segunda-feira, 29 de abril de 2013

COMO EVITAR INFARTO

INFARTO: ÁGUA ANTES DE DORMIR
INFARTO FEMININO MATA PORQUE É DIFERENTE:
Sabendo (marido e filhos também), evita-se mortes na família.
Comente, pois valerá uma vida, quando precisar.
"... Ela comentou que não se sentia bem... Doíam-lhe as costas.... foi deitar-se um pouco até que passasse. Mais tarde, quando fui ver como ela estava, encontrei-a sem respiração: não a puderam reviver..."
Isso foi o que comentou o marido dela com o médico, no Hospital.
Eu sabia que os ataques cardíacos nas mulheres são diferentes, mas nunca imaginei nada como isto.
Sabias que os ataques cardíacos nas mulheres raramente apresentam os mesmos sintomas dramáticos que anunciam o infarto nos homens? Refiro-me à dor intensa no peito, o suor frio e o desfalecimento (desmaio, perda de consciência) súbito que eles sofrem e que vemos representados em muitos filmes.
Para que saibam como é a versão feminina do infarto, uma mulher que experimentou um ataque cardíaco vai-nos contar a sua história:
'Eu tive um inesperado ataque do coração por volta de 22:30, sem haver feito nenhum esforço físico exagerado nem haver sofrido algum trauma emocional que pudesse desencadeá-lo. Estava sentada muito agasalhadinha, com meu gato nos joelhos e vendo novela.
Um pouco mais tarde, senti uma horrível sensação de indigestão, como quando - estando com pressa - comemos um sanduíche, engolindo-o com pouca água.
Esta foi minha sensação inicial... O único problema era que eu NÃO HAVIA comido NADA desde as 17:00...
Depois, desapareceu esta sensação e senti como se alguém me apertasse a coluna vertebral (pensando bem, agora acredito que eram os espasmos em minha aorta). Logo, a pressão começou a avançar para o meu esterno (osso de onde nascem as costelas no peito). O processo continuou até que a pressão subiu à garganta e a sensação correu, então, até alcançar ambos os lados de meu queixo.
Tirei os pés do puff e tratei de ir até o telefone, mas caí no chão... Levantei-me apoiando em uma cadeira e caminhei devagar até o telefone para chamar a emergência. Disse-lhes que acreditava que estava tendo um ataque cardíaco e descrevi meus sintomas. Tratando de manter a calma, informei o que se passava comigo. Eles me disseram que viriam imediatamente e me aconselharam deitar-me perto da porta, depois de destrancá-la para que pudessem entrar e me localizar rapidamente.
Segui suas instruções, me deitei no chão e, quase imediatamente, perdi os sentidos.
Acordei com o cardiologista me informando que havia introduzido um pequeno balão em minha artéria femural para instalar doisstentsque mantivessem aberta minha artéria coronária do lado direito.
Graças às minhas explicações precisas, os médicos já estavam esperando prontos para atender-me adequadamente quando cheguei ao hospital.
DICAS IMPORTANTES:
1.
Dizem que muito mais mulheres que homens morrem em seu primeiro (e último) ataque cardíaco porque não identificam os sintomas e/ou os confundem com os de uma indigestão. CHAMEM a AMBULÂNCIA, se sentem que seu corpo experimenta algo estranho. Cada um conhece o estado natural (normal) de seu corpo. Mais vale uma falsa emergência do que não se atrever a chamar, e perder a vida...
2
. Notem que disse 'chamem os Paramédicos/ambulância'. AMIGAS, o tempo é importante e as informações precisas também.
3.
Não acreditem que não possam sofrer um ataque cardíaco porque seu colesterol é normal ou nunca tiveram problemas cardíacos...
Os ataques cardíacos são o resultado de um stress prolongado que faz que nosso sistema segregue toda classe de hormônios daninhos que inflamam as artérias e tecido cardíaco. Por outro lado, as mulheres que estão entrando na menopausa ou já a ultrapassaram, perdem a proteção que lhes brindava o estrogênio, por isso correm risco de sofrer mais problemas cardíacos do que os homens.
Um cardiologista disse que se todos os que receberem este e-mail o enviarem a 10 mulheres, poderemos estar certos de que ao menos UMA vida se salvará. Por isto, seja bom amigo e envie este artigo a todas as mulheres que lhe são tão queridas.
Água Antes de Dormir

Cerca de 90% dos ataques de coração ocorre de manhã cedo e podem ser minimizados se tomarmos um ou dois copos de água (NÃO bebida alcoólica ou cerveja) antes do repouso da noite.
Eu sabia que a água é importante, mas nunca soube sobre as horas especiais para bebê-la.
Bebendo água na hora correta, maximizas a sua efetividade no corpo humano:
- 1 copo de água depois de acordar - ajuda a ativar os órgãos internos.
- 1 copo de água 30 minutos antes de uma refeição - ajuda a digestão.
- 1 copo de água antes de tomar um banho - ajuda a baixar a pressão sanguínea.
- 1 copo de água antes de ir para a cama - evita um derrame cerebral ou
ataque de coração.
Por favor, passa isto para as pessoas com as quais te preocupas...
Eu acabo de fazê-lo!!!...

