domingo, 7 de agosto de 2011

Anorexia e bulimia podem prejudicar a fertilidade

Pesquisa aponta: mulheres com anorexia e bulimia demoram mais para engravidar
Mulheres com anorexia e bulimia podem demorar mais para engravidar do que mulheres sem esses transtornos alimentares, aponta um novo estudo.
Pesquisadores do Reino Unido pediram a 11.088 grávidas para preencher questionários na 12ª e 18ª semanas de gestação. Entre as mulheres, 171 (1,5%) tiveram anorexia em algum momento de suas vidas, 199 (1,8%) tiveram bulimia, e outras 82 (0,7%) haviam tinham experimentado ambas as condições.
A maior proporção das mulheres com transtornos alimentares levou mais de seis meses para conceber em comparação com aquelas sem história de transtornos alimentares (39,5% contra 25%). No entanto, os pesquisadores constataram que as mulheres com transtornos alimentares não eram mais propensas a demorar mais de 12 meses para engravidar.
Mulheres com anorexia ou bulimia foram mais de duas vezes mais propensas a engravidar com a ajuda de tratamentos de reprodução assistida: 6,2% contra 2,7% nas sem os transtornos.
Como lidar com um distúrbio alimentar na família
O estudo também constatou que 41,5% das mulheres com anorexia, disse que sua gravidez não foi planejada, em comparação com 28,6% das mulheres na população em geral. Isto sugere que as mulheres com anorexia tendem a subestimar suas chances de engravidar, acreditam os pesquisadores.
“Esta pesquisa destaca que há riscos para a fertilidade associados aos transtornos alimentares. No entanto, as altas taxas de gravidez não planejada em mulheres com histórico de anorexia sugerem que elas podem estar subestimando suas chances de engravidar”, disse a autora Abigail Easter, do Instituto de Psiquiatria do Kings College, de Londres (Reino Unido).
"As mulheres que planejam engravidar devem, idealmente, procurar tratamento para seus sintomas de transtorno alimentar antes da concepção e os profissionais de saúde devem estar cientes da possibilidade desses problemas ao investigar a fertilidade e fornecer tratamento para engravidar", acrescentou.



sábado, 6 de agosto de 2011

Prefeito Antônio Marcos participa da Conferência de Assistência Social

Foi realizada nesta quinta-feira, em Casimiro de Abreu, a 7ª Conferência Municipal de Assistência Social, que aconteceu no Espaço Recriar. Participaram o prefeito Antônio Marcos, a secretária de Assistência Social Rosana Machado, o presidente do conselho municipal Bruno Valente e a representante do governo estadual Isadora Souza. O tema foi “Consolidar o Sistema Único de Assistência Social e Valorizar seus Trabalhadores”.
Dezenas de profissionais e usuários do Serviço Social estiveram no evento. Entre os objetivos, a apresentação do SUAS, a discussão de propostas e sugestões para melhorias e aperfeiçoamento do setor no município. Para o prefeito Antônio Marcos, o governo vem investindo nas ações sociais que atendem a população em geral. “Fizemos um pacto com os governos estadual e federal neste segmento. O projeto Assistência Itinerante da Prefeitura é um exemplo de bons resultados”, citou.
Antônio Marcos citou ainda a importância de oferecimento de serviços à comunidade. “A assistência itinerante não se trata de populismo, mas de um trabalho sério com a presença de técnicos que levantam as reais necessidades da população mais afastada da cidade. O projeto Vestibular Social também tem atendido bem a jovens e adultos”, disse. O prefeito elogiou o avanço social iniciado na gestão do governo Lula que motivou ainda mais investimentos em Casimiro de Abreu por meio de parcerias.
Bruno Valente destacou as participações do Conselho Municipal de Assistência Social na região. “Ajudamos a implantar o Conselho do Idoso e o Conselho Tutelar em Barra de São João, Rio Dourado e Professor Souza. Há projetos de ação social para serem desenvolvidos assim que o ginásio poliesportivo do Bairro Industrial for inaugurado. A participação dos munícipes nesta conferência auxilia no exercício da cidadania”, disse.
A secretária Rosana Lélia Machado informou que há uma parceria em vista com o governo estadual para a execução de um programa de capacitação dos profissionais do serviço social que atuam no município. De acordo com Isadora Souza, há recursos disponibilizados para contratação de especialistas que treinem e capacitem ainda mais os assistentes sociais de Casimiro de Abreu. “Uma boa capacitação gera resultados qualificados. Isto deve contribuir na melhoria do atendimento aos usuários”, opinou a representante da Secretaria Estadual de Assistência Social.
Desde o dia 7 de julho, foi sancionada pela presidente Dilma Rousseff a lei que rege o Sistema Único de Assistência Social. Para o setor, isto deve representar mais conquistas de direitos e maior atuação de movimentos como o CRAS e o PAIF. Atualmente, todos os 92 municípios fluminenses contam com os serviços. “É importante a realização de conferências como esta, pois daqui sairão propostas que serão levadas à conferência estadual que acontecerá de 23 a 25 de outubro, na capital”, concluiu Rosana Lélia.





Segurança Pública apresenta relatório e discute ações com a comunidade

A Secretaria Municipal de Segurança Pública e Defesa Civil promoveu na última quinta-feira, 28, audiência pública no Pavilhão de Esportes para tratar de ações de combate à insegurança no trânsito e à violência. A iniciativa partiu do prefeito Antônio Marcos, preocupado com recentes registros de criminalidade no município. O governo está empenhado em inibir os índices negativos e apresentou um relatório à comunidade.
No encontro, coube ao secretário Luiz Fernando Shinkado divulgar os investimentos do governo municipal. A primeira coisa a ser destacada foi a criação da pasta, que além de coordenar o trabalho da guarda municipal, trata da segurança e defesa civil. “O município cresceu, tem mais de 36 mil habitantes, segundo o IBGE. A violência também aumentou e a insegurança nos preocupa”, disse.
O secretário expôs as responsabilidades quanto à segurança pública que cabem aos poderes municipais, estaduais e federal, além das polícias civil, militar, federal e rodoviária. Shinkado destacou ainda o papel da guarda municipal e o projeto que tramita no Congresso Nacional que pretende dar mais poderes e autonomia aos guardas civis. Em seguida, foram apresentadas as ações da Prefeitura de Casimiro de Abreu na área.
A aquisição de equipamentos como uma embarcação, bicicletas, quadriciclos, sinalização de motos, coletes balísticos, spray de pimenta, instalação de semáforos, placas de sinalização e câmeras de monitoramento e vigilância, rondas permanentes da guarda municipal, além de palestras educativas nas escolas, fazem parte da lista de ações desenvolvidas pela Prefeitura de Casimiro de Abreu nos últimos dois anos.
Outras iniciativas do governo municipal preveem a compra de novas viaturas, a qualificação da guarda municipal, convênio com a Polícia Militar através do PROEIS (Programa Estadual de Integração na Segurança). “Estamos providenciando a instalação de um canil. Já contamos com quatro cães treinados que podem auxiliar na prevenção ou combate do uso e tráfico de drogas nas escolas, por exemplo”, explicou Shinkado. Há uma proposta para a criação do conselho municipal de segurança pública, auxiliar na formação de lideranças comunitárias e uma regionalização de parcerias com a 4ª Companhia da Polícia Militar.
Para o secretário de Segurança Pública, o município está empenhado em criar e e em aperfeiçoar mecanismos que possam ajudar no combate à insegurança no trânsito e à criminalidade em geral. “O poder público faz sua parte, mas ainda é preciso atentar para a questão da estrutura familiar. É muito relevante que as famílias estejam dispostas no processo educativo de seus filhos”, destacou.
A comunidade também pode falar e se expressar na audiência pública. A palavra foi franqueada a vários cidadãos que refletiram, denunciaram, fizeram sugestões e reivindicações ao prefeito Antônio Marcos. Cada um teve até cinco minutos de fala. Todos puderam também oferecer suas sugestões e críticas por escrito em um ficha específica. Todo o conteúdo será lido e respondido pela Secretaria de Segurança Pública e pelo Gabinete.
O prefeito Antônio Marcos afirmou querer outras audiências públicas no município, inclusive para tratar da segurança pública. “Tenho minhas aflições porque sou um cidadão e pai de família. Alguns casos de assaltos e furtos me preocupam. A distância de Barra de São João da sede do município onde está a Delegacia Legal também me incomoda. Porém, é preciso registrar todo o tipo de ocorrência”, advertiu.
A falta de registros na delegacia cria uma grande dificuldade quanto à realidade dos números da violência em Casimiro de Abreu. Sem isto, não há como mostrar a real estatística dos índices na região, que oficialmente, são considerados baixos. Muitas pessoas que sofrem algum tipo de ação criminosa não a torna conhecida às autoridades competentes, porque simplesmente não registram a queixa O governo estadual é responsável por aumentar o investimento em segurança pública e efetivo nas cidades baseado nesses levantamentos. “Pedimos reforços ao governador e ao secretário José Mariano Beltrame. Entretanto, a participação da população é importante para ajudar no combate a esses problemas. Minha esperança é a esperança de todos”, finalizou Antônio Marcos. Ele adiantou que pretende realizar nova audiência pública em breve.




