quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

Religião Provoca Violência


Nos últimos dez anos, 101 torcedores morreram em brigas de estádio no Brasil. O número é cinco vezes o de mortos em ataques de terroristas muçulmanos na França e o dobro das vítimas da Inglaterra no mesmo período. Podemos então dizer que esporte mata? Que o futebol provoca violência? Pois é exatamente o que fazemos quando culpamos a religião pelo terrorismo. A crueldade do ataque aos jornalistas do Charlie Hebdo faz muita gente ligar os pontos e afirmar que religião causa violência. Gente graúda pensa assim – como Richard Dawkins, na minha opinião um dos gênios vivos da ciência [na opinião de Narloch, fique claro]. Também parece haver bons argumentos para essa ideia. As cruzadas, as carnificinas entre protestantes e católicos nos séculos 16 e 17, os conflitos entre hindus e muçulmanos na Índia: banhos de sangue em nome da fé são frequentes na história.
Mas isso é um mito. Religião não provoca violência, ou melhor: provoca tanta violência quanto qualquer identidade de grupo. O homem mata em nome da fé, mas também em nome de ideologias políticas, da nação, de etnias, da escolha sexual, do estilo de roupas e músicas (como as gangues de Nova York dos anos 80) ou em nome de times de futebol. O problema não é a religião, mas a tendência humana à hostilidade entre grupos [portanto, os que matam em nome da religião, pelo menos os “cristãos”, não estão verdadeiramente seguindo a religião que dizem seguir].
[Depois de um blá-blá-blá evolucionista em busca da origem da violência, Narloch conclui:] Basta uma olhadela na história mundial para perceber que boa parte dela se resume a hordas, gangues, tropas, tribos, times, bandos, exércitos – enfim, coalizões de homens jovens cooperando entre si – lutando contra outras coalizões de homens jovens. A religião, nessa história, é mais um pretexto para justificar uma antiga tendência humana ao antagonismo entre grupos.
Não nego que algumas crenças incitem os fiéis à violência e sejam mais problemáticas que outras. Mas achar que guerras e atentados diminuiriam se as religiões acabassem é ser otimista demais com o homem. Como mostrou o século 20, não é preciso religião para haver massacres e genocídios.
(Leandro Narloch, Veja)
Nota: Faltou Narloch mencionar que os regimes comunistas ateus levaram à morte muito mais pessoas que a Inquisição, as Cruzadas e todos os atentados terroristas juntos. Seria certo dizer que o ateísmo provoca violência?

Deus Opera de Maneira Inesperada

“De sorte que a fé é pelo ouvir, e o ouvir pela palavra de Deus.”Romanos 10:17, ARC
A rejeição das incongruências do deísmo por parte de Miller não significa que ele tenha ficado empolgado em se tornar cristão. No entanto, ele começou a frequentar a igreja. Pelo menos quando sentia vontade.
O ponto de virada em sua vida ocorreu em maio de 1816, quando ele se pegou “no ato de tomar o nome de Deus em vão”. Ele havia adquirido esse hábito no exército, porém, chegara à convicção de que era errado.
Tal incidente pode parecer insignificante para a maioria das pessoas, mas a temática da religião incomodou a mente de Miller por um tempo. O resultado foi que isso desencadeou uma crise em sua vida. Posteriormente, ele escreveu: “No mês de maio de 1816, senti a culpa do pecado. Que horror me encheu a alma! Esquecia-me de comer. Os céus me pareciam bronze, e a terra era como ferro. Permaneci assim até outubro, quando Deus me abriu os olhos.”
Aconteceram duas coisas em setembro de 1816 que predispuseram Miller para uma crise em outubro. A primeira foi a celebração da batalha de Plattsburg. Enquanto se preparavam para um momento de “grande alegria”, os veteranos assistiram a um sermão na noite anterior à grande festa. Eles voltaram profundamente reflexivos. A oração e o louvor haviam substituído a descontração e a euforia da dança à medida que se lembravam das circunstâncias da amarga batalha e de sua vitória “surpreendente”.
O segundo evento ocorreu no domingo seguinte. A mãe de Miller descobriu que ele faltava à igreja sempre que o pastor não estava na cidade. Em tais ocasiões, um dos diáconos lia com dificuldades um sermão.
Miller cometeu o “erro” de insinuar que, se pudesse fazer a leitura, ele sempre estaria presente. Assim, ele, ainda deísta, passou a receber convites para apresentar os sermões que os diáconos escolhiam. No dia 15 de setembro de 1816, Miller leu um sermão que o emocionou a ponto de sentar-se no meio da mensagem.
Algumas semanas depois, ele escreveu: “Deus abriu meus olhos, ó minh’alma, que Salvador descobri em Jesus!” Tal descoberta impulsionou o recém-converso a estudar a Bíblia com regularidade. Dentro de pouco tempo, ele percebeu: as Escrituras “se tornaram meu deleite e em Jesus encontrei um amigo”.
Deus opera milagres. O fato de tomar alguém cético como Miller e levá-lo à conversão por meio da leitura de um sermão em voz alta é uma verdadeira maravilha. Servimos a um Deus que usa infinitas maneiras para realizar Sua vontade.

