domingo, 26 de agosto de 2012

Os homens têm medo das mulheres independentes?


Embora reafirmada por elas e presente no discurso masculino, a emancipação da mulher ainda assusta muitos homens


Para alguns, temer a mulher independente é "coisa do passado". Mas os homens são treinados para serem "cuidadores"
Não é uma regra, nem algo que os homens admitam facilmente. Mas a independência de uma mulher ainda os assusta. Rodrigo de Faria, 33 anos, responde de pronto à pergunta com um retumbante “não”. Porém, acaba dizendo que prefere parceiras menos emancipadas. “Não tenho medo, mas a relação com uma mulher muito ‘dona de si’ é mais complicada. Eu prefiro as frágeis, que precisam de mim. Que dependem, mesmo. Acho que muitas querem competir com o homem e perdem a feminilidade”, expõe.
O psicanalista Ernesto Duvidovich, diretor do Centro de Estudos Psicanalíticos, explica que o medo dos homens é relativo, mas existe. “A mulher independente é uma ‘parente próxima’ de uma mulher dominadora, que compete com o parceiro – e às vezes ganha mais do que ele, por exemplo. Por isso, é comum encontrar homens que se sentem diminuídos diante delas”.
Financeiramente, Hamilton de Paula, 38 anos, acha que a mulher tem que ser independente, mas isso não pode valer para tudo. “O homem quer se sentir necessário na vida dela. Acredito que isso faz parte de um relacionamento sadio: o homem proteger, manter a segurança familiar, ser um pilar importante e não mais um membro. Ela, por sua vez, tem que assumir o papel de mãe, que é insubstituível.”
Mas, hoje, é comum a mulher assumir outro papel. “Um século atrás, a mulher era completamente dependente. Hoje, muitas são chefes de família. Essa mudança, que ocorreu com o movimento feminista, também atrapalhou as relações”, diz Ernesto, que explica que, apesar disso, não significa que a emancipação feminina seja um fenômeno negativo. “É uma profunda melhora comparada à escravidão anterior, mas gera novos conflitos. O homem não tem mais a posição de antes e isso assusta”.
Coisa do passado 
A escritora Stella Florence, autora especialista em relacionamentos – que lançou recentemente “32 – 32 anos, 32 homens, 32 tatuagens” (Ed. Rocco, 2009) –, não considera compreensível um homem sentir esse tipo de receio. “Acho que apenas os homens inseguros têm medo de mulheres independentes – os homens que confiam no seu taco nem se abalam”, diz ela, que ainda desafia: “a questão é: vale a pena se abalar por alguém que não confia no próprio taco?”

José Carlos de Almeida, 29 anos, afirma com veemência que, para ele, esse receio não existe. “Definitivamente, não. Um relacionamento precisa ser baseado em uma parceria. É coisa do passado dizer que a mulher precisa depender do homem para que ele se sinta necessário. Acho que o problema que a maioria tem, hoje em dia, é precisar de mais argumentos do que antes para manter uma mulher em casa”.
E é verdade: no passado, bastava ser responsável pelo sustento da família. E só. “Agora, sim, tem que manter aceso o sentimento, o respeito, a parceria”, lista José Carlos, que não reclama disso e diz gostar das independentes, o que para ele é até um atrativo sexual extra. O psicanalista Ernesto confirma. “As fantasias sexuais são singulares. E tem homens que se sentem atraídos pelas mulheres independentes”.

Mesmo assim, no geral, ainda há a dificuldade de aceitar a emancipação feminina. “Esse fenômeno está produzindo transformações enormes. E vai ter mais. Isso está intimamente vinculado aos fins de casamentos”, diz Ernesto. “As mudanças ocorrem, inclusive, em relação ao modo como se encara a sexualidade – hoje é normal a mulher ter muitos parceiros, não tendo que se submeter mais a um só homem para a vida inteira”.