Prefeitura promove nova audiência pública para discutir plano habitacional

Na última terça-feira, a Prefeitura de Casimiro de Abreu promoveu a sexta audiência pública para tratar do Plano Habitacional de Interesse Social do município. O secretário de Habitação, Saneamento e Urbanismo Carlos Alberto de Oliveira iniciou a reunião que contou mais uma vez com a participação da pesquisadora da Universidade Federal Fluminense Regina Bienstein e sua equipe.
O Plano de Habitação é uma exigência do Ministério das Cidades para projetos de construção de moradias populares, verificação de déficit habitacional, organização e ocupação do solo, entre outros. Casimiro de Abreu tem se destacado por estar à frente de outros municípios da região na elaboração do plano. De acordo com o secretário Carlos Alberto, a Prefeitura vem cumprido as exigências no plano de habitação.
O objetivo da audiência pública foi mostrar o plano de ação que vem sendo elaborado pela equipe executora do município de Casimiro de Abreu e a equipe técnica de coordenação do Núcleo de Estudos e Pesquisas de Habitação e Urbanismo da UFF (Nephu). Foram identificados problemas de precariedade habitacional e em alguns assentamentos, além de loteamentos irregulares e clandestinos nas localidades Arroz/Medeiros, Valadão, Vale da Esperança, Bairro Niterói, Vila Feliz, Cidade Praiana, Palmital e Vila Verde.
Na pesquisa da UFF, de acordo com parâmetros do Ministério das Cidades, foram definidas como áreas de precariedade habitacional locais com três características simultâneas: carência de infraestrutura urbana, irregularidade fundiária e ou urbanística e precariedade da unidade habitacional. As áreas com apenas um ou dois desses itens não foram consideradas, pois resultariam na delimitação de áreas muito extensas da cidade, que não necessariamente corresponderiam a real demanda por habitação.
A finalidade do levantamento é adequar as questões das moradias, remover famílias de locais de risco ou de áreas irregulares, além de promover oportunamente, e em tempo hábil, a transferência para locais seguros e regularizados pelo poder público que buscará parcerias com as esferas estadual e federal. “Identificados os problemas, os próximos passos é combatê-los”, comentou o secretário Carlos Alberto de Oliveira.
A participação da comunidade nas audiências é imprescindível para poder entender as orientações legais, as determinações dos poderes públicos quanto à ocupação do solo, a necessidade de manutenção de rios e canais. “A Prefeitura está fazendo sua parte em informar e agir no combate ao déficit habitacional. É preciso um debate mais amplo com todos os segmentos da sociedade, inclusive com a participação dos vereadores do município, representantes eleitos pela população”, destacou Regina Bienstein.
A pesquisa constatou que Casimiro de Abreu possui nove assentamentos considerados precários, 1324 domicílios inadequados para moradias que carecem de intervenção ou recuperação, resultado da falta de investimentos nas últimas décadas, problemas que a atual gestão está empenhada em combater. Uma série de ações foi elaborada para ser convertidas em resoluções até o ano de 2023 com continuidades. A Secretaria de Habitação realizou quatro audiências na sede de Casimiro e duas no distrito de Barra de São João. A Prefeitura disponibilizou transporte gratuito para que os moradores do litoral também participassem da discussão das ações dessa etapa.


Iniciadas obras no Ginásio Poliesportivo de Barra de São João

A Prefeitura de Casimiro de Abreu começou obras de reforma e manutenção do Ginásio Poliesportivo do distrito de Barra de São João. Operários já atuam no local há mais de uma semana. A iniciativa do prefeito Antônio Marcos vem ao encontro dos anseios dos moradores que se queixavam das condições do prédio. Desde a gestão passada, a estrutura apresentava problemas.
De acordo com a Secretaria Municipal de Obras, os reparos vão acontecer durante 60 dias. Uma empresa contratada está responsável pelo serviço, que foi orçado em R$127 mil. O prédio do Ginásio Poliesportivo de Barra de São João foi inaugurado em maio de 2006.
Apesar de ser uma construção recente, diversas falhas ficaram visíveis e a estrutura rapidamente se mostrou comprometida.
A necessidade de reformas do ginásio já era conhecida. O atual governo se empenha em recuperá-lo e devolvê-lo à comunidade em bom estado de conservação. Estão previstas troca de telhados, além de substituição de duas marquises laterais. Haverá ainda troca das grades e do portão frontais, além da cobertura da entrada. Há ainda intervenção para ser feita na laje da parte dos fundos.
— Houve corrosão devido à maresia e pela falta de manutenção —, informou o engenheiro Celso Roberto, da Secretaria de Obras. Após concluída a parte de serralheria, o ginásio receberá nova recuperação com pintura. Além da reforma do Ginásio Poliesportivo de Barra de São João, há projetos de dar mais incentivo ao esporte no distrito. Outro antigo desejo dos moradores é a iluminação do estádio Canutão, já prevista para acontecer em breve.
Mais obras e incentivo ao esporte – Além da recuperação do Ginásio de Barra de São João, o prefeito Antônio Marcos destacou outras obras destinadas à comunidade para a prática de esportes. “Estamos iniciando a primeira etapa do Complexo Esportivo no bairro Chic na sede de Casimiro de Abreu, com três quadras de tênis e vestiário. Futuramente um campo de futebol será planejado no local. Outra grande obra que atenderá à toda comunidade é o Ginásio Poliesportivo do Bairro Industrial, que pretendemos inaugurar em setembro. Certamente, uma grande conquista da população casimirense”, concluiu Antônio Marcos.