Conselheira de Casais Critica Surgimento da “Piriguete Gospel” e Afirma que Moda “Chegou Para Destruir Vidas e Relacionamentos”


As questões envolvendo a vestimenta feminina e o poder de sedução através do comportamento são debatidas há anos entre evangélicos, e o surgimento de um termo que define mulheres que se vestem de maneira propensa a seduzir homens, “piriguete”, foi usado pela conselheira de casais Dani Marques em um artigo sobre o assunto, publicado em seu blog.
Segundo Dani Marques o “estilo piriguete” é “uma moda que chegou para destruir vidas e relacionamentos”. Em seu texto, a conselheira ironiza a determinação de mulheres que adotam o estilo mesmo no inverno: “O interessante, é que as adeptas a esse estilo não sentem frio. Não sei qual o segredo. Talvez o fogo que vem de dentro”.
A difusão dessa nova moda no meio evangélico foi comentada com igual humor pela blogueira: “A moda gospel conta com peças segunda pele, decotes ousados e blusinhas puxa-puxa: uma mão levantada pra louvar e a outra puxando a blusa para evitar que a barriga apareça”.
O tom de humor usado pela conselheira de casais em seu texto não diminui sua preocupação com as consequências que essa nova moda pode trazer: “Há uns 2 meses atrás, uma esposa compartilhou comigo que seu marido havia passado todo o período do culto desnorteado. Não conseguiu prestar atenção em uma palavra sequer, por conta de um bumbum bem modelado em uma calça jeans agarrada no banco da frente”, revela Dani Marques.
A questão psicológica foi abordada em dois pontos no texto: “Mulheres que se portam como vadias, atrairão cafajestes. Quer se casar com um cavalheiro? Então porte-se como uma dama”, orientou Marques, antes de citar dados científicos para reforçar seu argumento: “Se você não teve um pai que foi amigo, companheiro, seu maior admirador e ao mesmo tempo um exemplo de autoridade, é muito provável que você busque inconscientemente suprir esta falta com os homens que passarem pela sua vida, seduzindo-os através do seu corpo e modo de vestir. Pesquisas comprovam isto. Mas saiba que a única coisa que vai colher é decepção e frustração”, pontuou.
O tema foi abordado também no blog “Galera Radical”, em que a publicação “Piriguete Gospel”, voltada às adolescentes evangélicas que aderiram à moda e seu comportamento, critica a prática: “A piriguete precisa mostrar 24 horas por dia e em qualquer lugar que é atraente, que possui um corpão e que os meninos babam por ela. Ela precisa chamar a atenção. Para isso, usa toda sorte de artifícios para mostrar o seu corpo. Roupas coladas, decotadas e mini-saia constituem 90% do seu guarda-roupa”, descreve o texto.
Já no blog “Inconformados”, o post “Piriguete ou Pirigospel?” descreve os shows gospel como os “lugares que a gente vê como a ‘crentaiada’ é super sem noção de Reino”, e afirma que “a galera consegue tornar tudo gospel: música, show, ficada, e também piriguete gospel”.
Fonte: Gospel +
Nota: Realmente a falta de decoro e reverência dentro das igrejas tomou uma proporção assustadora! Muitos perderam o senso do que é sacro e profano. E infelizmente muitas mulheres (não vou chama-las de irmãs, porque estaria colocando na mesma “bacia” as que se portam dignamente) não tem o discernimento da santidade do Deus que professam adorar.
Para muitos, a bíblia, cada vez mais, vem se tornando um livro de regras e orientações arcaicas, sendo levianamente desprezado pelo comportamento de muitos em sua vida cotidiana e principalmente dentro da igreja. Quando leio “1 Pedro”: “A beleza de vocês [Mulheres] não deve estar nos enfeites exteriores, como cabelos trançados e jóias de ouro ou roupas finas. Pelo contrário, esteja no ser interior, que não perece, beleza demonstrada num espírito dócil e tranqüilo, o que é de grande valor para Deus. Pois era assim que também costumavam adornar-se as santas mulheres do passado, que colocavam a sua esperança em Deus.” (1 Pedro 3:3-5). Vejo que estas palavras não possuem mais relevância. Porque o comportamento traduz a intenção. [SM]

