A reurbanização da praça Maria Aparecida Oliveira, no distrito de Professor Souza, foi orçada em R$535 mil. Estão previstos quatro meses para a conclusão das obras. No projeto constam parque com grama sintética, brinquedos, lanchonete, dois banheiros com adaptação para portadores de necessidades especiais, bancos e mesas de concreto, novas iluminação e paisagismo. “Esta é outra promessa feita pelo prefeito Antônio Marcos que será realizada”, comentou Kiffer.
O verão de 2011 será marcado por melhorias de acesso e locomoção nas praias de Barra de São João. Dentro de dois meses devem ser concluídas a pavimentação e drenagem da rua Marcílio Dias com rua do Abricó. O custo previsto para a execução do projeto é de R$165 mil. Esta pavimentação fará a ligação entre o Praião e a Prainha. Mais conforto e comodidade para o morador local e para o turista que visita o município.


sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Lista negra” do TCE tem seis nomes de Casimiro de Abreu

“Lista negra” do TCE tem seis nomes de Casimiro de Abreu

Dois ex-prefeitos de Casimiro de Abreu podem ter encerrado a carreira política antes do que pretendiam: Paulo Cezar Dames Passos e Ramon Dias Gidalte estão na relação de maus gestores dos recursos públicos enviada ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE) pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE), a chamada de lista dos inelegíveis. Além de Paulo e Ramon aparecem na lista Rita de Cássia Pereira Quintal, presidente do Instituto de Previdência dos Servidores do Município de Casimiro de Abreu (IPREV-CA)) e os ex-secretários de Saúde, Luis Carlos Pereira Bueno Machado e Marluce Jucá, além do ex-presidente da Câmara de Vereadores, Carlos Henrique Farias Pessanha.

Paulo Dames exerceu três mandatos de prefeito, sendo dois consecutivos. Ramon foi prefeito de janeiro de 97 a 31 de dezembro de 2000. Gidalte substituiu Paulo e foi sucedido por ele no dia 1º de janeiro de 2001. Dames deixou a Prefeitura no dia 31 de dezembro de 2008, passando o governo para o prefeito Antonio Marcos. A listagem do TCE mostra os responsáveis por contas públicas julgadas irregulares entre 2005 e 2010 e será considerada pelos juízes eleitorais na hora de decidir pelos registros de candidaturas a cargos eletivos no Executivo e Legislativo.
Prejuízo de R$ 28 milhões

Além de ter as contas reprovadas pelo Tribunal de Contas, Paulo Dames teria causado um prejuízo de R$ 28 milhões aos cofres públicos, o que está sendo cobrado através do processo 2005.017.000761-2 movido pelo Ministério Público. O ex-prefeito assinou um termo de ajuste de conduta se comprometendo a acabar com as contratações temporárias de pessoal e realizar concurso público, mas só cumpriu uma parte do acordo: fez o concurso, mas manteve as contratações por 789 dias nos três últimos anos do seu segundo mandato.

De acordo com a Promotoria de Tutela Coletiva, Paulo Dames assinou o termo de ajuste de conduta em outubro de 2005, assumindo a responsabilidade de realizar um concurso público e a não fazer mais contratações temporárias, consideradas irregulares. Ele fez o concurso, mas manteve os contratos. Agora responderá por improbidade administrativa e ao município caberá pagar a salgada conta: exatos R$ 28.115.91,87.
Rombo na previdência
Os dois últimos mandatos de Paulo Cezar Dames foram marcados por denúncias de irregularidades, duas delas envolvendo o IPREV-CA, que era presidido por Rita de Cássia. Uma das denúncias envolve um rombo de R$ 2 milhões nos cofres da previdência dos servidores municipais. Em janeiro de 2004 a direção do instituto decidiu retirar R$ 2.314.370,51 do Banco do Brasil e aplicar no Banco Santos, um banco minúsculo, com apenas três agências e uma carteira de cerca de 700 clientes. O resultado foi desastroso: o Banco Santos faliu, prejudicando todos os investidores, inclusive os servidores municipais de Casimiro de Abreu, que perderam todo o montante aplicado.
A pedido do então vereador Antonio Marcos foi instalada uma comissão de inquérito na Câmara Municipal para investigar a aplicação no Banco Santos. As investigações concluíram que houve improbidade administrativa e o relatório foi encaminhado ao Ministério Público.
Em junho de 2007 o funcionário aposentado da Prefeitura, Romildo de Oliveira Moreira denunciou que cerca de R$ 900 mil teriam sido movimentados pelo IPREV-CA com seu nome e CPF. Na época ele tinha rendimento líquido de R$ 799,25 e nunca havia usado um talão de cheques na vida, mas foi convocado pela Receita Federal para explicar 57 movimentações numa conta bancária que não é dele.
O drama do aposentado começou no dia 22 de junho de 2007, quando uma intimação da Delegacia da Receita Federal de Campos chegou à agência dos Correios em Casimiro de Abreu com o seu nome, mas com um endereço que não é o dele (Rua Projetada, S/N, bairro Industrial). O documento só foi parar nas mãos do aposentado porque o irmão dele, Romilson Oliveira Moreira, era carteiro na cidade e ficou encarregado de entregar a correspondência.
O delegado da Receita Federal, Jorge Cláudio Duarte Cardoso, intimou Romildo para comparecer à Delegacia e esclarecer as movimentações financeiras feitas em seu nome na conta corrente 60222-1, da agência 11757 do Banco do Brasil, no período de 24 de abril de 2002 a 29 de dezembro de 2004. Ele compareceu, esclareceu tudo e hoje está processando o IPREV-CA por danos morais.