Nascidos para cuidar 
O psicoterapeuta Oswaldo Rodrigues Junior, diretor do Instituto Paulista de Sexualidade, explica que os homens normalmente são socialmente criados, nas duas primeiras décadas de vida, para ser um “cuidador”, alguém que vai encontrar uma mulher que precisará dele e será submissa. “Assim, a maioria dos homens espera uma mulher que não seja superior. Mesmo numa época em que o discurso de igualdade está incorporado ao cotidiano masculino, eles só sabem relacionar-se com mulheres que fiquem um degrau abaixo”.

A mulher independente financeira e socialmente trará receios para o homem, que sente que ela não precisa dele para cuidá-la. “Ela coloca em dúvida a capacidade masculina de cuidar da mulher”, diz Oswaldo, que alerta ainda para o outro lado da moeda: “Mas há muitas mulheres independentes que não suportam um homem que não as cuide, exigindo um padrão mais alto que o que elas alcançaram”.
E, ainda, há os homens que gostam apenas do lado bom da independência financeira: quer que a mulher trabalhe, ajude nas despesas, mas se recusa a compartilhar afazeres domésticos, por exemplo. “É conflituoso”, diz Ernesto. “Isso coloca a mulher numa posição complicada. Por um lado, ele quer uma coisa, por outro, quer outra. A mulher tem a chamada dupla jornada”.
O especialista encerra lembrando uma questão que ainda não dá para responder, e arrisca um palpite: “As transformações com o avanço da mulher ainda não acabaram, mas estão acontecendo rapidamente. É difícil prever como serão as relações e o que vai acontecer no futuro, mas é provável que elas sejam cada vez mais independentes, as pessoas morem cada vez mais sozinhas e abram mão dos filhos”.

Para que tanta fofura?


O que significa quando uma mulher adulta decide se vestir e comportar como uma menina?

Arquivo pessoal
Adelia tem 31 anos, mas gosta de uma estética mais infantil e doce
Ver o mundo por lentes cor-de-rosa: esse é o jeito que muitas mulheres decidiram viver. Mais do que o reflexo de uma personalidade doce e meiga, a fofura é também uma escolha, denunciada por uma (ou várias) pistas, como guarda-roupa recheado de peças cor-de-rosa, bichinhos de pelúcia na mesa de trabalho. Está também, principalmente, em uma delicadeza de modos que parece à prova até de terremotos, recheada de tratamentos no diminutivo e vozinhas infantis. Mas, além do gosto pessoal, o que significa quando uma mulher adulta decide se vestir e comportar como uma menina?

A microempresária Adelia Fernanda de Morais Teixeira Leite, 31 anos, é fofa de carteirinha. “Eu sempre tive esse jeitinho, de gostar de coisas meigas, cor-de-rosa”, conta. “Meu pai até se irrita, e fala para eu comprar outra cor, que não aguenta mais me ver de roupa rosa.” Desde criança, Adelia é assim. Mas, contrariando a lógica, intensificou o hábito depois de adulta. “Hoje eu ganho meu próprio dinheiro, posso comprar o que eu quero”, conta. Algumas Barbies e itens da Hello Kitty, como canetas, camisetas e cadernos, marcam presença entre os objetos da empresária, que, quando não está cuidando da sua loja virtual, dá aulas de patinação artística.

A vida de princesa incomoda. “As pessoas acham um comportamento idiota, antes de me conhecer. Tem gente que tenta se aproveitar. Mas quebram a cara, porque não sou idiota. Estamos de igual para igual”, afirma Adelia, ainda assim, sem perder a ternura. “Não preciso ser áspera, grosseira e rígida para me impor.”

