domingo, 30 de setembro de 2012

O Facebook pode prolongar a dor após uma separação?


Embora ajude casais a se sentirem conectados 24 horas por dia, a ferramenta se torna um problema quando a relação termina, segundo estudo. Dê sua opinião

Getty Images
Vigiar as atividades do ex na rede social prolonga o estresse do rompimento, segundo pesquisa
Usar a rede social para rastrear um ex pode impedir a pessoa de esquecer o antigo relacionamento e seguir em frente. “As pessoas que se envolveram em vigiar o ex-companheiro através do Facebook, ou seja, aquelas que frequentemente entram na página do ex e de seus amigos, informaram que houve um atraso na recuperação emocional depois de um rompimento, se comparadas com quem realizava uma vigilância menos frequente”, disse a autora do estudo Tara Marshall, do departamento de psicologia da Brunel University’s School of Social Sciences in Uxbridge, na Inglaterra.
“Elas relataram maior estresse relacionado ao rompimento, mais sentimentos negativos em relação ao ex-parceiro, como ciúme e hostilidade, mais desejo sexual pelo ex e menos crescimento pessoal”, afirmou.
O Facebook, a maior rede social do mundo, tem mais de 900 milhões de usuários, Marshall observou. Pesquisas anteriores indicaram que um terço deles usam o site para monitorar as atividades de ex-parceiros.
Esta “amizade” contínua permite que ex-amantes mantenham controle da vida do outro através de atualizações de status, mensagens no mural e fotos. E, dependendo das configurações de privacidade, até mesmo um ex que não esteja na lista de amigos pode ter acesso a informações em posts públicos e em páginas de amigos em comum.
Desgosto maior
Para o estudo, publicado no início do mês no site do jornal “Cyberpsychology, Behavior and Social Networking”, Marshall convidou mais de 450 usuários do Facebook para completar uma pesquisa on-line criada para avaliar estado emocional e padrões de uso do Facebook após uma separação.
A maioria era composta por mulheres e 87% dos entrevistados eram americanos. Quase dois terços estavam na faculdade e um terço tinha completado o ensino médio. Embora quase metade fosse formada por solteiros, todos tiveram pelo menos um rompimento com um parceiro romântico que também mantinha uma conta no Facebook na época.
Baseada nas respostas, a pesquisadora estabeleceu a ligação entre a vigilância contínua do ex pelo Facebook e a maior demora na recuperação e no crescimento emocional da pessoa rejeitada. Isso não acontecia com quem se mantinha desconectado. Quanto maior a espionagem feita através do Facebook, maior o desgosto, resumiu a pesquisadora.
Opiniões contrárias
Entretanto, outros especialistas não estão convencidos disso. Eli Finkel, professor associado de psicologia social da Universidade Northwestern, em Illinois, nos Estados Unidos, disse que estes resultados ainda não são suficientes para convencer alguém a deletar a conta no Facebook.
“Para a autora do estudo, o uso contínuo do Facebook por alguém que acaba de terminar um relacionamento faz a pessoa ficar ainda mais angustiada, mas a pesquisa não prova isso”, disse ele. “O que me parece mais plausível é que, como já está especialmente perturbada por causa do rompimento, a pessoa pode se tornar obsessiva e perseguir o ex no ambiente virtual, tentando descobrir mais sobre ele no Facebook.”
“Ou pode ser que essa pessoa forme um ciclo vicioso: o estresse do rompimento pode levá-la a procurar informações sobre o ex no facebook e, depois de encontrar o que procura, ela fica ainda mais angustiada”, Finkel acrescentou.
É possível que o Facebook não interfira na motivação para perseguir um ex, “mas facilite essa tarefa", disse ele. “Mas não há nada nesta pesquisa que comprove ou desminta nada disso.”
Jeffrey Hall, professor assistente de comunicação na Universidade de Kansas, em Lawrence, nos Estados Unidos, concorda. “Eu não acho que este estudo estabeleça que participar do Facebook torna um rompimento mais problemático do que antes da rede social, quando as pessoas que passavam por uma angústia pós-separação buscavam informações sobre o ex com amigos e com os amigos dos amigos”, disse.
“Mesmo que o Facebook possa ser um mecanismo único para vigiar alguém, isso não mostra que as nossas motivações para ir lá buscar informações estejam especificamente relacionadas com a rede social, ou que, uma vez lá, você se sinta ainda mais angustiado do que já estava”, finaliza Hall.

