sábado, 9 de julho de 2011

Santoro:"Quero muito ser pai, mas antes tem que achar a mãe!"



Em entrevista exclusiva, o ator fala do novo filme com Jennifer Lopez e de "Meu País', que estreia no Festival de Paulínia
Em Paulínia para divulgar o longa-metragem "Meu País", de André Ristum, Rodrigo Santoro já curte os últimos momentos de Brasil antes de mais uma viagem internacional. Se fechar contrato, nas próximas duas semanas ele embarca para Atlanta, nos Estados Unidos, para filmar "What To Expect When You're Expecting", produção em que atuará ao lado de Jennifer Lopez. "Engraçado que a notícia vazou e ainda nem fechei contrato", diverte-se Rodrigo.
Rodrigo Santoro visita cinema no Complexo do Alemão
No filme dirigido por Kirk Jones ele dará a vida a um homem que ainda não está pronto para ser pai, mas tem de lidar com a nova realidade. "Mas este longa é mais que uma simples comédia, tem drama também. A gente vive tempos muito egoístas, ser pai é exatamente o exercício do não-egoísmo", conta. "É baseado num livro que é uma espécie de Bíblia das grávidas."
Apesar de interpretar pela primeira vez um pai no cinema, o ator acha que ainda não é hora de viver o papel na vida real. "Já decidi, quero muito ser pai, mas antes tem que achar a mãe! É só uma questão de tempo", afirma. "Mas nesse momento da minha vida seria muito difícil que isso acontecesse".
Animado com o início das filmagens, Rodrigo confessa que não conhece muito sobre Jennifer Lopez. "Não assisto 'American Idol', mas vi que só dava ela nos Estados Unidos nas últimas semanas", diz. "Nunca a vi pessoalmente, já assisti a alguns filmes com ela como "A Sogra" e ouvi umas músicas. Mas acho ela muito carismática e tem uma empatia enorme com o público."
FESTIVAL DE PAULÍNIA
Em "Meu País", Rodrigo dá vida a um homem que volta da Itália depois de perder o pai depois de lidar com problemas familiares e contracena comCauã Reymond e Débora Falabella.
"É um personagem completamente oposto à minha personalidade, foi um grande desafio. E o fato de falar italiano também contou. Sou filho de um italiano!", conta o ator, que teve de passar por duas semanas de aula para aprender o idioma.



sexta-feira, 8 de julho de 2011

Labrador e dona perdem 44 kg e ganham título de campeões de dieta

O título foi dado pela organização britânica de defesa dos animais. O cachorro ganhou saúde e mais anos de vida
Um cão labrador que estava acima do peso ideal e sua dona perderam, juntos, mais de 44 kg, uma façanha que lhes rendeu o título de "campeões da dieta" entregue pela PDSA, uma organização britânica de defesa dos animais.
O cão Lucky perdeu 25% do peso de seu corpo em seis meses e ajudou sua dona, a britânica Alyson King, de 49 anos, a emagrecer 32 kg em uma dieta. "Agora ele (Lucky) corre e pula por aí, coisas que não conseguia fazer", disse King. Antes, segundo ela, o cachorro tinha dificuldades para andar.
Lucky, de 9 anos, se tornou um "campeão da dieta" após perder 13 cm de "cintura" e quase 13 kg. O método usado foi não dar "agrados" em forma de comida ao cão e fazê-lo se exercitar mais.
Veterinários da PDSA diziam que, sem essas medidas para emagrecer, Lucky teria sua saúde comprometida e provavelmente não conseguiria viver por muito tempo. "À medida que seu peso diminuiu, ele ficou muito mais cheio de energia", diz King.
"E ele certamente me mantém na linha. Quando chega a hora de sair para passear, ele começa a reclamar, então eu nunca esqueço", afirma a dona. "Tem sido uma verdadeira jornada de perda de peso para nós dois." A PDSA alerta que a obesidade animal é um problema crescente na Grã-Bretanha, e estima que mais de 33% dos cães e 25% dos gatos (em medições feitas pela organização nos últimos quatro anos) sofram de sobrepeso.



Comemore o aniversário das crianças com criatividade


Além dos buffets infantis, há uma diversidade de opções para os pequenos se divertirem antes de assoprarem as velinhas
Fazendo experiências malucas, se divertindo com diferentes bichinhos, se aventurando atrás de tesouros ou até mesmo brincando no parque, hoje em dia a criançada pode ter diversas opções para comemorar o aniversário fora dos tradicionais buffets infantis, que muitas vezes acabam sendo a primeira opção dos pais principalmente pela comodidade, mas não pela originalidade.
- Conheça 12 opções que podem tornar a festa do seu filho inesquecível
Mas que pai não quer proporcionar experiências diferentes aos filhos? De acordo com Paulo Vinícius Souza, sócio-coordenador da Tchu-Tchuá Capacitação Eventos e Recreação, o que está realmente na moda é tornar a festa de aniversário dos filhos diferente a cada ano.
De acordo com o especialista, se a festinha for realizada fora de casa ou do buffet, os pais devem estar atentos a alguns detalhes, que não são pequenos: analisar se o local comporta todos os convidados de maneira confortável, se oferece segurança para as crianças brincarem à vontade, se existe estrutura na área de alimentação e, principalmente, banheiros. Outro ponto importante é checar se o local oferece um plano B caso não seja coberto e o dia esteja muito ensolarado ou chuvoso. Esta última alteração climática fez com que a festinha de um ano de Mattias, filho da coach profissional Ana Márcia Gallafrio, de 30 anos, acabasse mais cedo. Mas não sem sucesso.
Realizada em um parque paulistano com toda a estrutura necessária para uma festa infantil – com direito a campinho de futebol, parquinho e trilhas – o único empecilho foi a chuva. Mas a proposta de fazer um piquenique com crianças e adultos durou das 10 horas da manhã até as três da tarde e todo mundo se divertiu. “O piquenique foi cooperativo e teve salada de frutas, sucos, tortas salgadas e muitos mais. Ainda, levei talheres, pratinhos e copos de acrílico, e cangas e tapetes para colocar no gramado”, conta Ana Márcia. A festa teve cerca de 50 convidados entre crianças de várias idades e adultos e foi do jeito que ela queria para o filho: em contato com a natureza: “Se eu puder, repito o formato nos próximos anos. Todo mundo elogiou”.
Diversão dentro ou fora de casa
Segundo Paulo Vinícius, hoje é possível montar estrutura e programação de lazer e entretenimento para festas em praticamente todos os lugares. Mas além do zelo pela segurança das crianças, indica ser importante preencher o tempo de festa com atrações que estejam de acordo com a faixa etária dos pequenos. Ele indica animações e atividades lúdicas como show de mágica, contação de histórias, teatro com bonecos ou palhaço, oficinas culturais e de arte e brinquedos variados. Na festinha de seis anos de Heloísa, filha da advogada Roberta Alvares, 36, teve chá de bonecas e mini-cinema, por exemplo. Além de um monitor recreativo, que organizou a diversão e deu uma folga para os pais também aproveitarem o evento.
Tudo aconteceu no salão de festas do prédio e, segundo Roberta, o chá de bonecas foi um sucesso. “A Heloísa adorou. Contratei uma pessoa que fez tudo do tamanho de meninas da idade da minha filha e a criançada ficou super contente”, diz. Porém, confessa que organizar festinhas infantis é um pouco desgastante. “Pode ser uma coisa minha, mas a gente, às vezes, idealiza e gasta tempo organizando detalhes que, para as crianças, não faz a menor diferença”, conta. Porém, afirma que o resultado valeu a pena.
Para todos os gostos
De acordo com Maria de Fátima Nunes Afonso, organizadora de eventos da Eventos Arco-Íris, o principal benefício de não fazer a festa de aniversário do filho em um buffet infantil é a economia que se faz. Porém, neste caso, é preciso correr atrás de tudo: alimentação, decoração, recreação e demais detalhes do evento. Ela ressalta que para muitos pais o tempo é escasso, por isso quanto antes a festa começar a ser organizada, melhor.