Arquive pessoal
O quarto de Adelia poderia ser confundido com o de uma pré-adolescente. "Eu me imponho quando precisa. É só meu jeito", diz
Em vez de se retrair, Adelia profissionalizou a fofura: os pequenos adereços e pingente em forma de doces e lacinhos que fazia para si são produtos da sua loja virtual. Ela é fã também do estilo japonês de moda Lolita, com roupas de inspiração vitoriana, ar romântico e infantil, cheias de babados e frufrus. Ela tem seis figurinos, que usa em feiras em que divulga sua loja e encontros de Lolitas em Recife, onde mora. “O dinheiro é meu, quem quiser que critique”, retruca Adelia a quem torce o nariz.
Entre espinhos 
E não falta quem torça. “É importante ter em mente que é justamente o perfil da mulher que pode ser um pouco egocêntrica, a menina mimada. Esse ego não tão desenvolvido faz ela partir para os diminutivos”, diz o psicólogo Alexandre Bez. Ele credita esse tipo de temperamento ao “complexo de Poliana”: “É uma dificuldade de enxergar a realidade que faz a pessoa ver tudo de forma colorida. São pessoas que vivem no arco-íris, não enxergam maldade, malícia, o foco negativo”.

Arquivo pessoal
Adelia "à paisana"...
Para Alexandre, é um sistema de defesa do ego. “Tem pessoas que usam isso para não lidar com uma realidade dura, porque não têm condição emocional de lidar com ela”. Os riscos, por exemplo, são ser levada na brincadeira, ou deixar a falta de responsabilidade contaminar outras áreas da vida. 

É claro que gostar de rosa ou colecionar itens com um tema de desenho animado, por exemplo, não indicam necessariamente um problema. A questão é quando gostos e preferências são um sinal de excesso de fragilidade e dificuldade de lidar com os aspectos “menos fofos” da vida. “A pessoa pode ser meiga sem ser infantil. O que diferencia é a freqüência e o comportamento dessa pessoa no dia a dia. O que não pode é tomar isso como uma postura contínua.”
Esse é um cuidado que Andreza Ferreira, de 29 anos, procura manter. “Sou uma mulher adulta, mas que tem um lado menininha”, afirma. Ela trabalha no atendimento ao cliente de um hospital, e o jeito meigo às vezes atrapalha. “As pessoas interpretam como falta de postura firme. Eu costumo sorrir o tempo todo, mas tenho que fechar a cara às vezes”, diz. Ela afirma que pessoalmente é mais fácil: o 1,80 metro garantem altura de mulherão e impõem respeito.
Arquivo pessoal
...e caracterizada no estilo Lolita
“Mas, por telefone, sempre apanho dos pacientes”, brinca. Andreza está no time das que ainda têm algumas Barbies e bonecos da Hello Hitty. “Quando criança, eu era uma menina que brincava mais de carrinho do que boneca. Na adolescência, nunca gostei de rosa, fui gostar depois dos 20”, conta. Mãe de um menino de 8 anos e de um de 11, ela tem o blog Meninas de Pantufas, com artigos de psicólogas, nutricionistas, fisioterapeutas e posts sobre moda e esmalte. “Pantufa é aconchegante e meiga”, explica o nome.
Rosa fede 
Mundo afora, há movimentos se posicionando contra o excesso de meiguice e contra seu símbolo máximo: a cor rosa. Um grupo de mães na Inglaterra fundou o Movimento Pink Stinks (rosa fede), para defender que roupas infantis, brinquedos e adereços não sejam associados por cor a um gênero, já que as opções femininas quase sempre são nessa cor, e o rosa é associado a um tipo de feminilidade muito restrito, ligado apenas a bonecas e cozinhas de brinquedo. Há estudos em marketing e psicologia que tentam desvendar o que há por trás da associação entre rosa e o gênero feminino.

Para a antropóloga Mirian Goldenberg, essa feminilidade mais delicada é um traço da cultura brasileira. “Numa cultura como a nossa, em que a mulher não tem uma posição de igualdade dentro e fora de casa, é quase que o esperado” afirma. “Eu chamo de mulher cor-de-rosa essa mulher magrinha, delicada, feminina, submissa, que é educada desde cedo para ser assim. A mulher que é mais assertiva é vista como menos feminina.” Para Miriam, é como se houvesse um retrocesso para antes das décadas de 60 e 70, em que houve um rompimento feminino desse padrão. “O homem pode até romper com a fronteira do rosa, mas muitas mulheres estão presas nessa cor. É pobre e muito pouco livre. Se essa mulher estivesse feliz, ótimo, mas nas minhas pesquisas, elas dizem querer essa liberdade”, reflete Miriam

