terça-feira, 21 de abril de 2009

se eu fosse pensar nos meus oito anos , ficaria parada no tempo e com toda ceretza, dificilmente tentaria voltar.
Ter oito anos não é uma dadiva só dos poetas, é a minha realidade, a minha realidade de infancia, brincando de roda, de pique esconde, de queimado, de boneca, de bola de gude, soltando pipas, brincando de amarelinha ou simplismente de pedrinhas
É fazer pirraça para não ir a escola, fingir estar doente para ficar na cama, mas depois ficar contente quando encontrava com os coleguinhas.
Ah que saudades que eu tenho , da minha infancia querida, que teimam em fugir da memoria como se fosse um arrebol.

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