quinta-feira, 7 de julho de 2011

Camila Pitanga está separada: "Continuamos amigos"


A atriz e o cineasta Cláudio Amaral Peixoto colocaram um ponto final no casamento de 11 anos
Camila Pitanga e o cineasta Cláudio Amaral Peixoto se separaram. Há cerca de dois meses eles colocaram um ponto final no casamento de mais de uma década. "Eu e Cláudio nos separamos de comum acordo faz quase dois meses. Continuamos amigos como sempre fomos durante estes 11 anos de casamento”, disse a atriz por meio de sua assessoria de imprensa.
Camila e Claudiio são pais de uma menina de três anos. Atualmente a atriz é um dos destaques da novela "Insensato Coração", no papel da publicitária Carol.
Uma das últimas aparições em público do casal foi em 31 de maio, na 10ª edição do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, no Rio.

Première de "Harry Potter" reúne 18 mil em Londres

JK Rowling e elenco se emocionam com a a multidão reunida em Trafalga Square

A chuva forte que caiu em Londres na manhã desta quinta-feira (7), não foi motivo para desanimar 18 mil fãs da saga "Harry Potter", que ficaram aglomerados na Trafalgar Square para ver de perto os atores que interpretam o bruxo mais famoso do mundo e sua turma, na premiére de "Harry Potter e as Relíquias da Morte - Parte 2", que encerra a série de J.K. Rowling.
Jovens, adultos e crianças disputaram espaço desde segunda-feira (04), quando já havia gente acampada para garantir lugar. Um esquema especial de segurança foi armado, com policiais devidamente credenciados para dar suporte e manter (ou tentar) a ordem no local. As barracas já haviam sido removidas na manhã desta quinta-feira.
"O maior desafio é com o trânsito, não queremos que ninguém fique ferido", afirma um policial da Guarda Civil Metropolitana de Londres.Um palco gigante foi armado em frente à National Gallery, onde a partir das 16h (horário de Londres), os atores Daniel Radcliffe ("Harry"), Emma Watson ("Hermione Granger") e Rupert Grint ("Rony Weasley") estiveram pessoalmente distribuindo autógrafos e comentando sobre o filme final da saga. De lá eles seguem para Leicester Square, onde o filme será exibido em primeira mão para convidados.
Na multidão, pessoas de todos os lugares do mundo e estilos. Leah Chevda, 16, chegou do interior da Inglaterra a Londres às 10h desta quinta-feira (07) com mais três amigas, todas vestidas à moda de Hogwarts para ver de perto os astros. "Isso é um sonho para nós. Estou tremendo. Eu acho que será o melhor filme do mundo. Fico feliz e triste ao mesmo tempo, porque não sei como será a minha vida sem Harry Potter", diz e ao mesmo tempo consola a companheira Sophie Idesor, 16, que não consegue segurar a emoção e chora "feito criança", como ela diz.



Marina Silva oficializa saída do PV e fala em apoio a Dilma

Ex-senadora e candidata derrotada à Presidência diz que decisão não tomou por base calendário eleitoral
A ex-senadora Marina Silva, candidata derrotada à Presidência da República em 2010, confirmou as expectativas e anunciou na tarde desta quinta-feira sua decisão de deixar o PV. Após meses de desentendimentos com a direção nacional do partido, Marina fez um discurso em São Paulo a uma plateia de cerca de 400 aliados, no qual deu sinais de apoio à presidenta Dilma Rousseff.
"(O movimento) também é para ajudar a presidenta Dilma a ter força para não permitir que haja um retrocesso na legislação ambiental", afirmou Marina, em referência ao polêmico texto do Código Florestal, que citou diversas vezes ao longo de seu discurso. O movimento a que Marina se referiu, batizado provisoriamente de "Verdes e Cidadania", deve ser lançado entre agosto e setembro. Um novo partido só deve ser criado depois das eleições de 2012.
A ex-senadora também mencionou indiretamente as pressões do PR para manter o controle do Ministério dos Transportes, após o antigo titular da pasta Alfredo Nascimento perder o posto sob denúncias de corrupção. "As políticas sociais e econômicas que estão dando certo precisam ser mantidas, sem medo de dar autoria a Fernando Henrique (Cardoso), Itamar (Franco) - que não está mais entre nós -, ao presidente Lula (Luiz Inácio Lula da Silva). E espero que a presidenta Dilma, mesmo com as dificuildades que tem, consiga resistir a todas as armadilhas do aprisionamento do fisiologismo que quererm impor a qualquer governo que ali chegue."
Marina também ressaltou que seu desligamento do PV não foi pautado pelo calendário eleitoral. "Não se trata de uma saída pragmática, de olho no calendário eleitoral. Embora seja importante, eleição é parte, não o todo", afirmou Marina. "Nosso foco principal é sensibilizar brasileiros e brasileiras para serem uma força transformadora", completou.
Resultado da disputa interna com o grupo liderado pelo presidente nacional do PV, deputado José Luiz Penna (SP), a decisão de Marina de deixar o partido já era conhecida havia várias semanas. Os detalhes para o anúncio desta quinta-feira foram definidos na semana passada, após a ex-senadora conduzir uma série de reuniões com seus aliados mais próximos.
Marina filiou-se ao PV em 2009, depois de receber da cúpula partidária um convite para disputar a eleição presidencial do ano seguinte. A decisão de sair naquela época do PT partido no qual militava desde o início de sua carreira política, havia sido tomada depois de um encontro com a executiva nacional do partido, na qual os dirigentes lhe apresentaram uma pesquisa apontando seu potencial de votos na eleição presidencial. Penna participou do encontro que selou a adesão de Marina ao PV. Hoje, Marina Silva negou que tenha se filiado ao PV para ser candidata à Presidência.
Embora o evento para anunciar a saída de Marina tenha contado com a presença de vários parlamentares, a ex-senadora deixa o partido sem levar consigo nenhum congressista. Isso porque, como Marina não pretende criar um partido de imediato, a regra da fidelidade partidária colocaria em risco o mandato de deputados, senadores e vereadores que decidissem acompanhar a ex-presidenciável. Nomes como os deputados Alfredo Sirkis e Fernando Gabeira, ambos filiados ao PV do Rio de Janeiro, por exemplo, optaram por permanecer no partido. Ao menos por enquanto, a expectativa é de que Marina permaneça temporariamente afastada da política partidária. De acordo com aliados, a ex-senadora estuda criar um novo partido somente em 2013.
Entre os que decidiram acompanhar Marina, estão vários candidatos derrotados na eleição do ano passado, que hoje não ocupam nenhum cargo eletivo. É o caso de Guilherme Leal, empresário que concorreu a vice na chapa de Marina, Fabio Feldman, que concorreu ao governo de São Paulo, de Ricardo Young, candidato ao Senado pelo mesmo Estado, e de Ale Youssef, que tentou uma vaga de deputado. Entraram na lista ainda o coordenador da campanha da ex-senadora, João Paulo Capobianco, e o presidente do PV em São Paulo, Maurício Brusadin. Secretário da prefeitura paulistana, Eduardo Jorge permanecerá no partido, mas manterá diálogo com o grupo liderado por Marina.
Diante da decisão anunciada por Marina, o PV divulgou nota descrevendo como "inflada" a polêmica aberta pelo grupo de Marina. Segundo o partido, foram tomadas as medidas para contemplar os anseios desse grupo. Sirkis, que fica no PV mas decidiu romper com o comando nacional da sigla, reagiu: "Esta nota é totalmente falsa". Foram mais de 10 discursos e em nenhum momento o nome de Penna foi citado.



