domingo, 2 de fevereiro de 2014

Cardeal Maradiaga, O Homem ‘FORTE’ Por Trás Das Reformas Do Papa

MaradiagaO arcebispo de Tegucigalpa é o encarregado por Francisco para a reforma administrativa do Vaticano.
Apesar de tocar cada vez menos, o cardeal Oscar Rodrigues Maradiaga ainda se encanta com as teclas. Em visita à Alemanha, ele não resistiu a testar os teclados após a missa na Catedral de Bonn. Além de teologia, psicologia e várias ciências naturais, Maradiaga também estudou música e é fascinado por jazz e ritmos brasileiros.
Maradiaga, de 71 anos, sabe como conquistar a atenção da opinião pública para si e para suas questões. Ele ficou mundialmente conhecido em 2002 ao se tornar o patrono da campanha pelo perdão da dívida dos países em desenvolvimento, que reuniu instituições de políticas desenvolvimentistas e organizações não governamentais.
Apesar da idade, o arcebispo de Tegucigalpa, capital de Honduras, tem disposição para viajar pelo mundo para cumprir com suas muitas obrigações.
O cardeal Maradiaga é, entre outras coisas, o presidente da Caritas International – a agência humanitária da Igreja Católica – e membro do conselho da Don Bosco Mondo, uma ONG católica que atua em prol dos jovens desfavorecidos e marginalizados.
No entanto, sua mais recente incumbência é provavelmente a mais difícil. Desde outubro, o hondurenho preside uma comissão de oito cardeais que, sob a orientação do papa Francisco, é responsável pela reforma da Cúria, a administração da Igreja Católica no Vaticano.
“As expectativas são muito altas”, declarou o cardeal em Bonn sobre a chamada C8. Após as duas reuniões iniciais dos oito cardeais que integram a comissão, em outubro e dezembro de 2013, as primeiras propostas de reforma já foram delineadas.
Leigos poderão se beneficiar das reformasAssim como um governo é administrado pelos ministérios, a administração da Igreja Católica é dividida nos chamados dicastérios. Entre eles estão as congregações. “Temos uma congregação para bispos, outra para o clero, uma para a doutrina da fé, então por que não uma congregação para os leigos?”, comentou o cardeal, mencionando uma das propostas analisadas pela comissão.
Os leigos – fiéis não ordenados – compõem a maioria da Igreja. Atualmente, eles possuem representação na forma de um conselho, o que faz com que sua influência seja muito reduzida em Roma. “O Papa quer, sem dúvida, uma nova representação para os leigos”, afirmou o cardeal, reforçando que isso vale para homens e mulheres. Essa nova congregação incluiria um conselho para as famílias, da qual poderiam participar casais.
Não é surpreendente que o cardeal hondurenho defenda um papel maior dos leigos na Igreja. Ele já conhece os benefícios do envolvimento dos fiéis. Em Honduras, a quantidade de padres é pequena, e os inúmeros povoados são de difícil acesso. Maradiaga é provavelmente o único cardeal que se desloca de um ponto a outro pilotando seu próprio helicóptero.
Em 1966, a Igreja Católica de Honduras realizou o primeiro treinamento de leigos para conduzir os serviços da Páscoa nas comunidades remotas do país. Hoje, os delegados de la palabra, como são chamados, são em torno de 17 mil. Esses homens e mulheres estão acostumados a se encarregar de suas comunidades – mesmo sem ordenação.
FonteCarta Capital
Nota: Mudanças significativas estão ocorrendo na igreja Romana. A mesma está se articulando para ir ao encontro de um público que por tempos esteve (diretamente) distante da sua esfera de ação. O futuro próximo, vai começar a divisar os grupos sobre a patente de dois generais, Cristo e de seu inimigo…
“Ao aproximar-nos da última crise, é de vital importância  que existam entre as instrumentalidades do Senhor harmonia e união. O mundo está cheio de tempestade, guerra e contenda. Contudo, ao mando de um chefe – o poder papal – o povo se unirá para opor-se a Deus na pessoa de Suas testemunhas. Essa união é cimentada pelo grande apóstata.” [Eventos Finais – P. 131-132]
“Foi-me mostrado que Satanás nos está furtivamente tomando a dianteira. A lei de Deus, pela intervenção de Satanás, será invalidada. Em nossa terra [Estados Unidos] de alardeada liberdade, a liberdade religiosa terá o seu fim. A luta será decidida no que toca ao assunto do sábado, e agitará o mundo inteiro.
Curto é o nosso tempo para trabalhar, e Deus nos chama, como pastores e povo, para sermos expeditos. Instrutores tão sábios quanto as serpentes e tão prudentes quanto as pombas precisam acorrer em auxílio do Senhor, em auxílio do Senhor contra os poderosos. Muitos há que não compreendem as profecias relativas a estes dias, e precisam ser esclarecidos.” [Evangelismo – P. 236-237]
“Não conseguimos ver como a Igreja romana poderá desembaraçar-se da acusação de idolatria. … E esta é a religião que os protestantes estão começando a encarar com tanto agrado e que finalmente se unirá com o protestantismo. Esta união não será, porém, efetuada por uma mudança no catolicismo, pois Roma não muda. Ela declara possuir infalibilidade. É o protestantismo que mudará. A adoção de idéias liberais, de sua parte, o conduzirá ao ponto em que possa apertar a mão do catolicismo.” [Eventos Finais – P. 130]
“Quando Satanás viu que falhara em esmagar a verdade pela perseguição, de novo recorreu ao mesmo plano de comprometimento que havia conduzido à grande apostasia e à formação da Igreja de Roma. Induziu os cristãos a fazerem alianças, agora, não mais com pagãos, mas com os que, por sua adoração ao deus deste mundo, provavam-se igualmente idólatras.
Satanás não podia mais retirar a Bíblia do povo; ela fora colocada ao alcance de todos. Porém, levou milhares a aceitarem falsas interpretações e teorias errôneas, sem examinarem as Escrituras, a fim de aprender a verdade por si mesmos. Ele havia corrompido as doutrinas da Bíblia, e as tradições que iam arruinar milhões de pessoas estavam aprofundando as raízes. A igreja estava encorajando e defendendo estas tradições, em vez de contender pela fé que uma vez foi entregue aos santos. E enquanto inteiramente inconscientes de sua condição e perigo, a igreja e o mundo aproximavam-se rapidamente do mais solene e momentoso período da história do mundo – o período da revelação do Filho do homem.” [História da Redenção – P. 354-355]

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