"Bom dia! Que cada um de seus dias seja lindo como agora, com muito amor e carinho, levando no coração Jesus!"

terça-feira, 2 de abril de 2013

Autismo ganha contornos de epidemia nos EUA

País já registra doença em uma em cada 88 crianças

© AP
A americana Donna Shank com seu filho Ryan, de sete anos, diagnosticado com autismo: doença envolve pedaços defeituosos de DNA e genes ligados a sinapses
Os casos de autismo em crianças está em clara ascensão nos Estados Unidos desde a década passada, demonstraram números oficiais divulgados nesta quinta-feira, um fenômeno que se explica, em parte, por uma detecção mais eficiente deste transtorno do desenvolvimento.

O número de casos de autismo diagnosticados em crianças aumentou 23% entre 2006 e 2008, com um em 88 crianças afetadas contra um em 110 anteriormente, segundo os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), instâncias federais do Departamento de Saúde.
Este estudo se baseia em uma observação feita em 2008 que indica não só um aumento de 23% com relação às estimativas de 2006, mas também de 75% desde que os CDC começaram a registrar a incidência da doença, em 2001.
Estes novos números demonstram que o autismo é duas vezes mais comum do que se acreditava sete anos antes e, provavelmente, afeta um milhão de meninos, meninas e adolescentes nos Estados Unidos.
Este aumento se explica em parte por uma detecção mais eficaz da síndrome, sobretudo em menores de três anos, explicou Coleen Boyle, especialista dos CDC. "Uma parte deste aumento se deve a um diagnóstico melhor, mas não sabemos até que ponto", afirmou, durante teleconferência.
"Graças a estas estatísticas sabemos mais sobre como a idade mais avançada dos pais e o nascimento prematuro aumenta o risco de que uma criança sofrer de autismo", disse a médica.

Estas estatísticas também mostram que o desenvolvimento da síndrome, cujas causas continuam sendo indeterminadas e que existe em diferentes formas e graus de gravidade, afeta quase cinco vezes mais meninos do que meninas, uma proporção que também aumentou de 2006 a 2008.
A prelavência do autismo está experimentando uma variação geográfica significativa nos Estados Unidos, onde afeta uma criança em 210 no Alabama (sul) e uma em 47 em Utah (noroeste).
O aumento mais expressivo foi observado em crianças negras e hispânicas.
Recomenda-se que se façam testes de autismo "sem exceção a todas as crianças entre 18 e 24 meses" de vida, afirmou Susan Hyman, presidente da subcomissão sobre autismo da Academia Americana de Pediatria (AAP, na sigla em inglês), durante a mesma teleconferência.
Marcos Roithmayr, presidente da Autism Speaks, a maior fundação privada do mundo dedicada à pesquisa sobre esta síndrome, disse que a doença custa 126 bilhões de dólares ao ano nos Estados Unidos, um montante que segundo o informe da organização triplicou desde 2006.
Por último, todos os médicos consultados descartaram que o projeto de revisão de critérios de classificação do autismo, lançado pela APA em janeiro, seja prejudicial para algumas crianças que sofrem da síndrome.
Psiquiatras e fundações particulares chegaram a expressar receio de que a nova classificação deixasse de fora muitas crianças com variações de autismo, como a Síndrome de Asperger.
Secretaria de Educação de Casimiro de Abreu adere ao sistema de avaliação estadual

    As escolas municipais de Casimiro de Abreu passaram a contar com novo sistema de avaliação de ensino.  A Secretaria de Educação aderiu ao SAERJ (Sistema de Avaliação da Educação do Estado do Rio de Janeiro). O ...
Secretaria Municipal de Saúde promove reunião do ESF em Barra de São João
Prefeito Antônio Marcos assina termo de adesão para implementação da “Lei Geral”
Secretaria de Esporte de Casimiro de Abreu promove aulas de Jump na praça com sucesso
Secretaria Municipal de Saúde promove reunião do ESF em Barra de São João
       A Secretaria de Saúde de Casimiro de Abreu promove nesta terça-feira (26), no bairro Vila Nova, distrito de Barra de São João, o primeiro encontro público do Programa Estratégia Saúde da Família com a comunidade. A reunião acontecerá às 18 horas e é aberta ao público. O objetivo é estimular a criação de um conselho comunitário para acompanhar as ações do governo, além de informar a população sobre serviços e demandas. Outra finalidade da Prefeitura de Casimiro de Abreu é estreitar cada vez mais o diálogo com as comunidades de cada região. Uma vez por mês, cada ESF casimirense realizará este encontro com os moradores que são acompanhados pelo programa.
Secretaria de Educação de Casimiro de Abreu adere ao sistema de avaliação estadual

    As escolas municipais de Casimiro de Abreu passaram a contar com novo sistema de avaliação de ensino.  A Secretaria de Educação aderiu ao SAERJ (Sistema de Avaliação da Educação do Estado do Rio de Janeiro). O termo de adesão foi assinado pelo prefeito Antonio Marcos. “O objetivo é acompanhar mais de perto a evolução do processo ensino-aprendizagem”, disse a secretária de Educação, Sônia Coelho.
    Com a adesão, Casimiro de Abreu passou a integrar o “Saerjinho”, que consiste no programa de avaliação diagnóstica do processo Ensino Aprendizagem da Rede Estadual de Ensino. O programa passou a ser oferecido aos municípios do Estado do Rio de Janeiro neste ano. Os alunos serão avaliados bimestralmente, aferindo suas habilidades e competências dentro de um currículo mínimo.
    — Esse currículo mínimo foi elaborado pelo Governo do Estado, com base nos parâmetros nacionais de educação básica. As provas serão aplicadas nas disciplinas de Língua Portuguesa, Matemática e Ciências para os 5º e 9º anos do Ensino Fundamental. Com o “Saerjinho”, os professores da rede saberão com mais rapidez como anda o aprendizado de seus alunos e em que áreas eles têm mais dificuldades — informou Sônia Coelho.
    A proposta da Secretaria de Educação em parceria com o SAERJ é preparar os  alunos da rede municipal de ensino de maneira mais eficaz. Outro objetivo é elevar cada vez mais a nota do município no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB).  “A prova será útil para que os educadores possam elaborar estratégias pedagógicas para aperfeiçoar o ensino municipal”, concluiu a secretária.