quarta-feira, 6 de julho de 2011

Pneumonia leva 1 mulher ao hospital a cada dois minutos

Doença é líder de internação entre elas e pode ser ainda mais grave em obesas
A atriz Cléo Pires, a apresentadora Sabrina Sato, a cantora Wanessa, a modelo Mariana Wrickert e a presidenta Dilma. O que parece a lista de uma festa VIP, na verdade, trata-se só de algumas mulheres que precisaram ser internadas por causa da pneumonia.
A doença é líder entre os motivos de hospitalização do público feminino – sem contar o parto - e, só nos primeiros meses do ano (entre janeiro e abril), foi responsável por 110.892 registros em hospitais de todo País.
A matemática evidencia o tamanho do problema provocado por esta doença respiratória, já que as contas feitas com base no banco de dados do Ministério da Saúde indicam que uma mulher foi internada a cada dois minutos. Tudo isso durante o verão nacional, quando se sabe que os casos tendem a aumentar em 30% agora, com a chegada do inverno.
"O ar que nós respiramos está cada vez mais poluído e isto agrava doenças como pneumonia, rinite, bronquite e todas as outras", explica o pneumologista do Hospital do Coração de São Paulo (HCor), Carlos Carvalho. "No inverno a situação complica porque o ar fica mais seco, aumenta a concentração de poluentes e as temperaturas mais frias também danificam mais a proteção das vias respiratórias."
Não há nenhuma evidência de que a pneumonia é mais grave nas mulheres do que nos homens. Os especialistas já sabem que os obesos e as obesas correm mais risco caso infectados, porque têm o sistema imunológico mais frágil, acumulam mais secreção e ainda sofrem mais de refluxo, que também agrava a pneumonia.
Além deles, o sistema imunológico durante a gravidez também pode ficar comprometido e favorecer as infecções das vias respiratórias.
Infecções respiratórias matam 4,25 milhões por ano, diz estudo
Esta foi uma das explicações para o governo federal ter incluído, este ano, as gestantes no público que pode receber a vacina gratuita contra a gripe, reforçada por doses que também combatem a bactéria pneumococo, uma das responsáveis pela pneumonia.
Os especialistas reforçam, no entanto, que gripe não é a mesma coisa que pneumonia, já que a primeira é causada por vírus e a segunda por bactérias. “Mas quando estamos gripados, é comum acumular secreções, além da baixa na imunidade, duas condições que favorecem as bactérias e a pneumonia”, explica o presidente da Sociedade de Pneumologia e Tisiologia do Rio de Janeiro, Bernardo Maranhão.
“Os sintomas destas duas doenças são parecidos, mas o alerta é que se a febre e a tosse tiverem duração superior a 5 dias, já são indícios de pneumonia. O médico deve ser procurado imediatamente”, diz o presidente.
Remédio natural
A vantagem para o público feminino é que pesquisadores do Japão descobriram uma fórmula natural que ajuda no combate à pneumonia. Segundo estudo publicado em American Journal of Clinical Nutriotion, tomar cinco xícaras de chá verde por dia reduz em 41% o risco de contaminação da doença respiratória.
O efeito só foi registrado em mulheres (foram 43 mil pesquisadas), não em homens, e os cientistas não conseguiram responder porque esta diferença aconteceu. Uma das hipóteses é que os hormônios delas podem reagir melhor às substâncias do chá verde e assim ampliar as proteções naturais dos organismos das pacientes.



"Sou boa de cama?”

Algumas atitudes importantes para que você se sinta confiante
Essa é uma dúvida que persiste na imaginação feminina e aumenta ainda mais diante de tantos apelos, como dicas e novidades para melhorar o desempenho sexual.
No discurso popular a mulher “boa de cama” é aquela que faz tudo para atender aos desejos do homem, independente da sua satisfação. Por outro lado, nossa sociedade valoriza a mulher “certinha”, e é essa divisão que perpetua dúvidas e gera conflitos em muitas.
Outro aspecto que contribui para a insegurança feminina é a pouca experiência sexual. Porém, o desempenho do casal dificilmente é comprometido quando há envolvimento afetivo, boa comunicação e desinibição.
O fato é que não existe um padrão com características fixas que possam determinar se uma mulher é boa de cama ou não. Além do mais, não existe um perfil único de homem e nem de mulher, somos diferentes em interesses, necessidades e vida sexual. Podemos num momento desejar sexo extasiante e, em outro período, uma transa mais calma e carinhosa.
Outro fator importante é considerar o tipo de parceiro que se tem ao lado e conhecer seus interesses, motivações e prazeres na esfera sexual. Além disso, precisamos ter claro que não preenchemos o outro em todas as suas faltas ou necessidades, principalmente no que se refere às fantasias.
Surpreender um homem num primeiro encontro é fácil porque o próprio clima de sedução possibilita encenar ou assumir o papel de mulher fogosa – o que na verdade nem sempre é verdade. Na vida a dois, no entanto, é a intimidade que leva ao bom desempenho sexual.