O Brasileiro Fuzilado e Uma Lição Para a Vida

Ontem [17/01/2015] foi um dia triste para a família e os amigos de Marco Archer, o brasileiro condenado à morte pela justiça da Indonésia. Archer foi preso no país em 2004 tentando levar 13 quilos de cocaína escondidos nos tubos de uma asa delta. A droga foi descoberta pelo raio x, no Aeroporto Internacional de Jacarta. Archer conseguiu fugir do aeroporto, mas duas semanas depois acabou preso novamente. A Indonésia pune o tráfico de drogas com pena de morte, e certamente o brasileiro sabia disso. Teria ele contado com o velho “jeitinho brasileiro”? Achava que poderia burlar a vigilância, como fazem tantos traficantes e malfeitores aqui no Brasil? Por que, mesmo sabendo do risco que corria, ele decidiu levar consigo a carga mortal?
Não quero entrar na discussão a respeito da desproporcionalidade da pena ou se o sistema de justiça indonésio é justo ou não. Não concordo com a pena de morte, pois creio que um ser humano não tem o direito moral de tirar a vida de outro ser humano. Mas também abomino os traficantes que não pensam nas vidas destruídas pelo “negócio” que eles ajudam a alimentar. De certa forma, os traficantes sentenciam à morte milhares de pessoas todos os dias. Uma morte lenta e desgraçada, muito pior do que a morte instantânea causada por um tiro na cabeça.
Archer chegou ao fim da linha por desafiar as leis de um país. Mas incontáveis pessoas arriscam a vida todos os dias, ao desafiar as leis de Deus, as leis da existência. Acreditam que passarão incólumes por aqui, desprezando os preceitos estabelecidos justamente para a proteção delas. O pecado é como um pacote de cocaína: põe em risco aquele que o transporta e destrói aquele que o recebe. No fim das contas, todos os que se envolvem com ele acabam prejudicados. E, finalmente, aqueles que se apegarem ao pecado serão destruídos com ele. O maior perigo está em justamente nos acostumar a ele e achar que o “jeitinho brasileiro” sempre resolve. Que podemos brincar com o pecado como quem brinca com fogo pensando que não vai se queimar.
Quatro horas após o fuzilamento, o corpo de Marco Archer foi cremado. Só restam cinzas dele agora. Nem o apelo da presidente Dilma fez com que a sentença fosse mudada. Cinzas… É nisso que se resume uma vida dominada pelo mal. E é exatamente esse o fim de uma vida desconectada da Fonte.
Ontem foi um dia triste para a humanidade. Mais um de nós acabou em cinzas.