Organize o armário em 20 minutos

Confira nossas dicas e acabe com a bagunça do guarda-roupa
Parece impossível organizar o armário quando as roupas estão saindo das gavetas, os sapatos jogados um por cima dos outros e você não sabe mais o que serve ou não. E arrumá-lo após um longo dia de trabalho ou desperdiçar o final de semana ajeitando a bagunça está fora de cogitação.
Como aplicar textura na parede
Por isso, lançamos o desafio para a personal organizer Vera Corradi, consultora da Organize Sua Vida: Como organizar o armário em 20 minutos?
Confira as dicas e livre-se da bagunça para sempre.
1- Livre-se das roupas, acessórios e sapatos que você não usa mais
2- Retire do armário roupas que necessitem de algum conserto, que estejam sujas ou precisando passar. Isso garante mais espaço e uma melhor visão do que precisa ser arrumado
3- Separe as peças por categorias: calças de um lado, camisas de outro e por aí em diante com vestidos, lingeries, casacos...
4- Pendure o maior número de roupas e, se possível, utilize cabides iguais e da mesma cor. Quanto mais cores, maior a impressão de “poluído”
5- Ainda na questão cabides, utilize um exemplar para cada peça. Dessa forma, a visualização fica mais fácil na hora de procurar uma roupa
6- Reserve um espaço na parte superior dos armários para os sapatos e roupas que não são da estação.
7- Guarde as peças menores como lingeries, cintos, echarpes, bijuterias e meias em nichos. Para isso existem separadores que se ajustam às gavetas ou caixinhas organizadoras pintadas ou decoradas com tecido
8-Se não possuir caixas ou sacos com visores transparentes para guardar os sapatos, organize-os lado a lado. No caso das sandálias e sapatilhas, coloque um par em cima do outro. Isso economiza espaço e facilita a visualização
Pronto! Aí está um armário organizado e limpo. É claro, que para uma organização mais profunda é preciso dedicar um pouquinho mais de tempo. Porém, com essa rápida ajeitada já é possível acabar com aquela sensação ruim de quarto bagunçado.



Médica dá dicas para viajar com crianças

Brinquedos, lanches e remédios também devem entrar na mala de viagem, aponta pediatra
De longas viagens de avião até passeios incômodos no carro, as jornadas familiares podem trazer problemas. Mas, segundo a pediatra Hannah Chow, seguir alguns passos antes de sair de casa ajuda a ter um retorno repleto de boas memórias, em vez de terríveis histórias.
- Mães dão dicas para viajar com os filhos
- Como arrumar a mala para as férias das crianças
“Como tenho três filhos, sei como pode ser estressante viajar com crianças, especialmente com as mais novas. Escutar a famosa frase ‘a gente já chegou?’, bem como tentar passar pela segurança dos aeroportos ou apenas tentar driblar o tédio são coisas desafiadoras para a paciência dos pais”, diz Hannah, pediatra e professora do departamento de Pediatria na Universidade Loyola de Chicago.
Esperar até chegar ao destino final pode ser extremamente tedioso para as crianças. Segundo Hannah, a solução para isto é a variedade. De acordo com a pediatra, os pais podem comprar livros, jogos e brinquedos baratos ao se preparar para a viagem.
“Levem livros, filmes, jogos, brinquedos, e não se esqueça de baterias extras e recarregadores. É sempre uma boa ideia levar fones de ouvidos extras, pois estes itens tendem a quebrar ou ser perdidos”, aponta Hannah. “Meu marido sempre diz que a pessoa que inventou o DVD no carro merece ganhar o Prêmio Nobel da Paz”, brinca a pediatra.
Lanche
Dadas as incertezas da viagem, aponta Hannah, pais não podem ir muito longe de casa sem levar alguns lanchinhos saudáveis. Para viagens de carro, ela sugere uma geladeirinha com lanches como frutas, vegetais cortados, bebidas, biscoitos de água e sal e sanduíches.
Já para as famílias que escolheram o avião, as escolhas de lanches são mais limitadas, mas não menos necessárias. Hannah indica cereais, barras de granola, frutas cortadas e frutas desidratadas.
Segundo a pediatra, antes da família sair de casa, os pais devem também organizar um estojo de primeiros socorros. Alguns itens para a lista são: remédios para dor, febre e resfriados; lenços, gaze e bandaids; remédios para enjoo para crianças acima de 10 anos (para crianças mais novas, um pediatra deve ser consultado); pomadas que aliviam coceiras de picadas de mosquito e outros tipos de coceira; filtro solar; repelente de mosquitos, se sua viagem for para áreas perto de florestas ou com muitos insetos; soro ou isotônico instantâneo.
Hannah aconselha, porém, que pais não liguem para o pediatra e peçam prescrições de antibióticos enquanto estiverem fora de casa. “Isso impacta nossa habilidade de diagnosticar melhor a criança. Se você ou seus filhos usam remédio com prescrição, certifique-se que há o suficiente delas para a sua viagem”, lembra a pediatra.
Além disso, como aponta a doutora, pais que planejam levar seus filhos em viagens para outros países também devem checar se são necessárias vacinas adicionais. “Vacinas adicionais para viagem são tipicamente despesas não reembolsáveis pelos planos de saúde, mas valem o dinheiro. A vacina contra a hepatite A, por exemplo, é normalmente dada a crianças, mas recomendo que os adultos também tomem. Ela protege contra um vírus transmissível por comida e água contaminadas”, explica Hannah.
Dicas
De acordo com a pediatra, pais devem lembrar algumas pequenas dicas quando estão em um país estrangeiro:
não beber água da torneira
evitar o uso de gelo
não comer comida crua de vendedores na rua
levar lenços de emergência - eles podem servir como papel higiênico.
“Certifique-se que tudo que você come é bem cozido e leve um frasco de sabonete líquido antibactericida para prevenir”, finaliza a médica.