Algumas atitudes são importantes durante o sexo para que você se sinta confiante:



terça-feira, 5 de julho de 2011

Mulher de 24 anos tem 200 orgasmos por dia

A britânica Sarah Carmen, de 24 anos, afirmou ao jornal “News of the World” que costuma ter até 200 orgasmos por dia.
Sarah diz ficar excitada com praticamente tudo: o balançar dos trilhos do trem, o vibrar de um secador de cabelos, o ritmo de uma máquina de xerox… Tudo faz ela chegar lá.
Durante uma entrevista de 40 minutos, ela teve cinco orgasmos, segundo o jornal britânico. Isso porque falar de sexo também faz a moça ver estrelas.
Sarah sofre de uma doença chamada síndrome da excitação sexual permanente, que faz com que os órgãos sexuais tenham um fluxo sanguíneo maior do que o normal.
“Às vezes eu faço tanto sexo para tentar me acalmar que fico entediada”, diz ela. “Os homens com quem eu durmo não fazem muito esforço porque chego ao clímax muito facilmente.”
A moça desenvolveu a síndrome após um médico receitar a ela antidepressivos, quando tinha 19 anos. “Em poucas semanas eu comecei a ficar mais e mais excitada por mais e mais tempo e simplesmente passei a ter orgasmos múltiplos”, afirma. “Isso começou na cama, em que as sessões de sexo duravam um tempão e meu namorado ficava atônito de ver quantas vezes eu chegava ao orgasmo.”
Porque sexo é bom?
Depois, segundo ela, o clímax chegava após o sexo, quando ela pensava nas coisas que tinha feito na cama. “Em seis meses, eu já estava tendo 150 orgasmos ao dia – e eles chegam a 200.”
Ela e o namorado romperam, e novos parceiros suaram para dar conta da demanda. “Geralmente me preparo para ter quantos orgasmos eu puder, porque só aí posso ter um pouco de paz”, diz.
Sarah é esteticista e trabalha em salões cheios de secadores de cabelo e aparatos de tratamento de pele que causam problemas a ela. Quando começa a tossir e corre para o banheiro, as colegas já sabem o que fazer: oferecer um chá ou uma revista às clientes dela. “Às vezes, eu queria ter apenas uma vida normal.”
As mulheres que sofrem da síndrome de Sarah sentem constantemente as contrações rítmicas musculares que o orgasmo provoca. A doença é tão rara que alguns especialistas já zombaram dela.
Até hoje, nenhuma explicação científica satisfatória foi dada, mas acredita-se que a causa seja alguma inflamação ou infecção na área pélvica que estimula os nervos do clitóris. Há psiquiatras que acreditam que a síndrome seja um sintoma de alguma crise emocional – como se um coração partido se expressasse por meio de sensibilidade genital.
De qualquer forma, os médicos afirmam que quem é portador da síndrome da excitação sexual permanente sofre tanto fisicamente quanto psicologicamente – e precisa de ajuda médica.

Lagarde vai receber US$ 550 mil por ano do FMI

Francesa toma posse como diretora-gerente do Fundo nesta terça-feira; seu mandato tem duração de cinco anos
O Fundo Monetário Internacional (FMI) informou nesta terça-feira que pagará à sua nova diretora-gerente, Christine Lagarde, pouco mais de US$ 550 mil por ano.
O valor é composto de um salário de US$ 467.940 (já descontados os impostos), mais US$ 83.760 para despesas com moradia.
Lagarde, que é a primeira mulher a assumir a chefia do Fundo, ganhará 11% a mais que seu antecessor, Dominique Strauss-Kahn, que renunciou ao cargo em meio a um escândalo sexual.
No contrato assinado com o Fundo, Lagarde assumiu o compromisso de seguir "os mais altos padrões de conduta ética", com "integridade, imparcialidade e discrição", e deverá evitar qualquer "aparência de conduta inadequada".
A ex-ministra das Finanças da França se apresentou nesta terça-feira para seu primeiro dia de trabalho na sede do FMI, em Washington, nos Estados Unidos. Seu mandato à frente da instituição tem duração de cinco anos.
Lagarde assume em um momento decisivo para o FMI. Junto com a União Europeia, o Fundo busca uma saída para a crise da dívida na Grécia e em outros países do bloco europeu.




Assaltos a banco com morte crescem 81% no País, aponta pesquisa

Levantamento da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro mostra que só no 1º semestre houve 20 mortes
Levantamento da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro mostra que só no 1º semestre houve 20 mortes
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Vinte pessoas foram mortas em assaltos envolvendo bancos no primeiro semestre deste ano em todo País, de acordo com pesquisa da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf), divulgada nesta terça-feira. A maior incidência foi o crime de "saidinha de banco", que fez 11 vítimas.
O número corresponde a um crescimento de 81% das ocorrências em relação a 2010, quando foram contabilizadas 11 mortes no mesmo período. Em todo ano passado, 23 pessoas morrreram.
PM é morto em saidinha de banco na Baixada Fluminense
"Uma média de mais de três mortes por mês é assustador e preocupante", avalia o diretor da Contraf e coordenador do Coletivo Nacional de Segurança Bancária, Ademir Wiederkehr. Para ele, "a estatística comprova o descaso e a escassez de investimentos dos bancos em medidas e equipamentos de prevenção contra assaltos e sequestros, bem como revela a precariedade da segurança pública diante da falta de mais policiais e viaturas nas ruas e ações de inteligência para evitar ações criminosas".
O levantamento mostra que nove clientes morreram em função da violência nos bancos, o maior número entre as vítimas. Também foram mortos seis policiais, um bancário, um vigilante e três outras pessoas.
A maioria das mortes aconteceu no Estado de São Paulo, com 12 casos. Os demais crimes ocorreram no Rio de Janeiro (2), Rio Grande do Sul (1), Santa Catarina (1), Bahia (1), Minas Gerais (1), Pará (1) e Piauí (1).
A Contraf defende medidas preventivas que visem enfrentar a "saidinha de banco". "Esse crime começa dentro dos bancos e, para evitá-lo, é preciso dificultar a visualização de olheiros das operações dos clientes nas agências e postos, por meio da instalação de divisórias individualizadas nos caixas, inclusive eletrônicos, e biombos entre a fila de espera e os caixas", diz Wiederkehr.
"É fundamental a colocação de portas de segurança com detectores de metais antes do autoatendimento, câmeras de filmagem com monitoramento em tempo real nos espaços de circulação de clientes, nas calçadas e áreas de estacionamento, e vidros blindados nas fachadas.", completa