Museu na Ucrânia convida homens a “acordar” mulheres com um beijo


Instituição recria conto da “Bela Adormecida” e faz voluntários assinarem contrato se comprometendo a casar com dama que abrir os olhos

O visitante que adentra uma das salas do Museu Nacional de Arte da Ucrânia, em Kiev, se depara com uma inusitada recriação do conto de fadas da “Bela Adormecida”.
Durante duas horas por dia, cinco mulheres deitadas em camas brancas aguardam que voluntários as beijem para que elas possam “acordar”. E, na era moderna, o príncipe que acordar uma das princesas está fadado a casar-se com ela -- não só pela tradição dos desfechos dos contos de fada, mas por contrato. Antes de se aventurar a beijar uma das mulheres, o homem voluntário assina um termo se comprometendo a casar com a "Bela" que abrir os olhos depois do beijo.
Divulgação
Se a "Bela Adormecida" acordar, o homem que der o beijo terá que casar com ela

A recriação do conto integra a exposição "Sleeping Beauty" (Bela Adormecida), do artista Taras Polataiko, em cartaz até o dia 9 de setembro. "A tensão da performance está na sedução e no medo do momento decisivo", diz o informativo da exibição. "O visitante deve pensar duas vezes antes de beijar a 'Bela'. A 'Bela' terá de decidir se a hora (de abrir os olhos) chegou ou não".
Polataiko disse que sua intenção era criar um vínculo de amor verdadeiro entre as Belas e os visitantes da exposição. Mas admite que não sabe como isso poderia acontecer. "É uma coisa séria, é casamento", declarou o artista ao diário britânico Telegraph.
As cinco “belas adormecidas” também assinaram contratos de comprometimento com seus possíveis príncipes, onde se pode ler a inscrição: "Se eu abrir os olhos ao ser beijada, concordo em me casar com o autor do beijo".
Para se candidatar a acordar uma das moças, o pretendente tem que ter mais de 18 anos, ser solteiro e ter “o desejo sincero de casar”. Ele só pode fazer uma tentativa tirá-las do sono, tendo assim direito a um único beijo.

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Secretaria de Trabalho e Renda e SINE divulgam vagas de emprego em


Casimiro de Abreu

A Secretaria de Trabalho e Renda de Casimiro de Abreu, por meio do SINE (Sistema Nacional de Emprego), divulgou no dia 22, a mais recente lista de vagas para o mercado de trabalho no município e região. Mais informações podem ser obtidas no local, à Rua Valdenir Henringer da Silva, 197, Centro, ou pelos telefones 2778-1176 e 2778-1791. 