Seis culpados pela obesidade que você nem imagina




Além da comida e do sedentarismo, pesquisas mostram outros fatores surpreendentes no ganho de peso
A receita para emagrecer continua a mesma do passado – alimentação adequada e prática de exercícios físicos. Porém, pesquisas recentes encontram culpados cada vez mais diversificados para explicar a epidemia mundial de ganho de peso.
Segundo a presidente da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade (Abeso), a médica Rosana Bento Radominski, notar que metade da população brasileira está com excesso de peso, mas uma parcela ainda maior (85%) não pratica atividades físicas em quantidade ideal já é um forte indício de que mais fatores, além do sedentarismo e das refeições ruins, estão por trás do processo engordativo pelo qual passam o País e o planeta.
“Sabemos que o responsável primário pelo ganho de peso é o consumo maior do que o gasto de calorias, mas felizmente a obesidade conquistou um olhar mais amplo nos últimos anos”, diz Rosana.
“Estas descobertas, a longo prazo, vão definir tratamentos e recomendações mais certeiras para os obesos, além de explicar porque algumas pessoas engordam mais do que as outras e também porque uma parte delas não responde bem aos medicamentos, cirurgias e dietas emagrecedoras.”
Estudos que encontraram seis responsáveis pela obesidade surpreendentes. A presidente da Abeso reitera que ainda é preciso mais evidências científicas para categorizá-los como determinantes na obesidade, mas no futuro talvez eles já façam parte do pacote de orientações para quem quer fazer as pazes com a balança.
1) Vírus, bactérias e inflamações
Os seres microscópicos já foram relacionados à obesidade em humanos. De acordo com a médica especializada em obesidade, Rosana Radominski, há evidências contundentes de que os obesos têm um tipo de inflamação crônica em todo organismo, o que explicaria esta condição andar de mãos dadas com outras doenças, como infarto e diabetes.
Excesso: gestantes obesas podem gerar futuros adultos obesos
Estudos norte-americanos também concluíram que as bactérias presentes na flora intestinal determinariam como o corpo reage aos alimentos, fazendo com que algumas pessoas engordem mais do que as outras. Além disso, em setembro do ano passado, um estudo publicado na Revista Pediatrics identificou a presença de um vírus em adolescentes obesos, chamado de adenovírus.
Foram avaliadas 124 crianças, com média de idade de 13,6 anos, sendo 54% obesas e 46% delas não obesas. Uma avaliação minuciosa mostrou que entre os estudados que estavam com peso em excesso, 22% tinham o adenovírus. Já na parcela sem obesidade, apenas 7% tinham o microorganismo no corpo, uma diferença de 15 pontos porcentuais.
2) Ficar com a luz acesa durante à noite
Foram os pesquisadores na Universidade de Columbus, em Ohio (nos EUA), que levantaram a bola para a influência da luz constantemente acesa, ainda que fraca, durante à noite, na obesidade. Em junho do ano passado, os achados foram publicados no jornal científico Proceedings of the National Academy of Sciences.
Os especialistas analisaram o comportamento de ratos durante oito semanas, divididos em dois grupos. No período, os animais receberam a mesma alimentação, mas uma parte ficou em completa escuridão durante à noite e a outra metade ficava com uma luz fraquinha acesa. O ganho de peso no intervalo de análise chegou a ser 50% maior nesta segunda parcela e a hipótese dos pesquisadores é que a luminosidade atrapalha a ingestão de alimentos e compromete as funções metabólicas.
3) A alimentação da mãe durante a gravidez
Indícios cada vez mais contundentes são colecionados para afirmar que a obesidade na vida adulta começa já na gravidez da mãe. Em 2009, os pesquisadores na Universidade de Medicina da Geórgia apuraram que a alimentação rica em gordura e açúcar chega aos fetos via placenta e já faz com que eles nasçam com excesso de peso. Ano passado, durante o Congresso Mundial de Diabetes realizado no Brasil (Salvador), os endocrinologistas ressaltaram que os nove meses de gestação são fundamentais para prevenir diabetes, obesidade e outras doenças metabólicas na vida adulta. Os bebês grandes, que nascem com quase cinco quilos, têm risco aumentado de três a cinco vezes de serem obesos no futuro.
4) Poluição e calorias químicas
Os gases tóxicos e os poluentes já são influências confirmadas em doenças cardiovasculares e na dificuldade de engravidar. O mecanismo de ação da poluição é que ela eleva a pressão arterial e também compromete a circulação nos vasos sanguíneos, o primeiro passo para infarto e acidente vascular cerebral (AVC).
Entidade indica cirurgia bariátrica para obeso leve com diabetes
Em 2009, a expert em emagrecimento Pat Thomas publicou o livro “O século 21 está deixando você gorda” (Ed. Larousse) e pontuou que este mesmo processo bioquímico provocado pela poluição também contribui para a obesidade. As pesquisas mais recentes falam ainda em “calorias químicas”.
Estas calorias extras seriam provocadas pelo bisfenol, substância presente em pesticidas, cosméticos, embalagens e até em mamadeiras.
O bisfenol está no alvo das pesquisas, sendo apontado como vilão de problemas de saúde graves, como câncer, e também um contribuinte para obesidade. Sobre estes achados, a médica presidente da Abeso afirma que os resultados são controversos e ainda não há uma unanimidade sobre esta influência.
5) Falta de sono
Não dormir horas suficientes durante a noite pode repercutir diretamente na balança, evidenciou um estudo publicado em junho do ano passado no periódico Nature Genetics. No total, 3311 adolescentes foram acompanhados e foi identificado que aqueles que dormiam menos de 8 horas por noite tinham índice de massa corpórea (IMC) maior. Esta não é a única evidência científica sobre a influência do sono no peso.
6) Seus genes
O código genético não define apenas a cor dos olhos, a estatura e a tonalidade da pele. Estudiosos do mundo todo já identificaram que os hábitos de vida, em especial os nocivos à saúde, interferem no DNA e podem condicionar a pessoa a ser mais vulnerável à obesidade. Também por responsabilidade dos genes, a população pode ter mais dificuldade em emagrecer ou aderir aos programas de dieta.



sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Em 5 anos de Maria da Penha, Disque 180 registra 130 relatos de violência por dia










Total de ligações para Central de Atendimento à Mulher chega a quase 2 milhões desde a sua criação, mas número caiu em 2011
A Central de Atendimento à Mulher (Ligue 180) registrou, desde sua criação em abril de 2006 até junho deste ano, 237.271 relatos de violência - 130 por dia -, divulgou nesta sexta-feira a Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM). Nesses cinco anos, foram 1.952.001 atendimentos, sendo que 434.734 registros se referiam a informações sobre a Lei Maria da Penha, que completa cinco anos neste domingo (7). Esse número corresponde a 22,3% do total das ligações.
O relatório divulgado nesta manhã mostra nos 237.271 casos registrados em cinco anos, 141.838 correspondem à violência física; 62.326, à violência psicológica; 23.456 à violência moral; 3.780, à violência patrimonial; 4.686, à violência sexual; 1021, ao cárcere privado; e 164, ao tráfico de mulheres. Ainda foram registradas 4.060 ligações relatando ameaças e 18.320 casos de lesão corporal leve.
Apesar do foco do Ligue 180 ser para registrar denúncias de violência contra mulher, ele também registra reclamações quanto aos serviços prestados pelo Estado, por exemplo, nas delegacias e postos especializados de atendimento à mulher.
Relatos de violência
Central de Atendimento à Mulher recebeu quase 2 milhões de ligações desde 2006
Secretaria de Políticas para as Mulheres
Queda em 2011
De janeiro a junho deste ano, a Central de Atendimento à Mulher registrou mais de 293 mil chamadas. O número é cerca de 15% abaixo do registrado no mesmo período do ano passado (343 mil casos).
No primeiro semestre deste ano, segundo a SPM, o Ligue 180 registrou 30 mil relatos de violência, menos metade do ano passado (62 mil). Do total de 2011, 18.906 foram de violência física; 7.205, de violência psicológica; 3.310, de violência moral; 513, de violência patrimonial; 589, de violência sexual; 153, de cárcere privado; e 26, de tráfico de mulheres
Veja mais sobre a violência contra a mulher
Perfil
De acordo com a SPM, 64% das mulheres que ligam para a central têm entre 20 e 40 anos e 46% é parda. Em 40% dos casos de violência, as mulheres informaram que vivem com o agressor há mais de dez anos. Do total, 87% das denúncias são feitas pela própria vítima.
AInda segundo o balanço, quase 60% das mulheres que fizeram denúncia no Ligue 180 afirmaram não depender economicamente do agressor e 65% informaram que os filhos presenciaram a violência (20% sofreram agressões junto com a mãe).
Estados
De acordo com os dados, a Bahia lidera o ranking de atendimentos relativos à população feminina de cada Estado, com 224 ocorrências para cada 50 mil mulheres. A Bahia é seguida por Sergipe (215 casos), Pará (214 casos) e Distrito Federal (210 casos), que no ano passado era a unidade da federação líder neste ranking.
Em termos absolutos, São Paulo (44 mil atendimentos); Bahia (32 mil) e Minas Gerais (23 mil) concentram o maior número de chamadas. A quantidade de atendimentos não indica necessariamente o número real de casos de violência contra as mulheres, mas mostra um maior “acesso da população a meios de comunicação, vontade de se manifestar acerca do fenômeno da violência e fortalecimento da rede de atendimento”, relata o estudo.
Dados do Conselho Nacional de Justiça, de julho de 2010, divulgados em março deste ano revelam que, desde a vigência da Lei Maria da Penha, 331.796 processos foram distribuídos. Desses, 110.998 foram sentenciados. Foram decretadas 1.577 prisões preventivas, 9.715 prisões em flagrante e 120.99 audiências designadas. Dos procedimentos: 93.194 medidas protetivas, 52.244 inquéritos policiais e 18.769 ações penais.
Ranking de Estados
Atendimentos relativos à população feminina pelo 180 (1º semestre de 2011)
Secretaria de Políticas para as Mulheres