A herdeira do Credit Suisse e Protógenes Queiroz

RG reproduz aqui uma das matérias mais quentes desta edição de julho… Corra para as bancas, que a coisa tá boa esse mês, ok?
Roberta Luchsinger sobre Protógenes: “Ele incomodou muita gente poderosa. Todo mundo que tem culpa no cartório prefere ficar longe dele.” Por Tom Cardoso
Aparentemente era mais um caso de amor impossível. Ele, socialista de formação, delegado da Polícia Federal, leitor de Maiakóvski e famoso por comandar a mais espetacular operação policial nos últimos anos, responsável pela prisão de dois banqueiros poderosos. Ela, socialite, apaixonada por cavalos, herdeira do segundo maior banco da Suíça, o Credit Suisse. A relação entre Protógenes Queiroz e Roberta Luchsinger, iniciada há um ano durante um inesperado encontro no hotel Emiliano, na região dos Jardins, em São Paulo, causou rebuliço entre a elite paulistana e fez a alegria das revistas de fofoca. Todos queriam saber quando os dois pombinhos iriam se casar, quantos filhos pretendiam ter e, principalmente, o que havia motivado a união de duas pessoas de origens e hábitos tão distintos. Era a união da “rainha com o plebeu”, diziam as revistas.
Protógenes e Roberta silenciaram. Não chegaram a dar uma entrevista durante todo o episódio. Para livrar-se dos paparazzi, Roberta mudou pequenos hábitos: passou a subir até seu quarto no hotel Emiliano, onde morou por cerca de um ano e meio, pelo elevador de serviço. Quando o assédio tornou-se insuportável, deixou o Brasil e passou uma temporada na Europa. Só voltou depois que o assunto esfriou. Protógenes também se cercou de cuidados para manter a privacidade. Eleito deputado federal pelo PC do B de São Paulo, negou publicamente o romance para evitar sensacionalismo por parte da imprensa e a exposição pública de sua mulher – ele ainda estava casado quando se apaixonou por Roberta. (Protógenes foi procurado e não quis falar com a reportagem.)
Passado o furacão, Roberta decidiu pela primeira vez falar sobre o romance em uma entrevista exclusiva para a RG. Grávida de sete meses de Guilhermina Luchsinger Pinheiro de Queiroz, ela recebeu a reportagem para uma longa conversa em uma sala do Emiliano. “Por favor, não me venha com essa história de rainha e plebeu. O Protózinho é o meu herói. Pode colocar aí”, diz Roberta. “E outra coisa: eu também estou longe de ser rainha. Não passo as tardes no shopping nem viajo de jatinho particular. Minha vida é toda voltada para os projetos sociais da minha família”, diz. Ela e o avô, o banqueiro Peter Paul Arnold Luchsinger, herdeiro do Grupo Credit Suisse, segundo maior banco da Suíça com sede em Zurique, administram juntos a Creche Bárbara Wright, que atende crianças carentes da região de Búzios (RJ). Os dois estabeleceram uma relação ainda mais intensa depois que a família foi praticamente dizimada em três acidentes aéreos. Roberta, que perdeu todos os parentes próximos (pai e mãe inclusos), não quer falar sobre o assunto. “Vamos falar de Protógenes.”
A banqueira admirava o delegado a distância. Estudante de direito, acompanhou pela imprensa o desenrolar da Operação Satiagraha que levou à prisão, por desvios de verbas públicas, lavagem de dinheiro e corrupção, nomes como o banqueiro Daniel Dantas, dono do Opportunity, o empresário Naji Nahas e o ex-prefeito de São Paulo, Celso Pitta. Quando o encontrou pessoalmente pela primeira vez, durante um jantar no hotel Emiliano regado a champanhe (Protógenes, abstêmio, ficou no suco de laranja), surpreendeu-se com a simplicidade do deputado que, segundo ela, fugia completamente do estereótipo de um policial federal. Conversaram por poucos minutos – o suficiente para Roberta convidá-lo para participar da 15ª Edição da Taça Bárbara Writh de Vela, regata em Búzios, organizada há muitos anos pela família. “O Protógenes fez um discurso maravilhoso. Meu avô gostou imediatamente dele. Ficaram encantados um pelo outro”, lembra.
O namoro para valer começou em Salvador, na Bahia, abençoado pelos orixás. Os dois passaram uma tarde inteira na Igreja do Bonfim. “Eu estava numa depressão profunda por causa da perda dos meus parentes, e aquilo me fez um bem incrível”, conta Roberta. “Protógenes me deu um terço de presente e nós amarramos juntos, em nossos pulsos, várias fitas do Bonfim.” As fitas já velhas, quase caindo. “Os meus amigos acham horrível, mas enquanto não caírem eu não vou tirar”. Os que implicaram com as fitas do Bonfim são os mesmos que se afastaram da banqueira após o começo do namoro com Protógenes. Não por antipatia ao ex-delegado, diz Roberta, mas por desconfiança, misturada a um certo medo. “Ele incomodou muita gente poderosa. Todo mundo que tem culpa no cartório prefere ficar longe dele.”
Além da fé, recuperada após o namoro com Protógenes, Roberta começou a cultivar hábitos mais simples. Trocou os sofisticados almoços no Emiliano pelo PF do Bar Ministro, na alameda Ministro Rocha Azevedo, nos Jardins. “Vamos de chinelos Havaianas e devoramos um belo prato de arroz, feijão, bife e ovo frito. Nunca estive tão feliz”, diz Roberta, que elogia o desprendimento do namorado. “O Protógenes é um homem que se adapta a qualquer sistema. Não interessa se ele está num café em Paris ou num boteco em São Paulo. Ele é sempre o mesmo.”
Se Protógenes mostrou à futura mãe de sua filha o quanto pode ser prazeroso um bom prato de arroz e feijão, ela retribuiu a gentileza apresentando o deputado a velhos e bons amigos, como o economista Sérgio Moreira Salles, que promete ajudar Protógenes a atrair investidores para um antigo sonho: levar a história da Operação Satiagraha para as telas de cinema. O projeto está bem adiantado e, no começo, contou com a colaboração de um peso pesado do cinema nacional: Fernando Meirelles. O outro sonho de Protógenes está mais distante. Depois de recusar propostas para se candidatar a prefeito de Salvador, ele, incentivado por Roberta, pode tentar um voo ainda mais alto e ousado: a prefeitura de São Paulo. “Ele está preparado para ser prefeito e se depender de mim vai chegar lá.” Os adversários que se cuidem: o amor move montanhas.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Grupo é resgatado após 8 horas preso em montanha-russa

Falha mecânica deixou nove pessoas presas a quase 20 metros de altura em parque de diversões na Escócia
Nove pessoas, incluindo crianças, tiveram que ser resgatadas por bombeiros após ficarem várias horas presas a quase 20 metros de altura em uma montanha-russa de um parque de diversões na Escócia.
Algumas das pessoas ficaram presas por mais de oito horas após o brinquedo apresentar uma falha por volta das 16h30 deste domingo no parque temático M&D, na cidade de Motherwell, próximo a Glasgow. O grupo tinha pessoas com idades entre 9 e 49 anos. A última pessoa foi resgatada às 0h45 desta segunda-feira.
Segundo um porta-voz da polícia da região de Strathclyde, a montanha russa teria parado por causa de uma falha mecânica. "Nove pessoas de várias idades estavam no brinquedo. Todos já estão em segurança e ninguém precisou ser levado ao hospital", disse o porta-voz.
Em junho de 2009, seis pessoas ficaram presas em uma outra montanha russa do parque após ventos fortes terem ativado os sistemas de segurança de emergência do brinquedo.