FUNÇÃO
QUANT.
ESCOLARIDADE
SEXO
LOCALIDADE

ENCARREGADO
DE OBRAS
01
INDIFERENTE
MASCULINO
CASIMIRO DE ABREU


AJUDANTE DE
PADEIRO

02

FUND. INCOMPLETO

MASCULINO

CASIMIRO DE ABREU


MOTOBOY
01
FUND.
INCOMPLETO
MASCULINO
CASIMIRO DE ABREU


VENDEDOR

04
FUND. COMPLETO OU
ENSINO
MÉDIO


INDIFERENTE


CASIMIRO DE ABREU

COSTUREIRA
01
INDIFERENTE
INDIFERENTE
CASIMIRO DE ABREU


VIDRACEIRO

02

INDIFERENTE

MASCULINO


CASIMIRO DE ABREU


COZINHEIRA
GERAL

02


INDIFERENTE

FEMININO

CASIMIRO DE ABREU


SERRALHEIRO
DE ALUMÍNIO

02

MASCULINO

MASCULINO

RIO DAS OSTRAS


CARPINTEIRO
DEFORMA

03

INDIFERENTE

MASCULINO

CASIMIRO DE ABREU


PINTOR
AUTOMOTIVO

03

 INDIFERENTE

MASCULINO

CASIMIRO DE ABREU


INSPETOR DE
SOLDA C
SALVATAGEM

           01

CURSOS
RELACIONADOS

MASCULINO

CASIMIRO DE ABREU


PINTOR  À
PISTOLA

01

INDIFERENTE

MASCULINO

CASIMIRO DE ABREU


AJUDANTE DE
CARGA E
DESCARGA


02


INDIFERENTE


MASCULINO


CASIMIRO DE ABREU


ESTOQUISTA

04


INDIFERENTE

MASCULINO

CASIMIRO DE ABREU


TÉCNICO DE
LABORATÓRIO

01

CURSO RELACIONADO

INDIFERENTE

CASIMIRO DE ABREU


AUXILIAR
TÉCNICO DE
LABORATÓRIO


01


CURSO RELACIONADO





INDIFERENTE


CASIMIRO DE ABREU


AUXILIAR DE
MECÂNICO DE
AUTO


01


FUND. COMPLETO


MASCULINO


CASIMIRO DE ABREU


INSTALADOR DE
SISTEMA DE
SEGURANÇA

01

INDIFERENTE

MASCULINO

CASIMIRO DE ABREU


INSTALADOR
MIGTIG COM
SALVATAGEM


01


CURSO
RELACIONADO



MASCULINO


CASIMIRO DE ABREU


AJUDANTE DE
COZINHA

01

FUND.
INCOMPLETO

FEMININO

CASIMIRO DE ABREU


FISIOTERAPEUTA

01

CURSO SUPERIOR

INDIFERENTE

CASIMIRO DE ABREU


BALCONISTA

05

ENSINO MÉDIO

MASCULINO

MACAÉ



PROMOTOR DE
VENDAS

02

FUND.
COMPLETO


MASCULINO

MACAÉ




MONTADOR DE
ESTRUTURAS
METÁLICAS


10


FUND.
COMPLETO



MASCULINO


CASIMIRO DE ABREU


AUXILIAR DE
SERVIÇOS
GERAIS


10


FUND. COMPLETO



MASCULINO


CASIMIRO DE ABREU


AUXILIAR DE LINHA
DE PRODUÇÃO

05


INDIFERENTE

MASCULINO
              
C               CASIMIRO DE ABREU


REPOSITOR DE
MERCADORIA

05


FUND. COMPLETO

MASCULINO

CASIMIRO DE ABREU


EMPACOTADOR
02
FUND. COMPLETO

MASCULINO
CASIMIRO DE ABREU


AJUDANTE DE
CAMINHÃO
01
FUND. COMPLETO
MASCULINO
CASIMIRO DE ABREU



MOTORISTA
CARTEIRA D
01
FUND. COMPLETO
MASCULINO
CASIMIRO DE ABREU




ATENDENTE DE
TELEMARKETING
140
ENSINO MÉDIO
INDIFERENTE
MACAÉ



CHURRASQUEIRO
01
FUND. INCOMPLETO
MASCULINO
SILVA JARDIM

AUXILIAR
ADMINISTRATIVO
01
MÉDIO
COMPLETO
MASCULINO
CASIMIRO DE ABREU



ARMADOR DE
FERROS
10
MASCULINO
CASIMIRO DE ABREU






PEDREIRO
30
INDIFERENTE
MASCULINO
CASIMIRO DE ABREU


SERVENTE DE
OBRAS
20
INDIFERENTE
MASCULINO
CASIMIRO DE ABREU


TRATORISTA

02

FUND. INCOMPLETO

MASCULINO

CASIMIRO DE ABREU



PADEIRO
02
FUND. INCOMPLETO
MASCULINO
CASIMIRO DE ABREU



SECRETÁRIO DE
ESCRITÓRIO
01
ENSINO MÉDIO

MASCULINO

CASIMIRO DE ABREU


INSTALADOR DE
VIDRO TEMPERADO

02

INDIFERENTE

MASCULINO

CASIMIRO DE ABREU