Aquecimento de oceanos pode fazer peixes encolherem, revela pesquisa


Algumas espécies de peixe podem encolher entre 14% e 24% por causa do aquecimento global, aponta uma pesquisa recém-publicada no periódico Nature Climate Change

Algumas espécies de peixe podem encolher entre 14% e 24% por causa do aquecimento global, aponta uma pesquisa recém-publicada no periódico Nature Climate Change.

BBC
Foto de arquivo de cardume de peixes
Os autores do estudo projetaram o impacto das temperaturas crescentes em mais de 600 espécies, entre 2001 e 2050. Segundo eles, águas mais quentes têm menor nível de oxigênio, o que leva a peixes com tamanho consideravelmente menor.
Sendo assim, eles concluem, o controle das emissões de gases do efeito estufa pode impactar mais ecossistemas do que se pensava.
Pesquisas prévias apontavam que mudanças na temperatura oceânica afetariam tanto a localização quanto a procriação de diversas espécies de peixes. O novo estudo, porém, joga luz sobre o peso dos peixes.
Para avaliar isso, os cientistas montaram um modelo que identifica como os animais reagem à redução do nível de oxigênio na água, usando dados do Painel Intergovernamental para Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês).
Metabolismo
Ainda que os dados apontem para uma mudança pequena na temperatura da água no fundo dos oceanos, o impacto disso é grande no que diz respeito ao tamanho dos peixes.
"O aumento da temperatura eleva diretamente a taxa metabólica do corpo dos peixes", disse à BBC News William Cheung, da Universidade da Colúmbia Britânica (Canadá), autor da pesquisa. "Isso demanda mais oxigênio para a realização de funções corporais comuns. Faltará oxigênio para o crescimento, e o peixe terá um corpo menor."
A equipe de pesquisa também usou seu modelo para tentar prever a migração de peixes por conta do aquecimento das águas e concluiu que a maioria das populações irá em direção aos polos. Sendo assim, alguns mares frios terão de peixes pequenos comuns em águas tropicais.
Mas a pesquisa faz a ressalva de que há incertezas nas previsões de mudanças climáticas e oceânicas e isso pode afetar o modelo apresentado. Sendo assim, diz Cheung, são necessários novos estudos. "Precisamos olhar com mais cuidado para a resposta biológica (dos peixes) no futuro", diz ele.
Ao mesmo tempo, outros cientistas alertam para o impacto disso na produção pesqueira. "Indivíduos menores vão produzir ovos menores e em menor quantidade, o que afetará o potencial reprodutivo dos cardumes e reduzirá sua resistência à pesca e à poluição", afirma Alan Baudron, da Universidade de Aberdeen (Grã-Bretanha), estudioso de cardumes no Mar do Norte.

Internet em Excesso Atrofia o Cérebro



A internet e os games estão formando uma geração de crianças com dificuldade para pensar por si próprias. Quem diz isso é a farmacologista e baronesa britânica Susan Greenfield, 61[...]. Susan reconhece que a tecnologia tem efeitos positivos. Mas afirma que ela pode, também, causar atrofia cerebral em crianças que dedicam tempo demais a jogos e redes sociais. Suzan [...] costuma citar dois estudos em defesa das suas ideias. O primeiro, divulgado na publicação científica PLOS One, leva a assinatura de diversos cientistas chineses. Eles acompanharam 18 adolescentes viciados em internet. Examinando seus cérebros, notaram uma série de alterações morfológicas proporcionais ao tempo em que estiveram mergulhados no mundo virtual.
Outro estudo, liderado nos Estados Unidos pela cientista cognitiva Daphne Bavelier, foi publicado na revista Neuron. Seu foco são as mudanças comportamentais trazidas pela contínua exposição à tecnologia. A conclusão é que os videogames e a internet produzem alterações complexas no comportamento das pessoas, e não é fácil determinar o que é bom e o que é ruim nelas. Mas Daphne deixa claro que as mudanças existem e ficam gravadas no cérebro.
Outros cientistas destacam a incerteza apontada nessas pesquisas e criticam o fato de Suzan falar sobre o assunto sem realizar estudos aprofundados sobre ele. Um dos críticos é o britânico Ben Goldacre. Em seu blog, ele aponta que Suzan prefere falar à imprensa e ao parlamento britânico – onde ela ocupa uma cadeira na Câmara dos Lordes – em vez de escrever artigos científicos que seriam revisados e criticados por outros estudiosos.
Suzan respondeu a ele numa entrevista à revista New Scientist dizendo que os cientistas que negam os danos cerebrais causados pelo excesso de exposição à internet são como aqueles que “negavam os malefícios do fumo 20 anos atrás”. Para ela, se formos esperar pelas evidências científicas, será tarde demais para fazer alguma coisa de modo a evitar esses supostos efeitos nocivos.
E a solução, é claro, não é banir a tecnologia, como declarou Suzan à New Scientist: “Só restringir o acesso das crianças à internet não ajuda muito. Em vez disso, eu perguntaria: ‘O que podemos oferecer às crianças que seja ainda mais atraente e recompensador? Devemos planejar um ambiente 3D para elas em vez de colocá-las em frente a um que seja bidimensional.”