Brigas e sexo sem vontade são bons para o casamento

Livro “Felizes para Sempre” traz novidades sobre relacionamentos. Especialistas falam ao Delas sobre as mais polêmicas
Depois do “sim” no altar e da lua-de-mel entram em cena os sabotadores. As diferenças de temperamentos, as contas no fim do mês e as divisões de tarefas domésticas tendem a desandar o tempero do casamento. Mas como evitar que tudo fique salgado ou amargo demais? Com ciência. Pelo menos, é o que promete o livro “Felizes Para Sempre – A Ciência Para Um Casamento Perfeito!”, lançado no final de 2010 no Brasil pela editora Universo dos Livros e que ainda figura nas prateleiras de destaque das livrarias.
Ranking mostra atitudes irritantes de casais
Nele, a autora Tara Parker-Pope, jornalista especializada em bem-estar e dona de uma das colunas mais populares do New York Times, apresenta as mais novas conclusões da psicologia, neurociência e biologia sobre relacionamentos. Polêmica, a obra mostra, por exemplo, que brigas e sexo sem vontade podem sim fazer bem para o casamento.
Brigar é bom, mas tem que brigar direito
Um das questões mais surpreendentes da obra é a desmistificação do senso comum de que as brigas são sempre ruins para o casal. Pelo contrário, os pesquisadores de relacionamentos da universidade americana de Berkeley, Philip e Carolyn Cowan, defendem no livro a ideia oposta: os conflitos devem ser mais tolerados nas relações e até é preciso separar algum tempo para discordar do outro. Essa informação surpreendeu a autora. “Passei meu casamento inteiro tentando evitar o conflito”, confessou Tara, divorciada.
Os pesquisadores não defendem que os casais vivam em pé de guerra, mas que utilizem o conflito para desfazer os problemas que, se não forem resolvidos, certamente voltarão em médio ou longo prazo. “Quando eu discuto algo que não vai bem, eu informo ao outro sobre o que está me incomodando, podendo assim buscar um solução em conjunto”, afirma a psicóloga Margarete Volpi, que escreveu o prefácio da edição brasileira do livro e também estuda relacionamentos.
Qual erro você comete durante uma briga?
Mas isso não quer dizer que o bate boca indiscriminado está liberado. Há regras a seguir para se ter uma “boa” briga. A primeira coisa que os pesquisados recomendam é evitar o tom acusador das críticas, prefira reivindicar as questões sem agressividade. Nada de cruzar os braços ou revirar os olhos quando o parceiro estiver falando, isso vai indicar desprezo para o outro. Por fim, é importante diminuir a intensidade da discussão caso as coisas caminhem para a emoção exacerbada. Nesse caso, uma pausa é importante para acalmar os ânimos – dê uma volta no quarteirão, por exemplo. Depois retome.
Faça sexo, mesmo sem vontade
Quando o clima está tenso entre o casal, a vida sexual é geralmente uma das primeiras coisas a ser afetada. Mas não é isso que devia acontecer na opinião dos cientistas. Na verdade, eles recomendam que os cônjuges façam sexo mesmo sem estar com vontade. A explicação é que essa relação desencadeia no cérebro a liberação de hormônios vasopressina e ocitocina, que fortalecem os vínculos entre as pessoas.
“Infelizmente, por uma questão cultural, o sexo funciona como uma “moeda de troca” entre os casais. Quando um dos dois está insatisfeito, sinaliza seu desconforto parando de fazer sexo. Mas não devia acontecer dessa forma, porque o sexo ajuda a aliviar a tensão”, explica Margarete.
Mesmo com ideia dos especialistas de que o sexo é capaz resolver questões que uma conversa não pode, é preciso entender que ele não faz milagres. “Conflitos que aparecem devem ser conversados e resolvidos devidamente, e não colocados embaixo do tapete só porque o casal teve um sexo delicioso”, pondera Mariana Vasconcellos, psicóloga e terapeuta de casais.
Matemática do casamento
No livro, os cientistas contam ainda que o casamento possui uma curiosa matemática, que apresenta a seguinte conta: quando um parceiro comete um erro, o outro cônjuge só vai perdoá-lo quando receber, em média, cinco ações positivas – seja do marido ou da mulher. Então, se você, por exemplo, esqueceu uma data importante para o casal, vai ter que fazer muito mais do que comprar um buquê de flores para resolver o problema.
“Quando acontece um erro, o parceiro precisa se esmerar para repará-lo. Além de pedir desculpas, é sempre bom acrescentar mais alguma coisa, como um beijo bem romântico, um abraço mais demorado de corpo inteiro ou uma flor”, opina Mariana.
Há muitas outras teorias reunidas por Tara no livro. Ela também disponibiliza uma série de testes usados em estudos científicos que permitem ao leitor avaliar a saúde do casamento. Mas o traço mais interessante da obra é mesmo a ideia de que os casamentos só são saudáveis quando os casais estão prestando atenção no que está acontecendo na relação, sem fingimentos

“Amor” lidera lista de arrependimentos

Pesquisa mostra que americanos se arrependem mais por questões amorosas do que por decisões erradas tomadas em outras áreas
Seja o cara legal que você deixou escapar ou o tempo perdido em um relacionamento sem futuro, arrependimentos relacionados com a vida amorosa são comumente citados por americanos quando questionados sobre o que gostariam de ter feito de outra forma.
Pesquisadores de duas instituições de ensino americanas, Kellogg School of Management e University of Illinois at Urbana-Champaign, entrevistaram 370 adultos sobre os seus principais arrependimentos. Os participantes tiveram de descrever, em detalhes, uma decisão tomada da qual se arrependiam.
Aproximadamente 18% citaram arrependimentos relacionados à vida amorosa. Em seguida vieram os seguintes itens: família (16%), educação (13%), carreira (12%), finanças (10%) e criação dos filhos (9%).
Relacionamentos amorosos e família foram os temas mais recorrentes entre as mulheres. Aproximadamente 44% das participantes disseram arrepender-se de erros cometidos em relacionamentos, enquanto apenas 19% dos homens apontaram o mesmo item.
“O resultado está relacionado a algo que os psicólogos já sabem há muito tempo: as mulheres são normalmente responsabilizadas pela manutenção e proteção do relacionamento. Assim, quando as coisas não dão certo, é muito espontâneo da parte delas pensar: ‘Eu devia ter feito isso de outra forma’. Faz parte da educação de homens e mulheres em nossa cultura”, analisou o psicólogo Neal Roese, principal autor do estudo.
Outros arrependimentos
Grande parte dos arrependimentos relacionados ao trabalho envolve oportunidades perdidas – como a recusa de determinado emprego por conta de outro ou atitudes arriscadas não tomadas que poderiam ter levado a uma carreira mais promissora.
Brigas e sexo sem vontade são bons
Os participantes com níveis menores de escolaridade foram os que mais se mostraram arrependidos em relação à educação, enquanto os mais instruídos demonstraram maior arrependimento em relação à carreira. “Quanto maior o padrão cultural do indivíduo, maior a percepção em relação a melhores oportunidades. Paradoxalmente, quanto maior o número de oportunidades encontradas, maior o arrependimentos por não ter conseguido ainda mais. As oportunidades alimentam a experiência de arrependimento”, explica Roese.
Os arrependimentos em curto prazo mais comuns foram relacionados a ações realizadas – como, incidentalmente, selecionar a opção “responder a todos” em um e-mail inadequado ou não telefonar para a mãe no Dia das Mães. Contudo, os arrependimentos mais duradouros foram mais frequentes entre ações não realizadas, como nunca expressar os sentimentos para a pessoa amada ou deixar de arriscar-se na carreira.
Roese ressalta que, com o passar do tempo, costumamos buscar justificativas para nossos erros. Mas, quando o assunto é a inação, nos esquecemos das barreiras que nos impediram de agir – nos lembrando somente de não ter tentado. “Quando refletimos sobre o passado, que é a ação do arrependimento, ruminamos sobre coisas que não saíram bem, mas não saboreamos os bons momentos vividos. Somos muito mais impactados por experiências negativas”, disse Joseph Ferrari, professor de psicologia da DePaul University, de Chicago.
E mesmo que cause dor, uma vida sem arrependimentos não somente é impossível como também não teria a emoção fundamental que nos motiva a evitar erros futuros. “O arrependimento é parte essencial da experiência humana. Devemos prestar atenção às lições que recebemos de nossos arrependimentos, eles geralmente giram em torno de coisas que poderiam ter sido feitas de outra forma ou mesmo mudadas”, disse Roese.
Para Ferrari, todo mundo comete erros, o que importa é como nos recuperamos dos mesmos. Ele diz: “Ao invés de deixar o arrependimento dominar nossas vidas, devemos saborear as boas coisas que temos em mãos e o que fizemos corretamente. Precisamos enxergar mais nossas forças do que nossas fraquezas”.