Contrato Milionário faz Angélica Comer Carne Vermelha Após 27 anos de Restrição


Depois de ficar 27 anos sem comer carne vermelha,Angélica, 41, mudou a sua dieta por conta de umcontrato milionário com uma empresa de alimentos.
Segundo o jornal “Extra”, a apresentadora do “Estrelas”aparece atualmente em uma propaganda de uma marca de salsichas mordendo um cachorro quente. O marido da loira, Luciano Huck, 43, também faz parte da campanha publicitária que está sendo veiculada na televisão e que rendeu uma boa grana ao casal de artistas.
Em uma entrevista ao site da sua atração na Globo, a famosa contou que é adepta de uma alimentação restrita. “Não incluo peixe na categoria bichos”, brincou ela que costuma comer apenas carnes brancas.
Vale lembrar que no ano passado, Roberto Carlos, 73, virou notícia ao estrelar um comercial de uma empresa que comercializa carnes. Vegetariano assumido, o cantor aparecia no vídeo pedindo um prato com bife mas nem tocava na carne.
Fonte: UOL
Nota: Tudo pelo dinheiro!
A fim de saber quais são os melhores alimentos, cumpre-nos estudar o plano original de Deus para o regime do homem. Aquele que criou o homem e lhe compreende as necessidades, designou a Adão o que devia comer: “Eis que vos tenho dado toda erva que dá semente, … e toda árvore em que há fruto de árvore que dá semente, ser-vos-ão para mantimento.” Gên. 1:29. Ao deixar o Éden para ganhar a subsistência lavrando a terra sob a maldição do pecado, o homem recebeu também permissão para comer a “erva do campo”. Gên. 2:5. 
Cereais, frutas, nozes e verduras constituem o regime dietético escolhido por nosso Criador. Estes alimentos, preparados da maneira mais simples e natural possível, são os mais saudáveis e nutritivos. proporcionam uma força, uma resistência e vigor intelectual, que não são promovidos por uma alimentação mais complexa e estimulante.
Deus deu a nossos primeiros pais o alimento que designara a raça comesse. Era contrário a Seu plano que qualquer criatura tivesse a sua vida tomada. Não devia haver morte no Éden. O fruto das árvores do jardim era o alimento que as necessidades do homem requeriam. [Conselhos Sobre O Regime Alimentar, p. 81]

Estudiosa Cientista Afirma: Os Relatos de Moisés “São Coerentes com a Ciência”


A ciência [segundo o parecer do comentarista da matéria] tem comprovado diversas afirmações bíblicas através de estudos e análises, porém a mídia pouco destaca essas descobertas. O livro do Gênesis, que relata a criação do mundo e do ser humano, foi alvo de uma pesquisa que chegou a conclusão de que suas histórias são coerentes com o que a ciência descreve a respeito da origem da vida na Terra.
Margaret Hunter, uma matemática que criou um sistema que mostra a narrativa bíblica em ordem cronológica, analisou o Gênesis e chegou à conclusão de que, cientificamente falando, o relato de Moisés é extremamente preciso.
Em entrevista ao Christian News Network, Margaret diz que a chance de que Moisés tenha adivinhado os acontecimentos é infinitesimal: 1 em 479 milhões. “Eu percebi que os 12 itens listados na conta da criação de Gênesis são confirmados pelos cientistas de hoje como sendo na ordem correta, começando com a luz que está sendo separada das trevas, plantas chegando antes dos animais e terminando com o homem”, explicou.
“Moisés teve menos de uma chance em 479 milhões de apenas adivinhar corretamente a sequência do relato da criação. Para mim, a explicação mais simples é que Moisés ouviu o relato direto do Criador”, disse Margaret, que acrescenta que a exatidão da Bíblia não se limita aos primeiros capítulos: “Os nomes, lugares e acontecimentos da Bíblia têm sido confirmados. Até o rei Davi, escritos e monumentos tem sido encontrados em nações vizinhas [a Israel]“, observou.
Para reforçar seu argumento, Margaret citou um documento do Departamento de Antropologia do Museu Smithsonian, que se refere aos “livros históricos do Antigo Testamento” como “documentos históricos tão precisos quanto qualquer outro que temos desde a antiguidade e são, de fato, mais precisos do que muitos dos egípcios, histórias da Mesopotâmia, ou gregos”.
“A Bíblia não é um livro de histórias míticas de pessoas em combate com inimigos, mas uma história factual confirmada por evidências arqueológicas, pelo menos até onde a arqueologia tem sido capaz de ir”, concluiu Margaret.