Visto e Ouvido



“E nós temos visto e testemunhamos que o Pai enviou o Seu Filho como Salvador do mundo.” I João 4:14
Como testemunha de Cristo, João não se empenhou em controvérsia ou em fastidiosos debates. Declarou o que sabia, o que tinha visto e ouvido. Havia estado intimamente relacionado com Cristo, tinha-Lhe ouvido os ensinos, testemunhado Seus poderosos milagres. Poucos puderam, como João, ver as belezas do caráter de Cristo. Para ele as trevas tinham passado; brilhava a verdadeira luz. Seu testemunho com respeito à vida e morte do Salvador era claro e penetrante. Da abundância que havia no coração brotava o amor pelo Salvador enquanto ele falava; e poder algum lhe podia impedir as palavras.
Ele podia testificar: “O que era desde o princípio, o que temos ouvido, o que temos visto com os nossos próprios olhos, o que contemplamos, e as nossas mãos apalparam, com respeito ao Verbo da vida (e a Vida se manifestou, e nós a temos visto, e dela damos testemunho, e vo-la anunciamos, a vida eterna, a qual estava com o Pai e nos foi manifestada), o que temos visto e ouvido anunciamos também a vós outros, para que vós, igualmente, mantenhais comunhão conosco. Ora, a nossa comunhão é com o Pai e com Seu Filho, Jesus Cristo.” I João 1:1-3.
Assim pode cada um, por sua própria experiência, certificar-se de que “Deus é verdadeiro”. João 3:33. Pode dar testemunho daquilo que ele próprio tem visto, ouvido e sentido do poder de Cristo. Tem condições para atestar: “Eu necessitei de auxílio, e encontrei-o em Jesus. Toda necessidade foi suprida; a fome de minha alma foi satisfeita; a Bíblia é para mim a revelação de Cristo. Creio em Jesus, porque Ele é para mim o divino Salvador. Creio na Bíblia, porque descobri ser ela a voz de Deus à minha alma.”
Como conheceremos por nós mesmos a bondade de Deus e Seu amor? O salmista não nos diz: Ouvi, e conhecei, lede e sabei, ou crede e sabei. O que ele nos diz é: “Provai e vede que o Senhor é bom.” Sal. 34:8. Em vez de confiar na palavra de outrem, provai-O por vós mesmos. Experiência é conhecimento derivado do experimento. Experimentar a religião é o que é necessário agora. “Provai e vede que o Senhor é bom.”

