Amigos, desde meados, especialmente, dos anos 60 grandes mudanças têm ocorrido na religião, educação, família, na arte, e consequentemente no próprio conceito sobre cultura. O que é cultura? Quais os paradigmas que constroem uma cultura? Desde a entrada violenta do relativismo não se sabe mais o que é cultura. Aliás, como bem expressou o renomado filósofo Allan Bloom, “até a falta de cultura é chamado de cultura”.
Vivemos na era do intelectualismo dos prazeres e do anti-intelectualismo da razão. A arte do pensar foi substituída pelo entretenimento. A sensualidade tem se tornado (se já não se tornou), o motor de todas as escolhas. A escola somente é desejável porque lá tem garotos e garotas sensuais e dispostas ao sexo; os centros universitários se tornaram em pré encontros de diversão sexual; as bibliotecas estão se transformando em pontos estratégicos para namoricos secretos, já que muitos pais, com seus pensamentos retrógrados ainda reprimem a liberdade plena de suas filhas adolescentes.
A mídia abandonou a ética e o respeito televisivo, e, hoje, enaltece e populariza o fútil, o externamente agradável e ridiculariza o sensato, o bom caráter e o bom senso. Sem nenhuma censura, explora, incentiva e massifica a libertinagem sexual sem limites, a violência e o misticismo. Resultados? Todos, desde um simples remorso, traumas e crises psicológicas até a gravidez indesejada, aborto, uso de drogas, atos inconsequentes, criminalidades, e, por fim, o suicídio. Por fazer menção ao suicídio, segundo David Wells, nos últimos 10 anos, o suicídio entre jovens aumentou “terrificantemente” 200%, se tornando hoje, em escala ascendente, na terceira maior causa de mortes entre eles.
Isto não indica que algo estranho esteja ocorrendo desde a entrada da era pós-moderna? Será que, com tantos números assustadores, o mundo não esteja sendo preparado para entrada de uma nova cosmovisão? Enquanto este novo conceito de vida não chega, seguimos desfrutando da cultura dos desculturados; da cultura do anti-intelectualismo; da cultura do que não é cultura; da cultura do imediato; e por fim, da cultura dos atos inconsequentes. Como bem ilustrou Jean-Noel Robert, que a cultura se tornou um dos meios de acesso aos prazeres (Os prazeres de Roma, p. 203). Estamos passando pelo relativismo cultural para entrar na era do irracionalismo cultural, ou as duas coisas ao mesmo tempo.
A pergunta ainda permanece: O que é cultura? Ou pelo menos o que era… Sob o âmbito espiritual, vale lembrar que, no céu, é exatamente isto que foi disseminado por Lúcifer levando-o a rebelião contra Deus. A ideia de viver livre das leis divinas (relativismo), a princípio parecia filosoficamente e politicamente correta e interessante, mas, os resultados foram desastrosos. Esta mesma filosofia é ensinada em nossos dias, ou seja, suas estratégias não mudaram. Bom, mas o que isto tem a ver com as mudança de paradigmas religiosos? A resposta é tudo, pois, nossos princípios, embora fruto de uma cosmovisão judaica-cristã, também é influenciada pelo paradigma atual. A pressão dos costumes e a da suposta cultura de nosso tempo tem diluído a importância, valor e substância dos princípios que sustentam, ou deveriam sustentar o alicerce do “Assim diz o Senhor”.
O existencialismo dando um braço ao secularismo e o outro ao relativismo tem transformado o cristianismo a imagem do próprio homem, seus desejos, entretenimentos e ambições. Embora o adventismo esteja alguns passos atrás das grandes mudanças no meio evangélico, é inevitável perceber que temos avançado, mesmo que lentamente, para a mesma direção. O que era repudiado por muitos adventistas na geração anterior, no meio evangélico e no mundo, hoje, é contemplado e defendido com apreço. Música mundanas com letras religiosas, entretenimentos a custa de princípios, shows e costumes mundanos como parte da experiência cristã são alguns dos itens deste banquete. No entanto, para aqueles que estudam as profecias, não podem ser surpreendidos, pois, mornidão, sacudidura e mundanismo são as principais características que pintam o quadro profético da igreja “verdadeira” em pleno tempo do fim. Portanto, se Deus ainda não sacudiu a sua igreja, pode significar que coisas piores ainda virão.
Perceba as mudanças, defender valores e princípios em nossos dias é, infelizmente, invalidar o amor e a satisfação das pessoas. Aliás, o lema dos cristãos de nosso tempo é “examinai o coração”, pois, “examinar as escrituras” é teologia ultrapassada. Sob a roupagem do amor e da felicidade, infelizmente, se pratica as piores insanidades e se invalida os pequenos ou grandes princípios claramente escritos. Mas, lamento em decepcionar os relativistas e existencialistas, mas, O AMOR NÃO INVALIDA A VERDADE e quem determina o equilíbrio é Deus em Sua palavra. “Está Escrito”, e “sim sim, não não”, é a nota tônica do equilíbrio cristão verdadeiro. Portanto, se seguir este princípio em nossos dias já é considerado fanatismo ou radicalismo, então aguarde, porque coisas piores ainda virão e, ainda, serão defendidas como equilíbrio teológico por aqueles que buscam mais a satisfação do que a
Amigos, desde meados, especialmente, dos anos 60 grandes mudanças têm ocorrido na religião, educação, família, na arte, e consequentemente no próprio conceito sobre cultura. O que é cultura? Quais os paradigmas que constroem uma cultura? Desde a entrada violenta do relativismo não se sabe mais o que é cultura. Aliás, como bem expressou o renomado filósofo Allan Bloom, “até a falta de cultura é chamado de cultura”.