Que País É Este? O Mesmo, Mas Cada Vez Pior


Nos anos 1980, Renato Russo vociferava nas rádios, nos toca-discos e nos toca-fitas (lembra deles?): “Que país é esse?”, em sua música na qual atacava os desmandos políticos da nação. “Nas favelas, no Senado, sujeira pra todo lado. Ninguém respeita a Constituição, mas todos acreditam no futuro da nação. Que país é esse?” Três décadas se passaram (e como passaram rápido!), mas muito pouca coisa mudou no aspecto político. Houve, sim, um rodízio de cadeiras, mas a roubalheira continuou. Nosso dinheiro apenas passou a rechear outros bolsos. Mas, para quem acha que as coisas não podem piorar e que o fundo do poço não pode ser ainda mais escavado, convido-o a pensar no aspecto moral deste país. Aí bate o desânimo de vez. Vem outro carnaval aí, e o Ministério da Saúde volta a espalhar seus conselhos: transe à vontade, tudo é festa, só não se esqueça de usar a camisinha. Na TV, mais uma das não sei quantas edições do Big Brother Brasil ganha espaço na mídia, com matérias como esta, no site da maior revista semanal do País: “São apenas oito dias de confinamento, mas a carência afetiva já sobe pelas paredes da casa do Big Brother Brasil 15. Que o digam Rafael e Talita, que decidiram parar de se segurar e deram início, nesta madrugada, ao rali sexual da edição 2015 doreality show, logo após a Festa Árabe preparada pela produção. Com respiração ofegante, juras de amor e peças de roupas íntimas perdidas, ficou bastante claro: já rolando de um tudo embaixo dos edredons. Mesmo sem o devido preparo: a aeromoça teve de solicitar à produção do programa uma pílula do dia seguinte, para garantir que não venha um rebento com cara de Pedro Bial por aí.”
Bastante instrutivo, não? Mesmo quem não assiste fica sabendo do que acontece debaixo dos tais edredons. E, para a moçada desta pátria amada, fica o ensinamento: faça o que você quiser, só não deixe de se prevenir com preservativo e pílula abortiva, como se houvesse preservativo para os sentimentos e as consequências inevitáveis de uma vida desregrada. “Que país é este?”
Nas redes sociais, em lugar de debaterem seriamente a triste situação da Petrobrás, o risco iminente de que milhões de pessoas acabem sem água e no caos urbano, a perseguição e a morte de cristãos em países dominados por radicais islâmicos (imagine que alguém vai dar bola para eles… Pra que estragar nossa festa, não é mesmo?), o assunto que ganhou destaque, ficando no topo dos Trend Topics do Twitter e na boca do povo, foi uma parte anatômica da atriz Paolla Oliveira, que, fiquei sabendo depois, faz o papel de uma prostituta numa série intitulada “Felizes Para Sempre”, veiculada na maior emissora de TV do Brasil – a mesma que usa sua concessão pública para exibir o educativo BBB.
Como levar este país a sério? O carnaval está chegando. Pode até faltar água, mas não nos tirem o pão, a cerveja e o circo. Podem até roubar nosso suado dinheirinho, só não nos deixem sem a diversão garantida pelos BBBs e as Paollas da vida. Queremos distração. Queremos perversão. O maior problema não será a sede e a sujeira ocasionadas pela falta d’água. O maior problema é a sujeira moral, do coração, e a fome da alma, que estão ali, mas todos tentam ignorar, fazendo de conta que não existem.
Que país é este? O pedaço de um mundo à beira do precipício, a poucos centímetros de cair nele.
Michelson Borges