Publicado em 27/3/2013

Terapia precoce pode ajudar a prevenir autismo

Aos primeiros sinais, bebês de 6 meses entram na terapia a fim de evitar o autismo

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Terapia para o bebê reforça troca de olhares entre mãe e filho
Três anos se passaram desde que Diego recebeu o diagnóstico de autismo, aos 2 anos de idade. Desde então, sua mãe Carmen Aguilar já fez incontáveis contribuições para as pesquisas sobre a síndrome.
Ela doou todos os tipos de amostras biológicas e concordou em manter um diário de tudo o que come, inala ou esfrega na pele. Uma equipe de pesquisadores presenciou o nascimento de seu segundo filho, Emilio. A placenta, algumas amostras de tecido da mãe e as primeiras fezes do bebê foram colocados em um recipiente e entregues para serem analisados.

Atualmente, a família participa de outro estudo: uma iniciativa de vários cientistas norte-americanos que buscam identificar sinais de autismo em crianças a partir dos 6 meses (até hoje, a síndrome não pode ser diagnosticada de forma confiável antes dos 2 anos de idade). No Instituto MIND , no Davis Medical Center da Universidade da Califórnia, os cientistas estão observando bebês como Emilio em um esforço pioneiro para determinar se eles podem se beneficiar de tratamentos específicos.

Assim, quando Emilio mostrou sinais de risco de autismo na sua avaliação de 6 meses – não fazia contato visual, não sorria para as pessoas, não balbuciava, mostrava interesse incomum por objetos – seus pais aceitaram de imediato o convite para que ele participasse de um programa de tratamento chamado “Infant Start”.

O tratamento consiste de uma terapia diária, chamada “Early Start Denver Model” (ESDM), baseada em jogos e brincadeiras. Testes aleatórios têm demonstrado que a técnica melhora significativamente o QI, a linguagem e a sociabilidade em crianças com autismo. Além disso, os pesquisadores dizem que quanto antes tiver início o tratamento, maior será potencial de sucesso.

"No fundo, o que podemos fazer é evitar que uma certa proporção de autismo ocorra," explica David Mandell, diretor adjunto do Centro de Pesquisas de Autismo do Hospital Pediátrico da Filadélfia. "Eu não estou dizendo que estas crianças estão sendo curadas, mas podemos estar alterando suas trajetórias de desenvolvimento ao intervir precocemente, para que elas nunca sigam o caminho que leve à síndrome. É impossível conseguir isso se ficarmos esperando o completo surgimento da doença."
Observação e interação

Sally Rogers, a cientista do Instituto MIND que acompanha a família Aguilar, conta que já enfrentou muitos desafios na adaptação da terapia de crianças de mais de um ano para os bebês. Mesmo os bebês com desenvolvimento normal para a idade ainda não podem falar ou gesticular, muito menos fingir.

Rogers pede que os pais prestem atenção no balbuciar e nas interações sociais simples que ocorrem durante as rotinas normais de alimentar, vestir, dar banho e trocar o bebê.

Durante a primeira sessão com Emilio, de 7 meses, Sally demonstrou aos pais Carmen e Saul jogos de esconde-esconde, cócegas e outras brincadeiras de interação com pessoas. Ela falou sobre as 12 semanas seguintes e como eles fariam para que Emilio trocasse sorrisos, atendesse pelo nome e balbuciasse, começando com uma única sílaba ("ma"), depois passando para duas ("gaga") e mais adiante para combinações mais complexas ("maga").

"A maioria dos bebês vem ao mundo com uma espécie de ímã embutido que atrai as pessoas", explica Sally. "Uma coisa que sabemos sobre o autismo é que ele enfraquece esse ímã. Não é que não se interessem, mas eles têm um pouco menos de atração pelas pessoas. Então, como podemos aumentar nosso apelo magnético para chamar sua atenção? "

A lição número um foi o contato visual. Sally pediu que os pais se revezassem para brincar com Emilio, incentivando-os a ficar cara a cara com o bebê e permanecer na sua linha de visão. Carmen Aguilar inclinou-se sobre o cobertor azul e sacudiu um brinquedo. "Emilio? Onde está o Emilio?"

Do outro lado do espelho de duas faces, um pesquisador acompanhava a sessão e um assistente monitorava três câmeras de vídeo na sala. Sally Ozonoff, que foi a primeira a escolher Emilio para o estudo, parou para observar.

"Ele está olhando apenas para o objeto, embora o rosto de sua mãe esteja a oito centímetros de distância", disse ela. "Ele tem um rosto muito sóbrio e tranquilo".

Saul Aguilar foi o próximo a tentar. Ele colocou Emilio em uma cadeira vermelha feita de um saco de sementes e dobrou os lados sobre o bebê. "Chuá, chuá, chuá!", fez Saul. Nenhuma resposta.
Ele levantou Emilio para cima de sua cabeça e imitou um avião. Emilio olhou para o teto.