Após 25 anos de namoro, Elizabeth Savalla e Camilo Attila se casam em segredo

A Minerva de “Morde & Assopra” e o dramaturgo realizaram uma cerimônia messiânica para familiares e amigos mais próximos
Walcyr Carrasco anunciou nesta sexta-feira (5) em seu blog que Elizabeth Savalla, a Minerva de “Morde & Assopra”, casou-se em segredo no dia 23 de julho com o dramaturgo Camilo Attila, seu namorado há mais de duas décadas. “Entre primaveras e tsunamis, lá se foram 25 anos!”, contou ela ao autor da trama, que esteve presente no casamento. A cerimônia aconteceu na Igreja Messiânica, no Rio de Janeiro, e reuniu a família toda.
Segundo Walcyr, o noivo entrou com a neta Valentina, 6 meses, em seu o colo. Em seguida, entraram os quatro filhos de Elizabeth de seu primeiro relacionamento com o ator Marcelo Picchi, Tiago, Diogo, Cyro e Tadeu, e então ela de braços dados com o pai, Francisco, de 87 anos.
No altar, seguindo as tradições messiânicas, muitas frutas, verduras, peixe, batatas, maçãs. Walcyr ainda revelou que mesmo casados, não irão morar juntos. “Mas estamos mais unidos do que nunca”, confidenciou ao amigo toda feliz.



quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Mediação familiar é caminho para divórcio menos doloroso

Procedimento de mediação durante o divórcio pode evitar brigas e trazer racionalidade onde antes havia ciúme e mágoa
Quem já passou por um processo de divórcio ou acompanhou alguém que tenha vivido a experiência, sabe que nem sempre as decisões tomadas são as mais racionais. O término de uma relação pode envolver muito mais do que uma simples divisão de bens. Além de filhos, existem sentimentos de mágoa e ciúme que persistem com a passagem do tempo. Como impedir que os problemas do casamento se repitam também no processo de separação?
Uma das maneiras é a mediação familiar. Trata-se de um procedimento que une as partes envolvidas no conflito com uma terceira pessoa imparcial para que os problemas possam ser resolvidos. Diferente do conciliador, outra figura que existe durante um processo judicial, o mediador não emite opiniões e nem dá a solução, que deve ser encontrada exclusivamente pelas pessoas envolvidas no conflito. Apenas ouve a situação e tenta orientar a discussão de maneira que as pessoas sejam objetivas e deixem fora da conversa sentimentos e argumentos que nada têm a ver com as decisões. Ou seja: transformar o que é briga em conversa.
De acordo com a superintendente do Conselho Arbitral do Estado de São Paulo Ana Claudia Pastore, os benefícios da mediação são notáveis. “Muitas vezes as pessoas vão para um procedimento de mediação e o que menos importa para elas é um acordo. Estão com tanta raiva que querem só brigar. A mediação tem o trabalho de acalmar os ânimos e fazer com que as partes se libertem daquilo que não faz parte do conflito em si.”
“Além de acabar com brigas desnecessárias, sempre tentamos mostrar para os clientes que este instrumento faz com que os interessados decidam seus próprios conflitos ao em vez de um juiz que precisar fazer isso sem conhecer a fundo as necessidades de cada um”, explica Conrado Paulino da Rosa, advogado e mediador familiar.
Além de não emitir opiniões, não cabe ao mediador solucionar o problema. Ele deve procurar entender as causas da briga e trabalhar com o intuito de que as partes enxerguem as razões primárias do conflito e possam solucioná-las. “Muitas vezes o problema não é para quem vai ficar a casa da praia, e sim que um dos cônjuges não quer que o outro fique com a casa que tanto gostava. É isso que procuramos detectar nas sessões de mediação”, conta Conrado.
Já ouviu falar de Festa de Divórcio? Conheça quem fez
Projeto
Um projeto de lei que tramita na Câmara dos Deputados pretende inserir no Código Civil a recomendação para que juízes incentivem a mediação familiar em casos de divórcio. Atualmente isso é feito de forma não obrigatória. A advogada e professora do curso de especialização em Processo Civil da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) Renata Helena Paganoto Moura explica que, com a lei, o juiz teria que sempre oferecer a mediação em casos de divórcio, sendo facultativo às partes aceitar, como já ocorre com a conciliação obrigatória em casos de disputa que envolva patrimônio material. Renata não acredita que isso vá se tornar um entrave no processo de divórcio, já que basta a negativa de uma das partes para que a mediação seja suspensa.
A mediadora de conflitos e presidente do Instituto Nacional de Mediação e Arbitragem do Rio Grande do Sul Marilene Marodin explica que a mediação é voluntária. “Não ocorre mediação por obrigação. A voluntariedade é um dos princípios básicos. Além desse princípio, temos também o sigilo, que não pode ser violado.”
Marilene, que é coautora do livro “Fundamentos de Mediação Familiar” (Ed. Artmed),
conta que os casos mais comuns hoje em dia trazem como objeto questões financeiras. “É comum que as partes não se entendam sobre quem vai pagar o que. Uma das pessoas se sente muito prejudicada e isso se torna um obstáculo para uma solução amigável.”
Outras fontes de discórdia são as decisões que envolvem os filhos. “O comum é o conflito pela guarda. Vemos muitas mães que procuram colocar filhos contra seus pais e, com isso, fazer com que as crianças não queiram mais a presença paterna em suas vidas”, afirma Conrado. É neste momento que se começa a trabalhar a diferença da relação parental e da conjugal.
Ele diz que o mediador precisa tentar ao máximo fazer com que o casal entenda que o que terminou foi a relação conjugal, e que a parental deve ser preservada acima de qualquer coisa. “Não é nada fácil fazer isso em um ambiente quase de ‘guerra’. Tivemos um caso onde precisamos chamar a filha para que ela pudesse decidir o que queria. A mãe não aceitava que ela passasse um dia sequer com o pai, e fazia a filha acreditar que o pai não queria vê-la. A menina pediu a convivência com o pai e a mãe teve que aceitar.”
A advogada Renata aponta outra situação que não é tão rara. “Muitos homens, que nitidamente não têm interesse em obter a guarda da criança, ameaçam as mulheres com essa possibilidade. Eles sabem que o ponto fraco de uma mãe é tirar a guarda do filho.”
Terapia e mediação
Por se tratar de um procedimento sigiloso e que envolve conversas sobre a vida de um casal, a mediação pode criar a falsa impressão de tratamento terapêutico. A assistente social, Izabel Fagundes, que realiza mediações há mais de dez anos, explica que não é bem assim. “A mediação tem um toque terapêutico porque se fala muito sobre os problemas, mas para por aí. Quando o mediador observa que uma das partes, ou ambas, precisa de terapia, ele encaminha para um profissional habilitado. Tudo em concordância com os envolvidos, claro.”
O mesmo pode acontecer quando é detectada a chance de reconciliação do casal. “Quando percebemos que o casal ainda tem questões sentimentais a serem resolvidas, paramos a mediação e sugerimos uma terapia de casal. Para a mediação prosseguir pelo menos uma das partes precisa ter certeza que quer mesmo se separar”, afirma Conrado.



