sexta-feira, 7 de dezembro de 2018

Receitas com variedades de arroz para sair da mesmice.

Está cansado do arroz branco de todo dia? Separamos algumas receitas com diferentes variações do grão nutritivo para você variar o cardápio e ir além da variedade mais popular no Brasil, a agulhinha..
divulgação
Risoto Siciliano de Camarão e Aspargo.

Ingredientes

  • 1/2 colher(es) de chá de raspas de limão siciliano
  • 1/2 colher(es) de sopa de manteiga gelada para finalização
  • 3 colher(es) de sopa de queijo parmesão ralado
  • 2 colher(es) de sopa de creme de leite fresco
  • 1/2 xícara(s) de chá de aspargos cortados na diagonal e sem parte branca
  • 2 e 1/2 xícara(s) de chá de caldo de legumes
  • 2 colher(es) de sopa de vinho branco
  • 150 grama(s) de arroz arbório
  • 2 colher(es) de sopa de cebola picada
  • 1 colher(es) de chá de manteiga para refogar a cebola
  • 1 pitada(s) de pimenta-do-reino moída
  • 1/2 colher(es) de chá de sal refinado
  • 1 colher(es) de chá de caldo de limão siciliano
  • 150 grama(s) de camarão descongelado

Conversor de medidas 

Modo de preparo

Tempere o camarão com o caldo de limão, o sal e a pimenta. Reserve. Em uma frigideira grande, aqueça a manteiga e refogue a cebola, acrescente o arroz e refogue por mais alguns minutos. 

Adicione o vinho e deixar evaporar. Vá adicionando o caldo de legumes aquecido aos poucos, continuando a cozinhar sem parar de mexer. Coloque os aspargos e cozinhe junto com o risoto mexendo sempre.

Acrescente os camarões próximo ao final do cozimento do arroz e observe o ponto do arroz: ele deve estar al dente (nem muito duro nem muito mole)

Adicione o creme de leite, as raspas de limão, a manteiga e o queijo ralado. Mexa bem e desligue o fogo. Decore com uma meia lua de limão siciliano.
    Receita do restaurante 

    Reprodução TV UOL
    Temaki de Salmão.

    Ingredientes

    Shari (arroz de sushi)

    • 1 xícara(s) de chá de arroz tipo japonês
    • 1 xícara(s) de chá de água
    • 1/4 xícara(s) de chá de vinagre de arroz
    • 1/4 xícara(s) de chá de açúcar
    • 1 colher(es) de sopa de saquê
    • 1 colher(es) de chá de sal

    Salmão

    • 1 quilo(s) de salmão
    • Cebolinha a gosto
    • Cream cheese a gosto (opcional)

    Montagem

    • 10 folha(s) de alga para sushi

    Conversor de medidas 

    Modo de preparo

    Shari (arroz de sushi)

    Encha uma bacia com água filtrada. Em uma peneira, coloque o arroz japonês. Mergulhe a peneira na bacia com água e mexa o arroz com o dedo indicar, em movimentos circulares. Conte 40 movimentos. Faça esse movimento por mais três vezes, trocando a água sempre.

    Em uma panela, acrescente o arroz e a água. Acrescente o saquê. Tampe a panela e deixe o fogo alto. Após começar a ferver, abaixe o fogo e espere 10 minutos. Depois, desligue o fogo e cubra a panela com um pano. Aguarde mais 10 minutos. Toda a água que sobrou ficará presa no pano. 

    Para temperar o arroz, acrescente em uma frigideira o vinagre, açúcar e o sal, tudo em fogo alto. Mexa até dissolver todos os ingredientes. 

    Coloque o arroz cozido em um refratário, soltando-o. Jogue por cima 20% tempero de arroz preparado. Com uma colher, misture o arroz. Ele soltará o calor e dará liga. Você poderá preparar o sushi quando o arroz estiver totalmente frio.