Vivemos na era do intelectualismo dos prazeres e do anti-intelectualismo da razão. A arte do pensar foi substituída pelo entretenimento. A sensualidade tem se tornado (se já não se tornou), o motor de todas as escolhas. A escola somente é desejável porque lá tem garotos e garotas sensuais e dispostas ao sexo; os centros universitários se tornaram em pré encontros de diversão sexual; as bibliotecas estão se transformando em pontos estratégicos para namoricos secretos, já que muitos pais, com seus pensamentos retrógrados ainda reprimem a liberdade plena de suas filhas adolescentes.
A mídia abandonou a ética e o respeito televisivo, e, hoje, enaltece e populariza o fútil, o externamente agradável e ridiculariza o sensato, o bom caráter e o bom senso. Sem nenhuma censura, explora, incentiva e massifica a libertinagem sexual sem limites, a violência e o misticismo. Resultados? Todos, desde um simples remorso, traumas e crises psicológicas até a gravidez indesejada, aborto, uso de drogas, atos inconsequentes, criminalidades, e, por fim, o suicídio. Por fazer menção ao suicídio, segundo David Wells, nos últimos 10 anos, o suicídio entre jovens aumentou “terrificantemente” 200%, se tornando hoje, em escala ascendente, na terceira maior causa de mortes entre eles.
Isto não indica que algo estranho esteja ocorrendo desde a entrada da era pós-moderna? Será que, com tantos números assustadores, o mundo não esteja sendo preparado para entrada de uma nova cosmovisão? Enquanto este novo conceito de vida não chega, seguimos desfrutando da cultura dos desculturados; da cultura do anti-intelectualismo; da cultura do que não é cultura; da cultura do imediato; e por fim, da cultura dos atos inconsequentes. Como bem ilustrou Jean-Noel Robert, que a cultura se tornou um dos meios de acesso aos prazeres (Os prazeres de Roma, p. 203). Estamos passando pelo relativismo cultural para entrar na era do irracionalismo cultural, ou as duas coisas ao mesmo tempo.
A pergunta ainda permanece: O que é cultura? Ou pelo menos o que era… Sob o âmbito espiritual, vale lembrar que, no céu, é exatamente isto que foi disseminado por Lúcifer levando-o a rebelião contra Deus. A ideia de viver livre das leis divinas (relativismo), a princípio parecia filosoficamente e politicamente correta e interessante, mas, os resultados foram desastrosos. Esta mesma filosofia é ensinada em nossos dias, ou seja, suas estratégias não mudaram. Bom, mas o que isto tem a ver com as mudança de paradigmas religiosos? A resposta é tudo, pois, nossos princípios, embora fruto de uma cosmovisão judaica-cristã, também é influenciada pelo paradigma atual. A pressão dos costumes e a da suposta cultura de nosso tempo tem diluído a importância, valor e substância dos princípios que sustentam, ou deveriam sustentar o alicerce do “Assim diz o Senhor”.
O existencialismo dando um braço ao secularismo e o outro ao relativismo tem transformado o cristianismo a imagem do próprio homem, seus desejos, entretenimentos e ambições. Embora o adventismo esteja alguns passos atrás das grandes mudanças no meio evangélico, é inevitável perceber que temos avançado, mesmo que lentamente, para a mesma direção. O que era repudiado por muitos adventistas na geração anterior, no meio evangélico e no mundo, hoje, é contemplado e defendido com apreço. Música mundanas com letras religiosas, entretenimentos a custa de princípios, shows e costumes mundanos como parte da experiência cristã são alguns dos itens deste banquete. No entanto, para aqueles que estudam as profecias, não podem ser surpreendidos, pois, mornidão, sacudidura e mundanismo são as principais características que pintam o quadro profético da igreja “verdadeira” em pleno tempo do fim. Portanto, se Deus ainda não sacudiu a sua igreja, pode significar que coisas piores ainda virão.
Perceba as mudanças, defender valores e princípios em nossos dias é, infelizmente, invalidar o amor e a satisfação das pessoas. Aliás, o lema dos cristãos de nosso tempo é “examinai o coração”, pois, “examinar as escrituras” é teologia ultrapassada. Sob a roupagem do amor e da felicidade, infelizmente, se pratica as piores insanidades e se invalida os pequenos ou grandes princípios claramente escritos. Mas, lamento em decepcionar os relativistas e existencialistas, mas, O AMOR NÃO INVALIDA A VERDADE e quem determina o equilíbrio é Deus em Sua palavra. “Está Escrito”, e “sim sim, não não”, é a nota tônica do equilíbrio cristão verdadeiro. Portanto, se seguir este princípio em nossos dias já é considerado fanatismo ou radicalismo, então aguarde, porque coisas piores ainda virão e, ainda, serão defendidas como equilíbrio teológico por aqueles que buscam mais a satisfação do que a
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