"Ela nunca falaria aquilo", contesta marido de Sandy

Lucas Lima foi em defesa da mulher no programa de entrevistas de Marília Gabriela, no SBT
Lucas Lima falou à Marília Gabriela sobre a polêmica frase de sua mulher,Sandy, à “Playboy”. “Ela nunca falaria aquilo”, considerando uma possível distorção das palavras pela revista. No entanto,apurou que a publicação irá disponibilizar o áudio da declaração para os internautas.
Durante toda a conversa, ele se posicionou em defesa da cantora, inclusive a respeito de sua fama de “filhinha de papai”. “Me ofende quando a chamam de mimada. Enquanto a gente fazia xixi na cama, ela ganhava disco de platina”, dispara. Porém, ele dá uma brecha quando fala sobre o relacionamento entre homem e mulher: “Às vezes eu ainda sou o marido da filha do Xororó.” “De Frente Com Gabi”, do SBT, vai ao ar neste domingo (7), à meia-noite.



Criada para mulheres, Lei Maria da Penha também ajuda homens


No Rio e no Rio Grande do Sul, juízes decidiram aplicar a lei para relações homossexuais. No Mato Grosso, homem conseguiu se proteger da ex-mulher
A Lei Maria da Penha foi criada há cinco anos para coibir a violência doméstica e familiar contra mulheres, mas está sendo aplicada por alguns juízes a relações homossexuais. Somente neste ano, duas decisões judiciais defenderam gays agredidos por companheiros.
A lei federal 13.340 de 7 de agosto de 2006 foi sancionada pelo então presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, com a intenção de coibiar as agressões que mulheres sofrem de homens.
A Lei Maria da Penha ficou conhecida assim em referência à farmacêutica cearense Maria da Penha Maia Fernandes, agredida sucessivas vezes pelo ex-marido, o professor universitário colombiano Marco Antônio Heredia Viveiros. Em um desses ataques, ele a deixou paraplégica com um tiro de revólver.
Às vítimas de agressão, a lei dá várias garantias, como o fornecimento de abrigos provisórios para que a mulher não precise viver junto com o agressor. Há 28 anos, aos sair do hospital depois que o ex-marido tentou matá-la, Maria da Penha voltou a viver com ele e outra vez foi agredida. Ficou em cárcere privado e quase morreu novamente ao ser eletrocutada.
Em fevereiro deste ano, para evitar que o mesmo acontecesse, mas desta vez com um homem, a Justiça do Rio Grande do Sul concedeu uma medida de proteção a um homossexual que afirmou estar sendo ameaçado pelo ex-companheiro. A decisão do juiz Osmar de Aguiar Pacheco, da comarca de Rio Pardo (a 150 quilômetros de Porto Alegre), obrigou o agressor a manter uma distância de, no mínimo, 100 metros da vítima, sob pena de prisão.
Na época, o magistrado argumentou que, embora a lei tenha como objetivo a proteção das mulheres, qualquer pessoa em situação vulnerável pode ser beneficiada pela legislação. Segundo ele, a Constituição Federal diz que todos são iguais perante a lei, sem discriminações de qualquer natureza. Mesmo sendo do sexo masculino, a vítima mereceria a proteção da lei em um caso de violência doméstica, defendeu o juiz.
No Rio de Janeiro, no mês de abril, uma outra decisão da justiça beneficiou um homem que apanhou de um ex-companheiro. O juiz Alcides da Fonseca Neto, da 11ª Vara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, se valeu da ei Maria da Penha para fazer o agressor assinar um termo de compromisso pelo qual precisa manter uma distância de 250 metros da vítima.
“ A especial proteção destinada à mulher pode e dever ser estendida ao homem naqueles casos em que ele também é vítima de violência doméstica e familiar, eis que no caso em exame a relação homoafetiva entre o réu e o ofendido, isto é, entre dois homens, também requer a imposição de medidas protetivas de urgência"
“A especial proteção destinada à mulher pode e dever ser estendida ao homem naqueles casos em que ele também é vítima de violência doméstica e familiar, eis que no caso em exame a relação homoafetiva entre o réu e o ofendido, isto é, entre dois homens, também requer a imposição de medidas protetivas de urgência", defendeu o juiz.
Três anos antes, em 2008, a Justiça de Mato Grosso tomou uma decisão ainda mais controversa ao usar a lei Maria da Penha para proteger um homem de uma mulher. A vítima, um empresário, denunciou a ex-mulher por danos materiais, agressões físicas e ameaças. O advogado do homem propôs ao juiz a aplicação inédita da lei Maria da Penha, alegando que a lei criada para defender as mulheres é discriminatória. Resultado: uma medida cautelar para que a mulher mantenha uma distância de pelo menos 500 metros da vítima e a proibição de fazer qualquer contato com o ex-companheiro.





quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Filmes pornôs melhoram a vida sexual do casal?


Sexóloga responde pergunta de leitora e explica como a ficção pode fazer parte da sexualidade
Durante a transa assistimos filmes pornôs, mas meu marido quer fazer exatamente igual aos atores e isso corta meu tesão. Será que o problema está em mim?”
Os filmes pornôs podem ser um forte estímulo sexual para o casal. Além de ajudarem na intimidade, desnudam os desejos sexuais de cada um e favorecem a criatividade. Contudo, para que o casal curta o momento, é preciso que ambos apreciem os vídeos e não se prendam ao desempenho dos artistas, tentando imitar. Realmente, a insistência para transar igual ao filme pode cortar o tesão. E a ideia é compartilhar com espontaneidade.
A intimidade corta o tesão?
"Sou boa de cama?”
Durante o sexo é importante que tanto o homem como a mulher estejam à vontade, com a atenção voltada para as carícias e as próprias necessidades. Os gostos para os tipos de filmes variam. O homem gosta de ver um sexo explícito, selvagem e a mulher prefere os filmes com enredos que mostram sensualidade, sedução e uma pitada de romantismo. Mas é claro que existem aquelas que detestam qualquer filme da categoria e isso precisa ser respeitado e conversado entre o casal.
Outra reclamação das mulheres sobre os filmes envolve o exagero de seus parceiros, que acabam substituindo a transa real para assistir a ficção. Em geral esses homens encontram maior satisfação vendo do que fazendo sexo, e em suas fantasias eles são os protagonistas potentes, performáticos. Esse comportamento pode sim se tornar viciante, comprometendo o relacionamento do casal. Às vezes é um problema de ordem sexual da mulher ou sua indisponibilidade freqüente para o sexo que leva o parceiro a buscar prazer dessa maneira.
O fato é que muitas mulheres ficam inseguras ao ver seus maridos diante da pornografia. Muitas relatam que mesmo tendo um bom sexo se sentem trocadas ou com ciúmes. Neste caso é preciso trabalhar com os sinais da relação e menos com a fantasia, pois este é apenas um momento erótico dele.