Então Saul colocou o bebê de volta na cadeira e pegou um lobo de pelúcia. Pôs o lobo sobre a cabeça e deixou-o cair em suas mãos. "Pschooo! Uuooó!” Finalmente, Emilio olhou. "Isso foi ótimo", disse Sally Rogers ao pai do bebê. "Você colocou o brinquedo sobre a cabeça e ele foi atraído para o seu rosto. Você usou o brinquedo para melhorar a interação social. Ao trazê-lo até o seu rosto, Emilio percebe você."
Cérebro e vivências

Embora as causas do autismo ainda sejam um mistério, os cientistas concordam que existe algum fator genético ou biológico envolvido. Tratamentos experimentais como o “Infant Start” visam abordar o ambiente social em que o bebê vive, para descobrir se as mudanças em casa podem alterar o desenvolvimento biológico da doença.

"As experiências formam os cérebros dos bebês de uma maneira muito física", explica Sally. "As experiências determinam as sinapses; algumas são construídas e outras são dissolvidas."

Na teoria, se um bebê prefere objetos em vez de rostos, uma "cascata de desenvolvimento" pode começar: os circuitos cerebrais que nasceram para a leitura facial são usados para outro fim, como o processamento da luz ou de objetos. Assim, os bebês perdem a capacidade de entender os sinais emocionais transmitidos pela observação de expressões faciais. Quanto mais tempo o cérebro de um bebê seguir este curso de desenvolvimento, mais difícil torna-se a intervenção.

Entretanto, o esforço de frear o autismo através de intervenções antecipadas apresenta um problema científico.

Como não existe um diagnóstico formal de autismo antes dos 2 anos, é impossível distinguir entre os bebês que são ajudados pela intervenção e os que jamais teriam desenvolvido autismo. Os pesquisadores precisam obter uma série de avanços com bebês como Emilio antes de fazer um estudo aleatório, comparando os bebês que recebem o tratamento com aqueles que não o recebem.

Os pais de Emilio estão felizes por seu filho participar da primeira fase do programa piloto. Eles viram o filho mais velho, Diego, progredir tanto na terapia comportamental entre as idades de 3 e 5, que ficam muito esperançosos com o que poderá acontecer com o mais novo.

Saul Aguilar largou o emprego em uma empresa de telecomunicações para cuidar de Emilio e trabalhar em seus objetivos todos os dias. Carmen Aguilar havia deixado seu emprego de assistente social quando o primeiro filho recebeu o diagnóstico. Mas os planos para o futuro tiveram que ser revistos depois da avaliação de 6 meses de Emílio.

"Eu sou a primeira pessoa da minha família a ir para a universidade," diz Carmen Aguilar. "Meu pensamento foi: 'agora já preparei o futuro de meu filho." Mas, depois de saber que Emilio também pode ter autismo, ela diz que "você para de olhar para tão longe no futuro; somos forçados a pensar um dia de cada vez."
 

Filhos com Síndrome de Down trazem alegria, não arrependimento, aos pais

Em pesquisa, 8 a cada 10 pais disseram que ter filhos com a Síndrome melhorou suas vidas e 94% dos irmãos se declaram "orgulhosos"

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Síndrome de Down: cerca de 8 a cada 10 pais relataram que os filhos tornaram a vida melhor
Quando Louise Borke descobriu que seu filho tinha Síndrome de Down, ele tinha apenas alguns dias. A reação dela? “Choque e surpresa, inquietação e ansiedade”, recordou.

Hoje, 22 anos depois, Borke é capaz de avaliar a vida com seu filho, Louis Sciuto, e diz: “Tem sido divertido. Tem seus desafios, não vou negar, mas tem sido divertido. É recompensador e não tenho arrependimentos”.

Borke não está sozinha. Em uma série de pesquisas recém-concluídas, 96% dos pais disseram não se arrepender de ter tido um filho com Síndrome de Down. Para quase 8 a cada 10, a criança melhorou suas vidas, ensinando-os a ter paciência, aceitação e flexibilidade, entre outras coisas.

Os irmãos expressaram visões semelhantes, com 94% se sentindo “orgulhosos” e 88% declarando que o irmão especial os tornou uma “pessoa melhor”. E virtualmente todas as pessoas com Síndrome de Down participantes da pesquisa disseram estar felizes com sua vida e com quem são.

“As vozes que ouvimos expressaram muita satisfação e positividade sobre suas vidas, a despeito de terem grandes desafios”, disse o médico Brian Skotko, coordenador das pesquisas, publicadas na edição de outubro do “American Journal of Medical Genetics”.

Skotko, do Programa de Síndrome de Down no Children’s Hospital Boston, espera que os resultados ajudem famílias a tomar decisões sobre os bebês ainda não nascidos, especialmente agora, que os testes pré-natais se tornam mais abrangentes.

Atualmente, o exame pré-natal para Síndrome de Down envolve risco de aborto e é feito por apenas cerca de 2% das mulheres grávidas. Mas testes novos e virtualmente 100% seguros estão para chegar ao mercado, e Skotko quer garantir que os pais às voltas com esta “complexa, sensível e difícil decisão” tenham informação de qualidade para guiá-los.
Passo à frente
Nos Estados Unidos, é permitido às mulheres optar pelo aborto ao saberem que a criança tem algum problema de saúde. Ninguém sabe exatamente quantas mulheres decidem interromper a gestação ao descobrir que seus filhos terão Síndrome de Down. Mas alguns estudos selecionados sugerem que o número pode ser alto: de 80 a 90%.