Se Meu Povo (Expressão Vocal)



Se Meu Povo
Se meu povo que tem meu nome
Se humilhar e orar
Se meu povo se arrepender
Dos seus caminhos maus
Coro:
Então os ouvirei
E os perdoarei
E sararei a terra
E suas feridas
Eu me levantarei
Para os defender
Defenderei o povo
Que leva o meu nome
Se buscares a minha face
Ao invés das minhas mãos
Se orares uns pelos outros
E não por coisas vãs
Coro:
Então os ouvirei
E os perdoarei
E sararei a terra
E suas feridas
Eu me levantarei
Para os defender
Defenderei o povo
Que leva o meu nome
Então me lembrarei
Das minhas promessas
Ouvirei as preces
E sararei a terra
Os Erguerei de novo
Ainda nesse tempo
Como um só povo
Que pede por renovo

sábado, 29 de setembro de 2012

PARA VEREADORA


Eu desisto


EU DESISTO…
É isso mesmo, entreguei os pontos, não dá mais, acabou. Essa frase soa com tanta força, não é? Mas é verdade, eu desisti mesmo. De um monte de coisas.
Desisti de reclamar de quem não quer aprender. Decidi me concentrar em quem quer… E se você olhar bem direitinho, perto de você tem um monte de gente sedenta de conhecimento.
Desisti de tentar emagrecer para ser igual a todo mundo. Resolvi ter o peso que eu devo ter, por uma questão de saúde, por uma questão de bem estar. Só isso.
Desisti de tentar fazer com que as pessoas pensem do jeito que eu gostaria que elas pensassem. Achei melhor buscar respeitar o outro do jeito que ele é. Imagina se o mundo fosse feito de milhões de pessoas iguais a mim… Ah, isso ia ser um tormento!
Desisti de procurar um emprego perfeito e apaixonante. Achei que estava na hora de me apaixonar pelo meu trabalho e fazer dele o acontecimento mais incrível da minha vida, enquanto ele durar.
Desisti de procurar defeito nas pessoas. Achei que estava na hora de colocar um filtro e só ver o que as pessoas têm de melhor. Defeito todo mundo acha, quero ver achar qualidades em quem parece não tê-las.
Desisti de ter o celular mais “psico-tecno-cibernético” do mercado. Agora eu só quero um telefone, pra falar. É muito frustrante comprar o mais novo modelo e dias depois ver que ele já foi superado. É pra isso que a indústria trabalha. Aproveitei o gancho e apliquei o conceito também a outros produtos: relógio, computador, máquina fotográfica, carro.
Desisti de impor minha opinião sobre tudo. Decidi que de agora em diante vou ouvir todas as opiniões, mesmo as contrárias, e vou tentar tirar proveito de cada uma delas. É mais barato compartilhar as opiniões do que brigar pra manter só uma.
Desisti de ter tanta pressa. Tudo na vida tem seu tempo, e se não acontecer, não era pra acontecer. Não quer dizer que eu vou “deixar a vida me levar” e parar de correr atrás do que eu acredito, mas não vou me desesperar se eu perder o vôo. Sei lá o que vai acontecer com o avião…
Desisti de correr da chuva. Tem coisa mais bacana que tomar banho de chuva? Há quanto tempo você não sente aquele cheiro de terra molhada? E se o resfriado chegar, qual o problema? Não vai ser o primeiro nem o último.
Desisti de estudar por obrigação. Agora eu faço da leitura um momento de prazer… Cadeira confortável, pezão pra cima, um chocolate quente, minha gata ronronando do lado. Os livros agora ficaram menores e mais fáceis, mesmo que seja a CLT ou a NBR 9004.
Desisti de buscar uma planilha de indicadores toda verdinha. Os índices são assim mesmo, às vezes melhoram, às vezes pioram. Isso é o mundo real. Eu não vou deixar de fazer a gestão sobre eles, mas decidi que não vou mais sofrer por isso. Bons ou ruins eles devem gerar aprendizado e isso é o mais importante.
Desisti de trabalhar para fazer o meu sistema da qualidade ser perfeito. Eu prefiro mante-lo sob controle, funcionando, ajudando as pessoas, ajudando os processos, dando resultados, mesmo que aos poucos. Com essa filosofia eu ganhei um monte de parceiros, ao invés de cultivar inimigos.
Se eu fosse você, desistia também…
Tem um monte de coisas que você faz, carrega e sente, que não precisa.
Pense nisso!!!