domingo, 3 de julho de 2011

Livro sugere transar só após 90 dias

Livro sugere transar só após 90 dias
Lançamentos tentam desvendar a mente masculina, mas acabam generalizando os homens
A cabeça dos homens é um mistério para as mulheres. Pelo menos, é isso que três livros recentemente lançados no Brasil sugerem. Em “Direto ao Ponto”, o comediante americano Steve Harvey dá conselhos para “encontrar, segurar e entender os homens”. As garotas que desejam compromisso recebem um conselho do autor: protelar a relação sexual em busca de envolvimento. Harvey até sugere um período para o jogo duro sem sexo: 90 dias. Sem medo de parecer antiquado, ele ainda chama o órgão sexual feminino de “cerejinha” – tudo que o homem mais quer na vida, segundo afirma.
Quem também se aventura a descobrir o que eles supostamente escondem é a jornalista inglesa Zoe Strimpel. Para tanto, ela convocou amigos homens para discutir diversos questionamentos próprios a respeito do universo masculino. Aversão por mulheres bem-sucedidas, sexo no primeiro encontro e medo de compromisso são só alguns deles.
O resultado das conversas está no livro “Afinal, o Que Querem os Homens?”. Em 242 páginas, o roteiro sentimental expõe os comportamentos masculinos na tentativa de construir relações mais verdadeiras. A certa altura, Zoe desabafa: “Acredito genuinamente que os homens – criaturas cheias de ódio, como podem ser às vezes – ainda valem a tentativa de fazer dar certo”, diz na página treze. Curiosamente, ela não apresenta histórias de casais que deram certo; só grandes furadas.
O complexo significado dos sonhos eróticos
Mais equilibrado na discussão de relacionamentos, o livro “Mulheres São Loucas, Homens São Estúpidos” conta com a visão de um casal, os roteiristas de TV americanos Howard J. Morris e Jenny Lee. Ainda assim, a ideia de que homens são eternos garotos imaturos que devem ser conduzidos pelas mulheres, presente também nas outras duas obras, aparece em algumas páginas.
Farinha do mesmo saco?
Usando de perspectivas particulares para discutir o comportamento dos homens, os três livros acabam ecoando aquela queixa feminina que remonta aos tempos da vovó: “homem é tudo igual”. Contudo, generalizar o ser masculino, seja em suas qualidades ou defeitos, nada contribuiu para a criação de relacionamentos saudáveis. “Tem que tomar cuidado com esses livros que estigmatizam porque eles impedem você de ver o outro como ele realmente é”, alerta a psicoterapeuta e doutora pela Unicamp Ana Gabriela Andriani.
Livros tentam decifrar os homens
De acordo com Ana, essa generalização é perigosa porque passa a ideia de que o homem já nasce com certas características, como medo de compromissos e barreiras emocionais, não levando em consideração o seu desenvolvimento, as influências que ele recebe ao longo da vida e a capacidade de mudar. Na outra ponta, a mulher também recebe rótulos que, muitas vezes, não correspondem aos seus desejos. “Algumas mulheres, por exemplo, não aguentam homens muito emotivos. Acham o cara chato, sem força na vida”, relata a psicoterapeuta.
Paulo G. P. Tessarioli, psicólogo e especialista em sexualidade, também recomenda cautela. “Esse tipo de livro faz até algum sentido quando se discute o início do namoro, a paquera, mas é incapaz de prever o dinamismo de uma relação. Somos pessoas diferentes, com bagagens e questões diferentes a cada novo dia”, analisa.
Ainda segundo Tessarioli, as referências superficiais são ferramentas ineficientes para entender o outro. Pode até ser divertido, mas não deve ser encarado como verdade absoluta.
Confira a seguir uma lista com frases curiosas encontradas nos livros:
“Tudo que um homem faz é filtrado por seu título (quem ele é), como conseguiu (o que ele faz) e a recompensa pelo seu esforço (quanto ele ganha)... Se uma delas estiver faltando, ele estará ocupado demais tentando encontrá-la para prestar atenção em você”. Steve Harvey
“As mulheres querem ganhar flores, assim como os homens querem um b******”. Jenny Lee
“Assim como a terra precisa de sol, assim como o peixe precisa de água... os homens definitivamente não conseguem – repito: NÃO CONSEGUEM – viver sem sexo, ou aquilo que costumo chamar de cerejinha”. Steve Harvey
“De modo geral, os homens não gostam da perspectiva de morar com a namorada. Isso sinaliza o fim da liberdade e da juventude e destrói a ideia deles de poder”. Zoe Strimpel
“O homem que a quiser será capaz de atravessar uma fogueira segurando um balde de gasolina se a amar e estiver claro que, para ficar com você, ele precisa de compromisso – monogamia e uma aliança”. Steve Harvey
“As mulheres defendem que, ao longo da vida, são lentas e metodicamente enlouquecidas por homens estúpidos. E os homens afirmam ser impossível para qualquer um agir de forma inteligente com uma mulher que está surtando”. Howard J. Morris