“Quando todo mundo tiver a oportunidade de saber, antes do parto e com um simples exame de sangue, quais decisões serão tomadas sobre a gestação? Será que os bebês com a Síndrome irão desaparecer pouco a pouco?”, questionou Skotko. “As pessoas com Síndrome de Down devem falar sobre o que significa ter esta condição”.

Julie Cevallos, vice-presidente de marketing da NDSS, a National Down Syndrome Society (Sociedade Nacional da Síndrome de Down), disse que “esta pesquisa é um grande passo à frente. É particularmente notável que as informações venham direto das famílias, irmãos e das próprias pessoas com a Síndrome”. E acrescentou: “Quanto mais informação, e quanto mais acurada for esta informação, melhor. Há muita informação errada por aí, além de estereótipos”. Cevallos é mãe de Nina, de 2 anos, que tem a Síndrome.

Flávia Alves
Uma das crianças clicadas por fotógrafos do projeto Special Kids Photography
Skotko, membro do conselho da NDSS, tem uma irmã de 32 anos com a Síndrome. “Ela tem uma vida social ativa, mais do que eu jamais tive”.

Quanto a Louis Sciuto, sua mãe, Louise, diz que ele acaba de arrumar um emprego e também leva uma vida socialmente ativa, assistindo aos últimos lançamentos do cinema, praticando esportes e saindo com garotas e outros casais de amigos.

O que ela diria aos pais que descobriram que seus filhos podem ter Síndrome de Down? “Não tenham medo. É diferente, mas não pior. Meu filho tem amigos cujos pais me dizem que seus filhos se tornaram pessoas melhores por conhecerem Louis”.

Como ajudar seu filho a conviver com as diferenças?

Pedagogos explicam que um dos principais pontos na educação inclusiva está na quebra dos preconceitos em casa



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Educação inclusiva: as crianças observam o modelo dos pais para lidar com o diferente
No Brasil, há mais de 385 mil alunos com necessidades especiais inscritos em escolas regulares do ensino público. Mesmo em minoria, eles apresentam um mundo diferente para os outros alunos, abrem espaços para novos tipos de interação e de relacionamento. Mas a questão é: será que apenas inserir as crianças com necessidades especiais em escolas comuns – um conceito chamado de educação inclusiva – faz com que as outras crianças consigam aceitá-los?
“A escola é o segundo modelo de sociedade com que a criança tem contato”, diz o professor William Sanches, autor do livro “Mais Respeito!” (Editora Mundo Mirim). “O primeiro modelo de sociedade vem da família”, completa. Sanches explica que as crianças mais novas tendem a tomar tudo que seus pais falam como verdades. Por isso, quando os pais demonstram preconceito, os filhos têm mais propensão a seguir este pensamento.
Maria das Dores Nunes, coordenadora pedagógica da Escola Estadual Clarisse Fecury, em Rio Branco, no Acre, afirma que uma das principais barreiras para o trabalho de educação inclusiva no local foi o preconceito dos pais. Neste ano, a escola ganhou o prêmio “Experiências Educacionais Inclusivas” do MEC e da Organização dos Estados Ibero-americanos, por causa de seus projetos efetivos de inclusão educacional. Nem sempre foi assim. Maria das Dores diz que, em 2004, quando a escola começou a colocar alunos especiais nas salas regulares, os pais das crianças estranharam. “No início não foi bem aceito, porque os pais dos alunos não tinham conhecimento sobre as condições destas crianças especiais”, fala.

Para fugir da hostilidade e do preconceito, a escola acreana optou por dar palestras e fazer reuniões com os pais das crianças. Segundo William Sanches, quando os pais aprendem sobre as condições destas crianças, conseguem encará-las com maior naturalidade – ato que será imitado pelos filhos. “O pai tem que ter consciência da naturalidade com que encara os fatos, para que a criança aja no mundo também de maneira natural”, afirma Sanches.
Nada de pena
De acordo com a coordenadora pedagógica do colégio paulistano Equipe, Luciana Bittencourt, as crianças menores tendem a encarar os alunos especiais com mais naturalidade. “As crianças menores veem que é uma pessoa como qualquer outra, com suas habilidades e suas dificuldades”, aponta. Sanches explica que quando as crianças crescem, alguns conceitos permanecem enraizados. Dessa forma, fica mais complicado mudá-los.
William Sanches e Maria das Dores concordam: um ponto importante, que deve ser discutido em casa, é o fato de que estes alunos especiais não devem ser vistos com um sentimento de pena. Afinal, a educação inclusiva busca também desenvolver ao máximo a independência das crianças portadoras de necessidades especiais. Se as outras crianças sentem dó e se prontificam a fazer tudo por elas, esse objetivo não será atingido. Sanches explica que os pais devem “mostrar para os filhos como eles podem ajudar de uma maneira solidária, mostrar para elas que as crianças especiais podem fazer as atividades ditas ‘normais’”, completa.
No final das contas, diz Sanches, ensinar uma criança a aceitar alguém com necessidades especiais não é diferente de ensiná-la a tratar pessoas fora dos padrões estabelecidos. Como educadora, Luciana ressalta que, para as crianças, esta é uma relação muito benéfica. “A diversidade amplia o repertório das relações. Certamente, no futuro, estas crianças serão pessoas que não sentirão necessidades de seguir os padrões”, completa.