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

DVD – Nova Voz: Enquanto Eu Viver (Ao Vivo)


Nova Voz – Enquanto Eu Viver

Decisão, Ouvir a Voz de Deus ou Tomar Minhas Próprias Decisões



“E de dia ensinava no templo, e à noite, saindo, ficava no monte chamado das Oliveiras.E todo o povo ia ter com ele ao templo, de manhã cedo, para o ouvir.” Lucas 21:37-38
Muitos se sentem cansados, sem esperanças para lutar e para enfrentar os desafios da vida.
Diz a bíblia que Jesus, após um dia inteiro de trabalho anunciando o Reino de Deus, curando os enfermos, se retirava à noite para o monte para buscar forças, se renovar em Deus. Ele sabia, amados, que era essencial falar com o Pai.
Pergunto eu, onde você tem buscado forças, onde? Tem renovado sua forças em Deus? Estar na Presença de Deus e reconhecer que precisamos de Sua direção, de Seu Espírito de conselho para vencermos os desafios da vida, é o essencial na vida.
“Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei.” Mateus 11:28
Há renovo e alívio quando buscamos a Deus. A dificuldade é que, muitas vezes, deixamos de buscar a Deus e queremos resolver com nossas próprias forças, como se disséssemos a Deus, “Tudo bem. Já sou grandinho, tenho capacidade para resolver sozinho”. Mas, na verdade, a dependência de Deus não é sinal de fraqueza, como muitos pensam, mas sim, de força!
Você está enfrentando situações de dificuldade e urgência, e Deus te guia a uma direção que parece que vai apenas piorar o quadro. O que você faz? Resolve sozinho e, muito provavelmente quebra a cara, ou aguarda no Senhor a cada passo, para que com Sua direção você encontre a solução?
“Tão-somente esforça-te e tem mui bom ânimo, para teres o cuidado de fazer conforme a toda a lei que meu servo Moisés te ordenou; dela não te desvies, nem para a direita nem para a esquerda, para que prudentemente te conduzas por onde quer que andares.Não se aparte da tua boca o livro desta lei; antes medita nele dia e noite, para que tenhas cuidado de fazer conforme a tudo quanto nele está escrito; porque então farás prosperar o teu caminho, e serás bem sucedido. Não to mandei eu? Esforça-te, e tem bom ânimo; não temas, nem te espantes; porque o SENHOR teu Deus é contigo, por onde quer que andares.” Josué 1:7-9
O grande desafio que enfrentamos é que achamos que sabemos mais do que Deus, queremos ensinar a Deus o que fazer e, por causa disso, nos desviamos dos Seus ensinamentos e colhemos frutos amargos.
Que Hoje você escute a voz do Senhor e se lance, sem reservas, na vontade de Deus. Assim como Jesus o fez, e por isso Ele venceu, amados.
Em nome de Jesus, busque a face de Deus, e você verá sua vida mudando a cada dia.

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Como Praticar Exercício Físico no Frio?