    Salmão

    Pique o salmão e a cebolinha até formar uma pasta. Adicione o cream cheese, se for usar. Reserve

    Montagem

    Molhe as mãos com uma mistura de água com vinagre. Divida a alga em duas partes. Em uma das mãos, pegue um punhado de arroz frio em preencha a metade de uma alga, no sentido diagonal. Preencha a outra metade com 70 gramas de salmão com cream cheese e cebolinha (o recheio deve estar todo misturado antes de fechar o temaki). Para fechar o temaki, faça o movimento de um cone ? imitando o formato de um triângulo.
      Receita do restaurante Sassá Sushi
      R. Horácio Lafer, 640, Itaim Bibi, São Paulo, SP
      Tel.(11) 3078-4538

      O que diz o filme sobre 'infanticídio indígena' divulgado por ministra e que a Justiça tirou do ar

      Encenação de mortes de crianças deficientes provocou graves danos a comunidade, diz MPF

      7 DEZ2018
      17h43
      atualizado às 17h49


















































      O filme, chamado Hakani, diz retratar uma "história verdadeira" encenada por "sobreviventes ou vítimas resgatadas de tentativas de infanticídio".
      No entanto, segundo o MPF, a encenação usou crianças e adultos da etnia karitiana, "povo que não tem a prática de infanticídio em sua cultura e que passou a sofrer diversas consequências negativas após o documentário, inclusive discriminação e preconceito".
      Além disso, o orgão diz que "o vídeo induz o espectador ao erro por fazer crer que o infanticídio é comum entre os indígenas". O povo karitiana tem cerca de 300 integrantes e habita o Estado de Rondônia.
      Em 2017, atendendo ao pedido do MPF-DF, a Justiça Federal do Distrito Federal determinou que o filme fosse retirado dos sites das organizações, mas rejeitou o pleito por uma indenização, alegando que as rés são entidades sem fins lucrativos.
      Futura ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves chefiará pasta responsável pela Funai, órgão hoje subordinado ao Ministério da Justiça

      PT pede investigação de Michelle e Flávio Bolsonaro

      Relatório do Coaf apontou movimentação de R$ 1,2 milhão em conta de ex-assessor de Flávio e um cheque de R$ 24 mil à futura primeira-dama

      6 DEZ2018
      19h26
      atualizado às 19h54



















































      Líder do PT na Câmara, deputado Paulo Pimenta (RS), ingressou nesta quinta-feira, 6, com uma representação criminal na Procuradoria-Geral da República para pedir a instauração de procedimento para investigar se o filho do presidente eleito Jair Bolsonaro, o senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), e a futura primeira-dama, Michelle Bolsonaro, receberam repasses de dinheiro ilícito.
      O pedido baseia-se na reportagem publicada nesta quinta pelo Estado que mostra que um relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) apontou movimentação atípica de R$ 1,2 milhão em uma conta no nome de um ex-assessor de Flávio entre janeiro de 2016 e janeiro de 2017.

      O documento foi anexado pelo Ministério Público Federal à investigação que deu origem à Operação Furna da Onça, realizada no mês passado, e que levou à prisão dez deputados estaduais da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj).

      Indígenas vão a Bolsonaro, mas não são recebidos

      Eles foram pedir a manutenção da Funai no Ministério da Justiça

      Ela colocou o caule de uma rosa em uma batata e olha o que aconteceu uma semana depois! Surpreendente!

      uma rosa

      Transforme uma rosa em uma roseira inteira em pouco tempo!

      Um bom buquê de flores na mesa da cozinha pode iluminar qualquer dia nublado, você não concorda? Infelizmente, as flores são bem caras, especialmente quando consideramos que será preciso jogá-las no lixo depois de alguns dias.
      Conselhos e Truques

      Relatório do Coaf cita mulher de Bolsonaro como uma das beneficiárias de dinheiro suspeito

      O Estado de S.Paulo informa que uma das transações na conta de Queiroz citadas no relatório do Coaf é um cheque de R$ 24 mil destinado à futura primeira-dama Michelle Bolsonaro. A compensação do cheque em favor da mulher do presidente eleito Jair Bolsonaro aparece na lista sobre valores pagos pelo PM. “Dentre eles constam como favorecidos a ex-secretária parlamentar e atual esposa de pessoa com foro por prerrogativa de função – Michelle de Paula Firmo Reinaldo Bolsonaro, no valor de R$ 24 mil”, diz o documento do Coaf. Ao longo de um ano, o órgão também encontrou cerca de R$ 320 mil em saque na conta mantida pelo motorista do filho de Bolsonaro. Desse total, R$ 159 mil foi sacado numa agência bancária no prédio da Alerj, no centro do Rio. Também chamou a atenção dos investigadores as transações realizadas entre Queiroz e outros funcionários da Assembleia. O documento lista todas as movimentações e seus destinatários ou remetentes.