Carinho dos pais na infância molda o cérebro das crianças

Neurocientista Suzana Herculano-Houzel explica como o afeto familiar determina as reações dos filhos diante do estresse, conflito e frustração

O cérebro não nasce pronto. Além da genética, as experiências vivenciadas nos primeiros três anos de vida são determinantes – até mais do que os genes - para moldar o funcionamento cerebral diante de situações estressantes, desafiadoras e frustrantes.
Quem avisa é a neurocientista Suzana Herculano-Houzel, uma das principais estudiosas da “mente das crianças” do País. Segundo ela, dados científicos comprovam que o carinho dos pais, recebido na primeira infância (período entre 0 e 5 anos), é o grande responsável por reações cerebrais - às vezes só manifestadas na vida adulta.
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"Apesar de ser muito mais marcante na infância, o carinho sempre influencia. Nunca é tarde para começar", afirma a neurocientista Suzana H. Houzel

Em palestra realizada na sede da Fundação Maria Cecília Souto Vidigal (entidade que elabora programas voltados à população infantil), em São Paulo, Suzana explicou como as doses de afeto são receitas de sucesso para arquitetar um cérebro sadio no presente e no futuro. “Receber ou não carinho modifica para sempre como o cérebro vai reagir diante do estresse e da frustração”, afirma.

Leia as principais conclusões da especialista, que é autora de cinco livros, professora e coordenadora do Laboratório de Neuroanotomia comparada da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ):
A formação do cérebro

“As crianças não são adultas por dois motivos principais: o primeiro é que elas não têm a experiência trazida com o passar dos anos. O segundo fator é o cérebro infantil. O órgão não nasce pronto, é menor e mais leve do que o cérebro de um adulto. Até o terceiro ano de vida, é o período em que o cérebro mais cresce e ganha peso. Uma das explicações para o crescimento cerebral é que, neste intervalo de anos, há maturação das conexões entre os neurônios, o que faz o peso da massa encefálica aumentar, ficar mais densa. Este processo é determinante para o bom funcionamento do cérebro. 
Durante este amadurecimento cerebral, a criança tem uma capacidade de aprendizado rápida e impressionante. É o período em que elas aprendem a detectar sons, enxergar e constituir habilidades, das mais variadas. Por exemplo: todos nascemos com plena capacidade de aprender qualquer idioma. Capacidade esta que vamos perdendo ao longo da vida.”
Várias pesquisas científicas compravam o carinho físico, o toque e o contato como um moldador cerebral que torna a criança mais hábil e com o sistema de proteção orgânico mais forte.
Influências na formação cerebral
“Este período de crescimento do cérebro é chamado de período crítico. Todo e qualquer processo de aprendizado, sendo criança ou adulto, exige a repetição, por meio da tentativa e do erro. Mas nos primeiros anos de vida, o cérebro compreende mais rápido como reagir, sem precisar de tantas tentativas assim. Para criar um comportamento e uma reação padrão diante de algum estímulo - que pode ser um barulho, um estresse, uma sensação de medo, de solidão ou de felicidade - não é preciso repetir tantas vezes.
Neste contexto, é claro que a genética influencia em nossas habilidades e características. Mas a vivência da criança e os exemplos que ela tem dentro de casa são fundamentais para a criação deste comportamento. A capacidade de linguagem de uma criança, por exemplo, é intimamente ligada ao vocabulário da mãe, às palavras que ela fala com o bebê, só para citar um exemplo da influência do ambiente no desenvolvimento do cérebro infantil.”

O poder do carinho
“Sabendo desta influência tão significativa do exemplo no período de aprendizagem, o estímulo dos pais dados à criança durante a primeira infância é uma importante ferramenta para o desenvolvimento de habilidades. Não só isso. O comportamento também é moldado nesta fase. Se a mãe faz de qualquer probleminha um problemão, o cérebro da criança aprende a reagir de forma estressada a qualquer situação. Isso significa que o perfil de reação ao estresse na fase adulta é aprendido e traçado na infância. São vários fatores que moldam esta reação cerebral. Pode ser influenciada, negativamente, por violências físicas ou verbais vivenciadas logo nos primeiros anos de vida. Uma mãe que grita demais ou age em descontrole passa a mensagem para o filho de que ele deve agir desta maneira quando não conseguir fazer alguma coisa.
A boa notícia é que o carinho também molda o cérebro. São várias pesquisas científicas que compravam o carinho físico, o toque e o contato como um moldador cerebral que torna a criança mais hábil e com o sistema de proteção orgânico mais forte. Isso acontece por causa da ocitocina, um hormônio altamente influente na formação cerebral, que é produzido durante a amamentação e liberado também no abraço, no beijo, na massagem. A ocitocina é responsável por fazer com que o cérebro produza a capacidade de vínculo e acalma todas as partes cerebrais acionadas em situações estressantes. O que é uma ótima prevenção da ansiedade e outros transtornos de comportamento que, às vezes, só se manifestam na vida adulta. Receber ou não carinho modifica para sempre como o cérebro vai reagir diante do estresse e da frustração. Mas apesar de ser muito mais marcante na infância, o carinho sempre influencia. Nunca é tarde para começar.”