É muito comum vivermos com a agenda lotada: tentamos encaixar inúmeros compromissos nas 24 horas de um dia, e pensar em incluir o exercício físico em nossa rotina exige um remanejamento completo de nossas prioridades.
Na época de nossos avós, pouco (ou nada) era falado sobre a prática de exercícios físicos, possivelmente porque, naquela época, o estilo de vida das pessoas exigia um movimento físico maior do que temos hoje: as pessoas plantavam, carpiam, lavavam roupa à mão, andavam a pé ou de bicicleta, brincavam de bola, pega-pega e corrida.
A modernidade e tecnologia de que desfrutamos hoje, embora tenha trazido muitas vantagens, é uma das grandes responsáveis pelo sedentarismo das pessoas. Tudo se tornou mais cômodo: conseguimos resolver a maior parte da nossa vida sem sair do lugar, apenas com um clique; não precisamos nos cansar percorrendo longas distâncias a pé porque o carro deixa tudo perto; as crianças conseguem se divertir sem precisar sair de casa, desde que tenham um computador ou videogame.
Por conta desse sedentarismo, surge uma grande necessidade de incluirmos em nosso dia a dia a prática de uma atividade física. O exercício físico proporciona benefícios para nossa saúde e aparência:
  • auxilia na produção do bom colesterol (LHL);
  • proporciona melhor oxigenação sanguínea;
  • fortalece a musculatura;
  • melhora o sono;
  • relaxa a musculatura tensa;
  • auxilia no processo de perda de peso (exercício aeróbicos) e ganho de massa muscular (musculação);
  • auxilia no processo digestivo;
  • melhora a disposição.
Mesmo diante de tantas vantagens, algumas pessoas podem encontrar certa dificuldade em incluir os exercícios físicos em seu dia a dia, principalmente durante o inverno, quando a temperatura cai.
Para que o inverno não congele sua motivação, sugiro que você pratique a atividade física acompanhado. Escolha um amigo, familiar, vizinho, enfim, alguém que possa servir de incentivo e companhia durante a prática do exercício. Além disso, o exercício físico tende a elevar nossa temperatura corporal, deixando-nos aquecidos.
Outra dica é optar por fazer a atividade física no início do dia. Já pensou em acordar meia hora mais cedo para fazer uma caminhada? Você sentirá durante todo o dia a disposição que o exercício lhe proporcionou.
Uma ótima ideia é ter uma corda em casa. Nos dias em que estiver chovendo, ou que ficar impossível de sair de casa, você pode pular corda no seu ritmo, enquanto assiste à televisão, ou escuta música. Pular corda é uma “brincadeira” que trabalha todos os membros do nosso corpo.
Caso você não tenha muita afinidade com a prática de uma atividade fixa, como caminhada, corrida, etc., substitua-a por outra que lhe dê mais prazer: um jogo de vôlei ou futebol, andar de bicicleta pela cidade, passear com o cachorro, uma partida de tênis, entre outras.
É muito importante durante o inverno, e também nas outras estações do ano, estimular o movimento do nosso corpo. Além do exercício, colocamos o corpo em movimento com algumas simples mudanças em nossa rotina:
  • evite o uso de controle remoto. Caminhe até o aparelho para programá-lo;
  • percorra pequenas distâncias a pé, como na ida até a padaria. Essa medida, além de saudável, é benéfica ao meio ambiente;
  • se você usa transporte público, desça um ponto antes do seu. Dessa forma, você faz uma caminhada até chegar em casa;
  • dê preferência por utilizar a escada, ao invés do elevador e escada-rolante.
Lembre-se que, para obter benefícios, a atividade física deve ser praticada com frequência; a prática de forma ocasional pode causar lesões e machucados. Por isso, antes de iniciar um programa de atividade física, procure a orientação de um médico. Ele poderá dizer qual a atividade mais indicada para sua condição física, e também a frequência inicial para praticá-la.

A Qualidade De Ser Sensível



“… revesti-vos de humildade, porque Deus resiste aos soberbos, mas dá graça aos humildes. Humilhai-vos, pois, debaixo da potente mão de Deus, para que a seu tempo vos exalte” (1 Pedro 5:5, 6).
“Alguns anos atrás eu vi uma planta sensível. Ao aproximar meu rosto dela, a minha respiração a fez se inclinar. Eu a toquei e ela murchou. A humildade é igualmente sensível. Ela não pode ser exibida. Um homem que elogia a si mesmo e diz que é humilde e caminha ao lado do Mestre engana a si próprio. A humildade não consiste em pensar meramente de nós mesmos, mas, em não pensar de nós mesmos.Moisés não percebeu que seu rosto brilhava. Se a humildade fala dela mesma, deixa de ser humildade.”
Até que ponto nos julgamos importantes? Que valor atribuímos a nós mesmos? Que motivos temos de nos vangloriar? Que comparação fazemos entre nós e os outros?
A nossa importância não vem de nós mesmos, mas do fato de termos o Senhor no coração. Ele é importante em nós e, sob Sua unção e direção, somos importantes. Sozinhos não somos nada. Sozinhos não sabemos o que é melhor para nós. Sozinhos não sabemos por onde seguir e nem para onde devemos ir.
Temos valor porque temos Cristo como nosso Guia. Ele nos conduz por águas tranquilas e move-se em nós e através de nós. Ele é a nossa força e sustento nas horas de crises e dificuldades. Ele luta por nós e, por isso, somos mais que vencedores.
Nós nos vangloriamos no Senhor. Ele é o responsável por nossas conquistas. Ele é a certeza da realização de nossos sonhos. Ele é nossa segurança nos caminhos árduos e perigosos desse mundo.
Só seremos humildes se reconhecermos que não somos nada e não temos direitos. Tudo que o Senhor nos dá refere-se ao Seu amor e misericórdia. Tudo que podemos esperar é pelos méritos exclusivos do Senhor Jesus.
O Senhor é tudo para mim. E para você?