      De acordo com a publicação, os técnicos do órgão também receberam informações sobre transações consideradas pelo órgão como suspeitas após janeiro de 2017. Segundo o Coaf, entre fevereiro e abril do ano passado, o banco comunicou sobre 10 transações “fracionadas” no valor total de R$ 49 mil que poderia configurar uma “possível tentativa de burla aos controles”.
      Procurada pelo Estado, a assessoria do presidente eleito Jair Bolsonaro não respondeu sobre o assunto, nem sobre o cheque no valor de R$ 24 mil que teria sido destinado a Michelle Bolsonaro. O espaço está aberto para manifestações. A futura primeira-dama não foi localizada na quarta-feira, 5. O espaço está aberto para manifestações, completa o Estadão.

      Diário do Centro do Mundo


      VIDA COM ESCLEROSE MÚLTIPLA

      Doença autoimune não tem cura, mas rapidez no diagnóstico e tratamento correto garantem qualidade de vida.
      Por razões na maioria dos casos desconhecidas, o sistema imunológico humano, encarregado de nos proteger de ameaças como vírus e bactérias, às vezes se volta contra o próprio corpo. São as chamadas doenças autoimunes. Uma das mais comuns, que acomete cerca de 2,3 milhões de pessoas em todo mundo, é a Esclerose Múltipla. Nessa doença, o alvo do ataque é o sistema nervoso central, formado por cérebro, cerebelo, tronco encefálico e nervos ópticos.Anticorpos e células imunológicas destroem a mielina, substância que reveste uma parte dos neurônios para deixar os impulsos nervosos mais eficientes, causando inflamações.
      Os neurônios atacados podem se regenerar ou ter suas funções assumidas por outros. Porém, há um limite para essa regeneração. Por isso, é preciso atenção: quando não tratada, a EM pode causar sequelas graves – e irreversíveis. 
      Diferentemente do que se costuma pensar, na maioria das vezes a EM aparece pela primeira vez em pessoas com idades entre 20 e 40 anos, principalmente em mulheres. A forma mais agressiva dessa manifestação é a progressiva primária em que os sintomas vão se agravando com o tempo. No entanto, a mais comum é a remitente recorrente, que ocorre em 85% dos casos. Lenta, com surtos que vêm e vão, essa forma pode levar anos até se fazer notar e o paciente ser diagnosticada.
      A doença é também ardilosa: seus sintomas podem se confundir com os de outras enfermidades, o que, em muitos casos, atrasa o diagnóstico. E é na demora da identificação da esclerose que mora o perigo: quando não tratada, aa EM pode deixar sequelas que afetam, sem a possibilidade de reversão, habilidades tão banais quanto imprescindíveis, como caminhar, falar, enxergar ou levar uma xícara de café até a boca. "Quanto mais cedo o diagnóstico, menos sintomas a pessoa terá", diz o neurologista Denis Bichuetti, professor da Unifesp e membro titular da Academia Brasileira de Neurologia.

      Estima-se que, no Brasil, 35 mil pessoas sejam portadoras da EM. Porém, somente cerca de 10 mil estão sendo tratadas. A boa notícia é que nos últimos anos os diagnósticos têm sido bem mais rápidos. Para se ter uma ideia, segundo um estudo da Unifesp, antes dos anos 90 uma pessoa poderia levar 13 anos para confirmar que tinha EM. Hoje, esse tempo pode ser até menor que um ano.

      "Violência não tem horário": delegacias da mulher podem ficar abertas 24h

      Getty Images/iStockphoto

      Marcos Candido
      Da Universa
      07/12/2018 04h00

      São comuns os relatos de mulheres violentadas pelos maridos que não conseguem encontrar uma delegacia da mulher aberta. Das 132 unidades no Estado, 131 funcionam apenas em horário comercial, o que obriga as vítimas a procurarem DP comuns para fazerem a denúncia. O resultado é velho um conhecido das mulheres: descaso e desencorajamento por parte dos policiais, geralmente homens, em prosseguir com a queixa. Em São Paulo, pelo menos, há a chance desse problema acabar e as delegacias funcionarem 24 horas por dia, inclusive no fim de semana e feriados. Nesta quarta (5), os deputados paulistas aprovaram um projeto de lei para ampliar o horário de atendimento das DDMs, que existem há 30 anos no Estado.
      Para entrar em vigor, o projeto depende agora da sanção do atual ou do próximo governador. Cabe a Márcio França (PSB), até o fim de dezembro, ou, depois disso, ao eleito João Dória (PSDB) aprovar a ampliação no atendimento. Enquanto isso não acontecer, as unidades continuam a funcionar das 9h às 18h, de segunda a sexta.