Pais ajudam crianças autistas a darem e receberem afeto

No Dia Mundial do Autismo, familiares e especialistas fazem campanha contra o mito de que portadores não reconhecem o carinho

Aos dois anos de idade, o caçula da família Fonseca, João Pedro, foi diagnosticado como portador do transtorno autista. Desde então, o menino fez - e faz - cair por terra os estereótipos disseminados sobre o problema no desenvolvimento infantil que afeta um milhão de pessoas do Brasil, conforme contabilizou o Instituto de Psiquiatria da Universidade de São Paulo (USP).
"Quem olha para o João Pedro, hoje com nove anos, cantando, feliz, brincando e sendo este menino que é carinho puro, duvida que ele seja autista. Deve ser porque eu nunca duvidei do turbilhão de sentimentos e capacidades que sempre moraram dentro do meu filho”, avalia Denise Fonseca, 40, que é professora e faz parte de um grupo de mães de autistas do Rio de Janeiro, o Mundo Azul.
“Graças à terapia precoce e a nossa não desistência, todas essas sensações foram, pouco a pouco, traduzidas em beijos e abraços diários”, completa.
João Pedro, 9 anos, aprendeu com o irmão Jorge, 14, a gostar de Skank e Paralamas do Sucesso. Foto: Divulgação
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Causas e consequOs especialistas ainda não conseguem afirmar com clareza quais são as causas do autismo - condição que não é detectada por exames no pré-natal e, na maior parte das vezes, só se manifesta a partir dos dois anos de idade. Mas os estudiosos sabem que os principais sintomas do espectro autista - dificuldade na fala, na comunicação, de fazer contato visual e estabelecer relação com o entorno - contribuíram para disseminar duas informações equivocadas e perigosas sobre eles.


“Um dos maiores perigos de acreditar que o autista é incapaz de afeto e que não vive no mesmo mundo que o nosso é que, assim, ele acaba subestimado e diminui as chances de desenvolvimento da criança”, alerta a psicomotricista e pedagoga Eliana Boralli Mota, fundadora da AUMA (Associação dos Amigos da Criança Autista).
“Eu trabalho há 24 anos na área e conheci autistas de todos os lugares: Brasil, América Latina, Europa e Japão. Em todos os casos, sempre encontrei neles o idioma universal do afeto. Mas é preciso um trabalho para ajudá-los a organizar estas sensações e então manifestá-las", orienta Eliana.
Preconceito no consultório
Os potenciais afetivos e de capacidades dos autistas são minados pelo preconceito e pela falta de informação presentes, inclusive, em parte dos psicólogos, psiquiatras e neurologistas. Eliana, por exemplo, antes de virar especialista na área, levou a filha Nathália, na época com três anos, à clínica de um dos nomes mais famosos do tratamento de autistas dos anos 1990.
“O médico disse que minha filha nunca seria capaz de falar. Sentenciou que, em 15 anos, ela estaria internada em uma clínica, com camisa de força”, lembra a mãe que ficou incomodada com a rapidez de um prognóstico tão severo, dado após um único contato com a menina.
“Eu não me conformei com aquelas informações e fui atrás de outras possibilidades. Hoje, a Nathália está com 27 anos, é alfabetizada, uma pessoa cheia de vontades e bem temperamental. Tenho um orgulho danado quando a vejo expressar sensações das mais elaboradas. Ela sempre diz ter saudade de mim", diz a mãe que atua para levar estas possibilidades de convívio afetivo dos autistas a outros pais.
Arquivo pessoal
João Pedro foi diagnosticado como portador do transtorno autista aos dois anos de idade
Sensações aguçadas
As descrições científicas sobre os autistas confirmam que o caminho entre "sentir" e "manifestar" é mais complicado para eles do que para os não portadores do transtorno. De acordo com as descrições dos catálogos médicos “há modificação na captação e organização sensorial da audição, visão, paladar, olfato e tato”. Estas alterações comprometem a capacidade de imitação, percepções, coordenação motora e integração por vias sensoriais.
“A maior dificuldade do autista é se colocar no lugar do outro", define a fonoaudióloga Aline Kabarite, diretora do Instituto Priorit - entidade que oferece atendimento multifatorial (psicologia, dança, esporte, teatro e terapia) a cerca de 100 crianças e adolescentes autistas.
Aline explica que as sensações para o autista são, em alguns casos, muito mais aguçadas. “Às vezes, um som que passa despercebido para outras pessoas provoca um incômodo terrível nos autistas. Um abraço não desperta, imediatamente, prazer, e sim, desconforto”, informa.
Por isso, explica ela, o trabalho com os autistas tem como objetivo fazer com que eles fiquem adaptados a uma forma de linguagem que torne mais fácil expressar as sensações e receber essas informações.
“É um refinamento social e é importante que os pais reconheçam as formas de afeto que inicialmente podem estar ocultas”, diz ao citar exemplos. “Enquanto a criança autista não reconhece como processar o carinho da mesma maneira que nós estamos acostumados, para ela fazer um desenho, preparar um café da manhã ou colocar a mão no ombro podem ser maneiras mais elaboradas de expor suas sensações afetivas.” ências