Pesquisadores Identificam Nova Doença Semelhante à Aids



Kim Nguyen, ao lado do marido Foto: APEnfermidade que atinge sistema imunológico é mais comum em adultos da Ásia.
Pesquisadores identificaram uma nova doença misteriosa que tem causado sintomas semelhantes aos da Aids em dezenas de pessoas na Ásia e em algumas nos Estados Unidos, mesmo quando não estão infectados pelo HIV.
Os sistemas imunológicos dos pacientes foram danificados, o que os deixou incapazes de se defender de germes como faria uma pessoa saudável. A causa da doença é desconhecida, mas parece não ser contagiosa.
- Este é um outro tipo de imunodeficiência adquirida que não se herda e ocorre em adultos, mas não se propaga da forma como a Aids por meio de um vírus – disse a doutora Sarah Browne, cientista do Instituto Nacional de Alergias e Doenças Infecciosas dos Estados Unidos.
Browne ajudou a realizar o estudo com pesquisadores na Tailândia e em Taiwan, onde foi detectada a maioria dos casos desde 2004. O relatório foi publicado no “New England Journal of Medicine”.
- É provável que algum tipo de infecção possa desencadear a doença, embora pareça que não se propaga de pessoa para pessoa – disse o doutor Dennis Maki, especialista em doenças infecciosas da Universidade de Wisconsin.
A doença se desenvolve por cerca de 50 anos em média, mas não é característica de grupos familiares, o que torna improvável a causa genética, afirmou Browne. Alguns pacientes morreram de infecções fortes, entre eles asiáticos que viviam nos Estados Unidos.
Kim Nguyen, de 62 anos, uma costureira originária do Vietnã que vive no estado do Tennessee desde 1975, ficou gravemente doente com uma febre persistente, infecções nos ossos e outros sintomas em 2009. Esteve enferma de forma recorrente por vários anos e visitou o Vietnã em 1995 e em 2009.
- Ela estava com um infecção sistêmica, que primeiramente parecia ser uma tuberculose, mas não era – disse o médico Carlton Hays.
Deferente do HIV, o vírus que causa a Aids, a nova doença não afeta os linfócitos T, mas provoca um tipo diferente de dano no sistema imunológico. O estudo de Browne com mais de 200 pessoas de Taiwan e da Tailândia descobriu que a maioria dos doentes criava anticorpos que bloqueavam o interferon gama, um sinal químico que ajuda o corpo a se desfazer de infecções. Ao bloquear esse sinal, as pessoas ficam vulneráveis a vírus, fungos e parasistas, mas especialmente a microbactérias, um grupo de germes semelhantes aos da tuberculose, que pode causar graves danos aos pulmões.
Os antibióticos não são sempre eficazes no combate à doença. Os médicos têm tentado outros métodos, incluindo drogas contra o câncer que ajudam a suprimir a produção de anticorpos. A doença desaparece assim que a infecção é controlada, mas com o envolvimento do sistema imunológico se torna uma condição crônica, acreditam os pesquisadores.
O fato de que quase todos os pacientes identificados até agora serem da Ásia ou asiáticos que vivem em outros continentes sugere que fatores genéticos ou ambientais podem desencadear a doença, concluíram os pesquisadores.
Fonte: O Globo
Nota“Nunca foram mais necessários os conhecimentos dos princípios de saúde do que o são na atualidade. Apesar dos maravilhosos progressos em tantos ramos relativos aos confortos e comodidades da vida, mesmo no que respeita a questões sanitárias e tratamento de doenças, é alarmante o declínio do vigor físico e do poder de resistência. Isso exige a atenção de todos quantos levam a sério o bem-estar de seus semelhantes.
Nossa civilização artificial está fomentando males que destroem os sãos princípios. Os costumes e as modas se acham em guerra com a natureza. As práticas a que eles obrigam, e as condescendências que fomentam, estão diminuindo rapidamente a resistência física e mental, e trazendo sobre a raça insuportável fardo. A intemperança e o crime, a doença e a miséria encontram-se por toda parte.” A Ciencia do Bom Viver 