Mãe e filho são feridos por bala perdida na zona norte do Rio

Vítimas foram atingidas durante troca de tiros entre policiais e criminosos
Uma mulher e seu filho de 10 anos foram atingidos na manhã desta quarta-feira (3) por balas perdidas no bairro de Coelho Neto, na zona norte do Rio de Janeiro. Os dois ficaram feridos após uma troca de tiros entre criminosos e policiais militares do 9º BPM (Rocha Miranda).
De acordo com a PM, os agentes flagraram um assalto na região e iniciaram uma perseguição com troca de tiros. Ao notarem que um menino tinha ficado ferido, os policiais pararam de perseguir os bandidos e foram socorrer a vítima. Os criminosos seguiram em direção ao Morro da Pedreira.
O menino de 10 anos ia para a escola quando foi baleado na coxa esquerda. A mãe dele sofreu ferimentos no tórax por estilhaços. Os dois foram levados para o Hospital Estadual Carlos Chagas, onde receberam medicação. Segundo a unidade, eles vão ter alta hoje à tarde

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Mastigar mais vezes ajuda a emagrecer

Pequeno estudo mostrou que mastigar 40 vezes antes de engolir a comida reduziu em 12% o consumo de calorias
Um novo estudo descobriu que as pessoas que mastigam mais os alimentos consomem menos calorias, o que pode ajudar no controle do peso.
Mastigar os alimentos 40 vezes, em vez da média de 15 vezes, fez com que participantes de um estudo comessem 12% menos calorias, de acordo com resultados publicados no American Journal of Clinical Nutrition.
Jie Li e colegas da Universidade Médica Harbin, na China, deram um típico café da manhã a 14 jovens obesos e 16 jovens com peso normal para ver se existiam diferenças na forma como eles mastigavam a comida. Os pesquisadores também buscaram saber se mastigar mais levaria os sujeitos a comerem menos, se afetaria os níveis de açúcar no sangue ou as quantidades de certos hormônios que regulam o apetite.
Pesquisas anteriores já haviam explorado a ligação entre obesidade e mastigação, com resultados diferentes. Vários estudos concluíram que comer rápido e mastigar menos estão associados à obesidade, enquanto outros não encontraram essa relação.
No estudo atual, a equipe descobriu uma ligação entre a quantidade de mastigações e os níveis de alguns hormônios que "dizem ao cérebro quando começar e quando parar de comer", disse o co-autor da pesquisa Shuran Wang em um e-mail à Reuters Health.
Mastigar mais foi associado com baixos níveis de grelina no sangue, um hormônio que estimula o apetite, bem como níveis mais elevados de CCK, um hormônio acredita-se reduzir o apetite.
Esses hormônios podem "representar alvos úteis para terapias obesidade no futuro", disse Wang à Reuters Health, uma vez que regular os níveis dessas substâncias pode ajudar as pessoas a controlar seu apetite.
Plano alimentar substitui dieta no tratamento da obesidade
Os autores não encontraram diferenças entre o tamanho das mordidas dadas por homens obesos ou com peso normal, e nenhuma ligação entre o tempo de mastigação e o açúcar no sangue ou os níveis de insulina em qualquer um dos participantes.
Como o estudo foi pequeno e incluiu apenas homens jovens, não é possível prever como mastigação prolongada afeta a ingestão de calorias em grupos diversos de pessoas, observaram os autores. No entanto, a redução de 12% em calorias ingeridas pelo grupo que mastigava a comida 40 vezes poderia, potencialmente, se traduzir em perda de peso significativa.
Se uma pessoa cortar sua ingestão de calorias em 12%, perderia cerca de 11 quilos em um ano, disse Adam Drewnowski, diretor do Center for Obesity Research, da Universidade de Washington, em Seattle.
Como a dieta típica inclui alimentos que não são mastigados – como sopa e sorvete – a quantidade real de peso perdido é provavelmente muito menor, ele adverte.
"Suponho que se você mastigar cada pedaço de comida 100 vezes ou mais, você pode acabar comendo menos. Entretanto, eu não estou certo de que esta é uma medida de prevenção da obesidade viável", disse Drewnowski, que não esteve envolvido no estudo atual.
Apesar das limitações do estudo, os autores dizem que a relação entre hábitos alimentares e obesidade deve ser mais estudada, para ajudar a diminuir um problema de saúde crescente no mundo. A obesidade é um importante fator de risco para uma série de problemas de saúde, incluindo doenças cardíacas e diabetes.



segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Dez erros que cometemos no restaurante por quilo