      Advogado conta como foi contratado para defender Adelio Bispo

      Zanone Manuel de Oliveira disse à Polícia Federal que patrocinador de Adélio Bispo de Oliveira pagou 5 000 reais em honorários - e depois desapareceu

      Após três meses do atentado contra o presidente eleito Jair Bolsonaro, ainda pairam algumas dúvidas sobre o caso. O garçom Adélio Bispo de Oliveira agiu sozinho? Quem bancou os advogados que viajaram numa aeronave privada para atender o esfaqueador preso em Juiz de Fora, Minas Gerais? Essas questões estão sendo apuradas pela Polícia Federal – que passou a investigar integrantes da defesa do réu confesso. Num depoimento sigiloso, um dos suspeitos contou detalhes de como foi contratado para ajudar o criminoso perante a Justiça.
      O criminalista Zanone Manuel de Oliveira Junior, coordenador da defesa de Adélio Bispo, afirmou para a Polícia Federal que, logo após o atentado contra Bolsonaro, foi procurado por um desconhecido para atuar no caso: “Aquela pessoa se apresentou como conhecido de Adélio Bispo da cidade de Montes Claros, esclarecendo que conheceu o autor do fato criminoso em relacionamentos vividos no meio religioso naquela cidade”. O advogado ainda lembra que o contratante disse ter conhecido Adélio numa “evangelização na cidade de Salinas, Minas Gerais”.
      Em depoimento, Zanone contou que se reuniu com o desconhecido em seu escritório em Belo Horizonte, MInas Gerais, na manhã seguinte ao atentado, em 7 de setembro. Naquele encontro, o advogado disse que cobrava, em média, 150 000 reais em honorários. Mas o contratante achou o valor alto. O criminalista, então, topou dar um desconto de 83% — e receber 25 000 reais até a conclusão da investigação da Polícia Federal. “Aquela pessoa aceitou a proposta e pagou inicialmente o valor de 5 000 reais em dinheiro”, disse Zanone. O restante  seria pago em outras parcelas mensais. No entanto, o interessado em ajudar Adélio “desapareceu”.
      Ao se justificar por que aceitou defender Adélio por um valor inferior ao que costuma cobrar de seus clientes, Zanone disse que a “causa seria de interesse de qualquer advogado”. Ele também afirmou que contava com a possibilidade de participar de uma “audiência em plenário do júri em que estariam presentes testemunhas como o ex-presidente Lula, o deputado federal Jean Wyllys, a cantora Preta Gil e a deputada Maria do Rosário”. O advogado arrolou essas pessoas, consideradas por ele desafetos do presidente eleito, para serem interrogadas no tribunal. A estratégia era dar uma grande exposição ao caso, assim como no julgamento do goleiro Bruno Fernandes de Souza, em que Zanone representou o ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, o Bola.
      À Polícia Federal, o advogado contou um episódio curioso: um de seus parceiros na causa, o criminalista Pedro Possa, chegou a dizer para Adélio que a mãe do esfaqueador estava pagando os honorários da defesa, mas quando soube que “ela era falecida disse apenas que era alguém do seu relacionamento da igreja”. Questionado sobre a identidade do “patrocinador”, o advogado disse que não a revelaria para preservar o sigilo profissional e a integridade física do contratante, “que corre risco de morte”.
      Zanone colocou à disposição da PF os seus extratos bancário e telefônico a partir do dia 6 de setembro, data do atentado contra o presidente eleito. Essas e outras informações estão sendo analisadas pelo delegado Rodrigo Morais Fernandes, responsável por conduzir o inquérito. Procurado, ele não quis comentar. Zanone afirmou que topou trabalhar no caso porque sabia que teria uma “grande exposição”. A investigação deverá ser concluída no início do próximo ano.
      6 dez 2018, 12h36 - Publicado em 6 dez 2018,