Alegres, Em Todos Os Lugares



“O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não hão de passar” Mateus 24:35
Um orador estava criticando os fracos esforços dos cristãos na resistência à opressão romana no primeiro século da era cristã. Ele dizia que se eles apelassem mais para a espada e menos para a escrita sagrada, poderiam ter se saído muito melhor. Uma pessoa, dentre a multidão, perguntou: “Mas onde estão os Romanos hoje?” “Em nenhum lugar”, foi a resposta rápida. “E onde estão os cristãos, hoje?” “Em todos os lugares”, foi a resposta sarcástica, mas, verdadeira – para a avaliação evidente dos ouvintes.
Desde o primeiro século, até hoje, muitos foram os que prognosticaram o fim do cristianismo e o fim das Escrituras Sagradas. O tempo passou, as pessoas passaram, as idéias contrárias desapareceram, mas a Palavra de Deus permanece viva e eficaz, transformando vidas e abençoando lares.
É maravilhoso saber que Deus continua com seu povo, que a Sua Palavra continua edificando aqueles que a lêem, que as promessas são continuamente cumpridas, que a alegria de estar com Cristo não desapareceu.
Muitos disseram — e continuam dizendo, que o Cristianismo é passageiro, que as experiências não se repetem, que tudo é ilusão. Mas, Deus está cada vez mais presente, as Escrituras são sempre atuais, o amor do Senhor nos enriquece, Seu poder nos sustenta, Sua verdade jamais terá fim.
O filho de Deus está sempre satisfeito com o que o Pai lhe oferece. Confia, sem reservas, na realização de seus sonhos. Mantém sempre uma atitude de gratidão pelas bênçãos alcançadas.
A alegria do Senhor é nossa força, em todos os lugares.

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Lidar com divórcio é mais fácil para os mais velhos


Problemas de saúde causados pelo estresse emocional são maiores quando a separação acontece com casais jovens, diz estudo



Thinkstock
Pessoas que se divorciam aos 35 anos têm mais problemas do que quem se separa aos 50

O divórcio provoca mais problemas de saúde em quem é jovem do que em pessoas mais velhas, provavelmente porque a idade dá mais recursos para você lidar com o estresse da separação. A conclusão é de um novo estudo conduzido pela socióloga, Hui Liu, da Universidade de Michigan.
O estudo avaliou relatórios de saúde de 1292 pessoas que fizeram parte de uma pesquisa conduzida em nível nacional nos EUA, American’s Changing Lives (Americanos Mudando de Vida). Ela comparou o estado de saúde das pessoas que haviam permanecido casadas durante os 15 anos em que a pesquisa foi realizada com os dados daqueles que haviam se divorciado no mesmo período.
Entre as pessoas nascidas nas décadas de 1950, aqueles que haviam se divorciado entre 35 e 41 anos tiveram mais problemas de saúde do que aqueles que tinham se separado entre 44 e 50 anos. Ambos os grupos tiveram mais problemas de saúde do que os que haviam permanecido casados.
De um ponto de vista geracional, os baby boomers (nome que em geral se dá às pessoas nascidas entre 1943 e 106) sentiram um impacto mais forte na saúde depois do divórcio do que os nascidos uma geração antes.
O achado surpreendeu Liu. “Eu esperava que o divórcio fosse menos impactante entre pessoas mais jovens porque é uma situação tão mais comum entre elas”
Por outro lado, como a pressão para casar e permanecer casado costumava ser muito maior nas gerações mais velhas, aqueles que de fato conseguiam se divorciar se libertavam de situações de muita infelicidade e isso ajuda a explicar uma certa sensação de alívio com o final do casamento, sugeriu a socióloga.
De modo geral, a saúde das pessoas que haviam se divorciado durante o período da pesquisa declinou mais rapidamente do que a das pessoas casadas. No entanto, o estado de saúde dos participantes que permaneceram separados durante todo o período da experiência não apresentou índices diferentes daqueles dos participantes que permaneceram casados durante o mesmo período.
“Isso sugere que não é o fato em si de estar divorciado ou estar casado que afeta a saúde. É o processo de transição, a passagem do casamento ao divórcio que é estressante e danosa para a saúde”, Liu declarou.
O estudo foi publicado no Journal Social Science & Medicine.