Gente que fura fila, reserva mesa com celular ou belisca antes de pesar o prato: reconhece? Veja os dez tipos imperdoáveis
Será que só porque o ambiente dos restaurantes self-service ou por quilo são mais informais a elegância está totalmente dispensada? Na verdade, como em qualquer lugar de convívio social, esses estabelecimentos também têm sua etiqueta, que ajudam o bem-estar de todos. Mas pare e pense: você sabe se comportar de maneira adequada no restaurante por quilo? Se você belisca uma batatinha na fila ou acha que não tem problema nenhum furar a fila, sem pedir permissão, para pegar aquele pedaço de frango que acabou esquecendo, já cometeu dois erros logo de início.
Apesar de ser um ambiente mais simples, o popular restaurante por quilo, opção sob medida para aqueles que desejam fazer uma refeição rápida e mais barata, não é terra de ninguém. Especialistas consultados pelo  elegeram os dez tipos de comportamento mais imperdoáveis cometidos no restaurante por quilo.
Não é porque o ambiente é informal que vale tudo
1 – Fura-fila
Esse é o tipo de erro que demonstra a falta de noção de coletividade. Não só no restaurante por quilo, mas nas diversas situações do cotidiano que exigem que uma fila seja formada, sempre tem um apressadinho que acha que tem mais justificativas que os outros. “Furar fila é inaceitável em qualquer circunstância”, afirma a consultora de etiqueta Dóris Azevedo. Se você deixou de pegar algo e mudou de ideia, deve ir para o final da fila novamente. A consultora de imagem e etiqueta Cintia Castaldi abre uma exceção, porém. Ela afirma que a única hipótese para não ter que pegar a fila novamente é quando você se esqueceu de pegar apenas um alimento. “Mesmo assim você só pode fazer isso se pedir permissão à pessoa que estiver perto de tal comida. Apesar de ser possível pedir licença, o ideal, claro, é enfrentar a fila novamente”, diz. Leia também: Ser gentil faz diferença
Pratos caríssimos e por que eles custam tanto
2 – Petisqueiro
“Comer na fila definitivamente não pode”, sentencia a consultora de etiqueta Sofia Rossi. Não, nem mesmo uma batatinha frita. Os clientes do restaurante por quilo devem entender que todo alimento consumido deve ser pesado e pago. O peso do alimento pode não ser significativo, mas, ainda sim o comportamento é inadequado. Cintia diz que beliscar não chega a ser “trapaça”, porque a quantidade é muito pequena, mas é um ato extremamente deselegante. “Além de ser feio, acaba tumultuando a fila, porque a pessoa acaba se distraindo quando petisca.” Leia também: Comer fora de hora é bom, mas pode engordar
3 – Cabeludo
Ficar mexendo no cabelo, no nariz ou na boca perto da comida é anti-higiênico. Cabelos podem cair na travessa, assim como saliva, caso a pessoa fique conversando enquanto se serve. “Além de falta de higiene, é falta de bom senso e de educação também. Os cabelos desprendem-se da cabeça sem que percebamos, e eles podem tanto cair na travessa quanto no prato do vizinho. É muito desagradável se deparar com um fio de cabelo em nossos pratos”, afirma Dóris. Leia também: Vai à manicure? Previna-se dos probleminhas com a higiene
4 – Guloso
Mesmo que não seja muito agradável ter que enfrentar a fila duas ou três vezes, você deve evitar colocar muita comida no prato de uma só vez. Sofia afirma que dá mais trabalho, mas é a atitude indicada. “Se a pessoa estiver realmente com muita fome, deve repetir. Sabemos que vai ser mais trabalhoso e demandará mais tempo, mas vale a pena. Encher o prato é bastante deselegante.” De acordo com Cintia, até meio quilo é aceitável. Mais do que isso já pede o fracionamento da refeição em duas ou três vezes. Leia também: Os pecados capitais e a saúde
5 – Flanelinha de mesa
Sempre tem os que guardam lugares nas mesas colocando bolsas ou celulares. Cena que de tão comum, parece ser aceitável. Mas só parece. De acordo com Sofia, isso é errado. “Se a mesa estiver vazia, qualquer um pode se sentar”, afirma. Cintia aponta outro problema: “se você está acompanhado de apenas uma pessoa e reserva uma mesa de quatro lugares, por exemplo, impedirá que alguém compartilhe a mesa até você voltar. Guardar lugar prejudica os demais clientes que precisam acomodar-se no local”, explica Cintia. “O cliente também corre um sério risco de ser roubado se deixar a bolsa ou a carteira em cima da mesa para guardar lugar. A dica é acomodar-se, pedir as bebidas e só depois ir se servir”, ensina Dóris. Leia também: A etiqueta do almoço corporativo
Cozinha de cantina: aprenda duas receitas típicas
Sexta-feira: dia oficial do bolinho
6 – Lento
A fluidez da fila em um restaurante por quilo é de muita importância. Dela depende a rapidez da refeição de todos os seus frequentadores. “No sistema de quilo a palavra-chave é agilidade. Seja rápido”, afirma Dóris. Se for preciso, primeiro olhe todas as opções de alimentos e só então pegue a fila. Atitudes simples como esta podem evitar que longas filas sejam formadas. Além da demora na escolha, conversas paralelas com amigos podem ocasionar o mesmo problema. Leia também: O ritmo da vida
7 – Indeciso
Por mais estranho que pareça, algumas pessoas escolhem um determinado alimento e acabam se arrependendo. Sem pensar duas vezes, colocam a comida de volta na travessa do restaurante. Tal atitude é desaconselhada “Arque com seus enganos”, é a opinião da consultora Dóris Azevedo. De acordo com Sofia, se a pessoa que não quiser mais algo que pegou, deve pesar o prato e simplesmente deixar de comer a parte rejeitada. Leia também: Conselhos são arriscados para quem ouve e para quem dá
8 – Trapaceiro
“Pescar” os pedacinhos mais gostosos de algum prato é hábito levado a extremos. Acredite: há até quem tire a carne do osso. “É evidente que queremos sempre o que tem de melhor, mas, mesmo no sistema à la carte, não conseguimos escolher as partes exatas que gostaríamos de comer. Além de ser falta de respeito com as pessoas que ainda não se serviram e vão ficar com os restos, você vai prejudicar a fila se ficar escolhendo muito”, aponta Sofia Rossi. Leia também: Perdoar um erro é diferente de esquecê-lo
9 – Terremoto
Ficar revirando a comida dentro da travessa à procura de uma porção que agrade é errado. “Sirva-se da porção mais próxima. ‘Assassinar’ uma lasanha, por exemplo, para pegar uma parte mais torradinha é, no mínimo, deselegante. Revirar a comida é um absurdo”, sentencia Dóris. A consultora Cintia Castaldi vai além: “não pode remexer comida nem no seu prato, que dirá num recipiente comunitário. É falta de elegância!”. Leia também: Como manter a comida livre de bactérias
10 – EscandalosoSem dúvida é desagradável, mas acontece. Encontrar um fio de cabelo, um bicho ou mesmo um pedaço de plástico de alguma embalagem dentro do prato não é incomum. De acordo com Sofia, o procedimento correto é chamar um garçom e mostrar o ocorrido discretamente. Fazer escândalos não irá resolver o problema. “Alguns lugares não cobram se você desejar refazer seu prato. Outros cobram. Se sentir-se lesado, o que você pode fazer é não repetir ou não voltar mais naquele estabelecimento”, ensina Cintia

63% dos brasileiros são contra beijo gay em novelas

Pesquisa indica que brasileiro se sente mais incomodado com beijo na TV do que ao vivo
Personagens de "Insensato Coração" participam de parada gay
Veja mais
Internautas dizem que ficariam "chocados" com beijo gay
"Amor e Revolução": Marcela beija Marina
Um pesquisa divulgada nesta segunda (1) pelo instituto Data Popular revela que a hesitação das redes de TV em exibir cenas de beijo homossexual tem o lastro da população: 63% dos brasileiros revelaram que não concordam com a exibição dessas cenas.
"Filho, eu sou gay"
"Celebramos a união das famílias", diz primeiro noivo gay do Brasil
A rejeição aos beijos entre pessoas de mesmo sexo nas telenovelas é maior até do que o incômodo que os brasileiros dizem sentir ao ver um beijo homossexual em qualquer outra situação: 45% dos homens se disseram incomodados ou muito incomodados ao presenciar a troca de afeto entre pessoas do mesmo sexo, número um pouco superior aos 41% das mulheres que dizem sentir-se da mesma maneira.
Este é o argumento que os profissionais usam para explicar a ausência dessas cenas, embora romances e personagens gays sejam comuns em telenovelas. "Beijo gay só na minha casa. As pessoas não querem ver esse tipo de cena", afirmou recentemente o autor Aguinaldo Silva.
A pesquisa ouviu 3 mil brasileiros de todas as classes sociais e regiões do país ao longo do último mês.
Família
O instituto ouviu ainda a opinião da população sobre a aceitação de um filho homossexual. Este foi o quesito em que homens e mulheres mais se distanciaram: 59% deles dizem que se sentiriam incomodados ou muito incomodados se descobrissem que um filho é homossexual. Entre as mulheres, este número foi de 41%.

Tratamento e união da família combatem a dependência química

Mansões e hotéis de luxo desrespeitam lei ambiental no Brasil