FALA CASIMIRO

Antônio Marcos se reúne com prefeitos da região para tratar sobre crise dos royalties

Fiscalização tributária será intensificada em Casimiro de Abreu
Casimiro de Abreu tem projetos de Saúde Mental escolhidos para publicação na biblioteca do Ministério da Saúde
História da visita dos extraterrestres a Casimiro de Abreu será destaque no canal Curta!

O trabalho dignifica o homem!!!


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Como dizia Benjamin Franklin (1706 – 1790), “o trabalho dignifica o homem”. Essa frase, tão intensa e marcante, evidencia o quão relevante é o fato de trabalharmos e o quanto esse é importante não somente para nós, sujeitos, mas para a sociedade.
Em uma sociedade altamente capitalista, é possível dizer que o trabalho é o principal fator de produção de riqueza. No entanto, a importância do trabalho vai muito além do dinheiro que é recebido por este. Com o trabalho, o ser humano toma consciência de si e de seu valor. Nós construímos e transformamos nossa realidade, além de nos estabelecermos como sujeitos e, assim, nós transcendemos! Se o trabalho é o esforço físico ou mental com vistas a um determinado fim, por assim dizer, o trabalho não apenas dignifica o homem, mas também “dá sentido” à humanidade dele!
O trabalho é, certamente, um dos elementos mais gratificantes da vida, na medida em que produzimos algo que nos realiza como pessoas. É interessante pensar que todas as pessoas têm algum tipo de talento, talento este que podemos colocar a favor da execução de um trabalho. Cabe a cada pessoa descobrir e explorar ao máximo o seu potencial.
Muitos não encontram no trabalho motivação, para tirar dele o máximo de realização e gratificação. Outros até detestam. Mas o que ocorre com essas pessoas, é que elas ainda não se encontraram na vida. Não descobriram realmente a sua profissão e o que realmente gostam de fazer.
Quando há um equilíbrio entre desejo, habilidades e conhecimento, o trabalho se transforma em algo extraordinário. Quando há satisfação nos que fazemos, nos entregamos com paixão, e isso é incrível. Tendo paixão, a vitória profissional é algo totalmente natural.
Pensando nessa perspectiva, trabalhar, mesmo que seja muito, não faz nenhum mal. Pelo contrário. Trabalhar é uma atividade que, quando há envolvimento, nos traz satisfação, prazer, paz e equilíbrio psíquico, o que faz com que, consequentemente, tenhamos melhores condições físicas, além de uma vida fértil e saudável.
Quando produzimos, todo o nosso organismo funciona em harmonia, não existindo espaço para doenças ou mesmo uma desorganização orgânica. Trabalhar e se sentir bem com isso nos torna felizes, contemplados, com maior qualidade de vida e longevidade.  Em contrapartida, um trabalho estressante, que não gostamos e que executamos exclusivamente pelo salário, pode nos causar doenças orgânicas, psicológicas, além de uma tristeza profunda, que pode até mesmo encurtar a nossa vida.
Temos que viver com satisfação, pois assim garantiremos nossa saúde! Nossas emoções atuam intensivamente em nosso organismo. Se você trabalha satisfeito, emocionalmente trabalha a seu favor.