quarta-feira, 20 de março de 2013

Prefeito Antônio Marcos entrega espaço de lazer e convivência no Palmital O prefeito de Casimiro de Abreu Antônio Marcos inaugurou na última sexta-feira (15), a praça “Anderson Ramos Garcia”, no bairro Palmital, distrito de Barra de São João. O espaço conta com calçamento, parque infantil, campo de areia de futebol, bancos e mesas para jogos e iluminação reforçada. Diversas autoridades participaram do evento, além da família do homenageado e pessoas da comunidade Antônio Marcos agradeceu a acolhida dos moradores. “O que for preciso para melhorar a comunidade do Palmital, faremos. O calçamento chegará em breve. A obra da drenagem do cemitério está em andamento. Inauguraremos este ano a escola do bairro. Assim, as crianças deixarão de estudar de favor em Rio das Ostras. Melhoramos o transporte, a iluminação pública e a reformamos o tanque de pesca”, disse. O novo espaço de lazer e convivência deverá receber em breve a instalação de refletores no campo de futebol a pedido dos moradores A praça recebeu o nome de “Anderson Ramos Garcia”, vítima de leucemia em 1997. A mãe do homenageado, Maria Ramos Garcia, também marcou presença. “Toda a família está emocionada com a homenagem. E a comunidade fica grata com mais esta obra aqui no Palmital”, concluiu. Publicado em 18/3/2013
Secretaria de Trabalho e Renda promove 30 vagas de emprego para deficientes físicos A Secretaria de Trabalho e Renda de Casimiro de Abreu pretende encaminhar 30 pessoas com deficiência física para ocupar vagas na empresa TE-AG (Techint Andrade Gutierrez) sediada em Itaboraí. São cargos de recepcionista e auxiliar de serviços gerais, entre outros. É necessário apenas ter o ensino fundamental incompleto. O salário é de R$ 957,00 e a jornada de 44 horas semanais. Os contratados terão benefícios como plano de saúde e odontológico, vale-refeição, vale-alimentação, seguro de vida e participação bianual nos lucros da empresa. O cadastro será aberto a partir de 25 de março. A Secretaria de Trabalho e Renda fica na Rua Valdenir Henringer da Silva, 197, Centro. Os candidatos devem apresentar original e cópia da carteira de identidade, CPF, carteira de trabalho, PIS ou cartão cidadão e comprovante de residência. Mais informações pelos telefones 2778-1176 ou 2778-1791. Publicado em 19/3/2013
Casimiro de Abreu vai comemorar o Dia Mundial da Água nesta sexta-feira A Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Casimiro de Abreu vai comemorar o Dia Mundial da Água nesta sexta-feira (22). Estão previstas diversas atividades gratuitas, na Praça Feliciano Sodré, a partir das 10 horas. De acordo com o secretário Maurício Porto, o objetivo é promover uso racional da água. “É um recurso limitado e indispensável à manutenção de todas as formas de vida” observou. Origem da data - Em 22 de março de 1992, a ONU (Organização das Nações Unidas) criou o Dia Mundial da Água para orientar a população sobre esse bem natural. A preocupação surgiu através dos grandes índices de poluição ambiental, envolvendo a qualidade da água. Foi elaborada a Declaração Universal dos Direitos da Água com medidas cautelosas para garantir a preservação ambiental e a consciência ecológica. Programação 10h - Abertura Oficial 10h30 - Apresentação alunos CIEP 459 Municipalizado José Bicudo Jardim 10h45 - Apresentação do Grupo Trinca Lata 11h - Dinâmica com a Fundação Municipal Casimiro de Abreu 13h - Apresentação da Secretaria de Saúde/Vigilância Sanitária 14h - Apresentação Consórcio Intermunicipal Lagos São João 14h30 - Apresentação do Grupo Trem Cultural 15h - Apresentação do Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE) 15h30 - Apresentação FUNASA 16h - Encerramento com a apresentação da Banda Marcial CIEP 459 Municipalizado José Bicudo Jardim
Abertas as inscrições para o concurso público da Prefeitura de Casimiro de Abreu Começaram no dia 19, as inscrições para o concurso público da Prefeitura de Casimiro de Abreu para as áreas de educação e administração direta e indireta. As inscrições poderão ser feitas até 10 de abril. As provas objetivas estão previstas para 18 e/ou 19 de maio. São vagas para cargos de níveis fundamental, médio e superior com salários de R$ 740,00 a R$ 1.314,00 e benefícios. Os interessados em participar do concurso público da Prefeitura de Casimiro de Abreu podem obter todas as informações nos editais que estão no site da PMCA (www.casimirodeabreu.rj.gov.br) e também no site www.incp.org.br. As inscrições valem R$ 30 (nível fundamental), R$ 50 (nível médio), R$ 70 (nível superior). Para a área de educação são 106 vagas e para administração direta e indireta 87 vagas no total. Publicado em 19/3/2013

Alunos de creches municipais de Casimiro de Abreu se divertem com artistas circenses


Alunos de creches municipais de Casimiro de Abreu se divertem com artistas circenses
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    A Secretaria de Educação de Casimiro de Abreu promoveu na terça-feira (19) momentos de encantamento entre as crianças do pré-escolar. As creches municipais da cidade contaram com a visita de artistas circenses que interpretam personagens que deslumbram os pequenos. A Galinha Pintadinha e o Pintinho Amarelinho fizeram a alegria da garotada.
    Sucesso de público e crítica, os personagens têm sido utilizados em diversas ocasiões com atividades pedagógicas. Os alunos do Centro de Educação Infantil Municipal Nossa Senhora da Saúde e da Creche Municipal Antônio de Souza e Silva se divertiram e puderam aprender algumas pequenas lições com os artistas. A iniciativa também agradou aos profissionais que atuam diretamente com os alunos.  

Publicado em 20/3/2013
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