Como tomei as rédeas da minha vida

É fácil perder o foco no dia a dia e deixar a rotina arrastar seus desejos e sonhos. Conheça a história de gente reverteu isso
É fácil se deixar levar pela rotina. Não quer dizer que estamos parados vendo a vida passar – mas, presos nas obrigações do dia a dia, também nos distraímos e as brancas nuvens seguem passando. Se cuidar do cotidiano já é tarefa muitas vezes difícil e cansativa, como podemos fazer para tomarmos as rédeas e realmente domarmos nosso destino? Gente que conseguiu conta como foi.
Consegui o que queria. E agora?
Ao se deixar levar, a vida de Fernanda Ramirez, 34 anos, chegou ao ponto do intolerável. Numa faculdade de educação física, ela respondia por 8 turmas de 110 alunos. “Tinha semestre que eu dava 30 horas de aula por semana. A universidade virou um sistema de massa. Como você corrige mil trabalhos por semana?”, desabafa. “Até os 29 anos fui professora porque não sabia o que fazer.” Pediu demissão, conseguiu uma bolsa de doutorado para se manter e traçou um plano tentar uma nova profissão: ser escritora.
O planejamento incluía uma rotina rigorosa de escrita e networking: ela passou a fazer contatos e se inscrever em concursos literários. “Fiz um livro de crônicas que foi premiado, consegui mídia, publiquei, me dediquei a isso.” O livro de Fernanda, “Língua crônica”, ganhou o Prêmio Funarte. “Estou muito feliz e aliviada com minha rotina. Não carrego mais o fardo da incompreensão da universidade, não pego mais trânsito, tenho metas”, conta a cronista.
“Às vezes a pessoa sabe seu valor, mas não sabe buscar seu cliente e divulgar esse serviço”, diz Fábio Zugman, autor do livro “Empreendedores Esquecidos”, em que discute como autônomos podem administrar a própria carreira. “Não basta ser bom e pensar que o mercado vai te reconhecer.” A questão é que muitas pessoas embarcam em carreiras autônomas e criativas para ter mais domínio sobre a realização pessoal; o desafio é casar a competência pessoal com o retorno financeiro.
140 quilos
Por conta do trabalho e da chegada da maternidade, a publicitária acreana Fernanda Ramalho, 28 anos, foi engordando, mas não conseguiu colocar os cuidados com a saúde em primeiro plano. Todo mundo que já ganhou alguns quilos sabe perfeitamente que eles não chegam de repente – mas é exatamente isso que parece quando não estamos prestando atenção em nós mesmos.
Livro oferece projeto de felicidade
“Aos 118 quilos me assustei, mas já não conseguia me controlar”, conta. Ela chegou a 140 quilos, e num check-up médico, recebeu ordem expressa de emagrecer. Em vez de comer sem pensar, Fernanda passou a ser criteriosa, mudou radicalmente as compras da família e já perdeu 42 quilos com dieta, exercícios e um implante de balão bariátrico. O implante já foi retirado, mas o emagrecimento continua.
Ela afirma que decidiu assumir o controle porque não queria que a filha assimilasse seus maus hábitos. “Eu precisava tomar uma atitude para me cuidar e dela também, senão eu iria perder tudo que eu colocava acima de mim”, afirma. Ainda faltam muitos quilos, mas ela já curte prazeres como comprar roupas com mais facilidade e brincar com a filha. “O caminho pode até ser longo, mas quando sabemos onde queremos, chegar ele se torna mais leve”.
Vida nova na 3ª idade: eles mostram que tudo é possível
Um dos passos para retomar a direção é aprender a gerenciar o tempo. “O principal fator que faz a gente não dar conta é a ansiedade: você não enxerga brechas na agenda”, afirma Rosângela Gessoni Sapata Aguilar, autora de “Mulher – Guia prático de sobrevivência” (Editoar Baraúna). Para ela, não existe Lei de Murphy. “Ansiedade pesa muito. A falta de organização e mau gerenciamento do tempo contribuem na perda de foco.”
Aos poucos
O risco de perder o controle sobre um aspecto da vida aumenta quando as mudanças são tão graduais que se tornam imperceptíveis, seja num emprego, num casamento ou no estilo de vida. “É comum que uma situação de vida aos poucos vá se deteriorando. Ao longo dos anos você descobre que ela não condiz mais com você, perdeu o sentido. A deterioração é lenta, mal se percebe.”, diz o psicólogo Luiz Alberto Hanns. Aí começa o processo de fazer frente às próprias escolhas, que é diferente para cada pessoa. “Sair da situação chacoalhando tudo ou criando pontes são jeitos diferentes de lidar e ritmo de mudança. É preciso se conhecer até para saber o que funciona para cada temperamento”, alerta Hanns.
Uma mudança transitória foi o que levou Mariana de Lucca, 28 anos, a dar rumo definitivo a sua vida. Ao se formar, ficou decepcionada com o primeiro emprego e estava entediada com o namoro. “Fui passar um ano em Los Angeles para aprender inglês, mas, quando cheguei aqui, eu vi como o mundo é grande e minha vidinha no Brasil era sem graça”, conta Mariana. Para sobreviver, ela fez de tudo: foi entregadora de pizza, babá, garçonete, faxineira, promotora de eventos.
Eles largaram tudo pela carreira das esposas
Quando concluiu um curso na Universidade da Califórnia, conseguiu um emprego na Warner Bros, que durou até a crise na economia americana. Foi aí que teve o estalo de que não queria mais pular de carreira em carreira. “Fui morar sozinha, adotei um gato e me toquei de que era a hora de arrumar um emprego bacana, porque eu tava cansada de ‘viver de bico’”, conta. Mariana voltou a estudar e batalhou uma vaga no Google, onde hoje é analista de qualidade. “Quando você sai da sua cidade, do seu país, é muito mais fácil ficar sem rumo por aí. Nas vezes em que eu vi que minha vida estava tomando uma direção que não me fazia feliz, decidi dar um basta”, diz a analista, que se considera feliz com as decisões.
Outra dica para manter a vida em ordem é não perder de vista sonhos e ambições. “Não é ruim estar na zona de conforto, ela é gostosa. Mas as pessoas ficam muito tempo nela”, afirma Ari Brito, sócio da Marca Pessoal, empresa de desenvolvimento humano e treinamentos. Para ele, às vezes atingir 50% de uma meta é suficiente para alguém se acomodar e ligar o piloto automático. Nos treinamentos, ele usa a respiração como um meio para restabelecer o foco. “Numa situação tensa, respire fundo e se concentre.” E não deixe o controle escapar mais.



sábado, 2 de julho de 2011

Pais influenciam comportamento sexual das filhas

Bons pais exercem grande influência para que suas filhas não tenham comportamento sexual de risco, aponta estudo
Quando se trata de garotas e suas decisões sexuais, a influência paterna realmente é importante”, afirma o escritor Bruce J. Ellis, da Universidade do Arizona, em uma publicação universitária.
Ellis e outros pesquisadores analisaram 59 pares de irmãs em famílias onde os pais se separaram e o pai foi embora de casa e 42 pares de irmãs de famílias onde os pais continuavam juntos.
- Boa relação familiar é a melhor prevenção contra as drogas
Sexo sem camisinha
Os pesquisadores descobriram que meninas viveram em ambiente com pais com boas habilidades paternas eram menos propensas a desenvolver um comportamento sexual arriscado. Enquanto que as meninas que viveram com pais com pouca habilidade, mostravam um comportamento sexual mais arriscado. “Descobrimos que não importava o quanto cada filha tinha vivido ao lado do pai, e sim o que o pai fazia enquanto estava presente”, afirma Ellis.
O estudo observou ainda que no caso das irmãs de pais divorciados, a mais velha passava uma média de sete anos a mais vivendo com o pai do que a irmã mais nova.
Comportamento sexual de risco inclui fazer sexo sem camisinha, ter vários parceiros sexuais, fazer sexo enquanto estava alcoolizada ou drogada e ficar grávida antes dos 19 anos

5ªConferencia Muncipal de saúde

















A 5ª Conferencia Muncipal de saúde, com o tema "Todos usam o SUS, apresentou nos dias 1 e 2 de julho de 2011, palestras sob os temas propostos pela nacional, consolidou sua propostas feitas nos grupos pela plenária, elegeu conselheiros e tirou delegados para a estadual em ritimo de confraternização.
Foram eleitos, 4 entidades de Barra de São joão( ASSUASME.ALA, AOANA e ASS. de moradores de jardim Santa Irene  e um suplente ASAMUCA, duas entidades de casimiro de Abreu e tres suplentes,o1 Prestador de serviços de Casimiro de Abreu e um prestador de Barra como suplente(CECON), tres profissionais de Saúde, Maira, Margareth e Patricia e tres suplentes, Patricia, Luciano .
Os dois delegados de usuários que irão para a estadual  são: Jorge Mello e Arnaldo Linhares, profissional de saúde Margareth Duque.

quinta-feira, 30 de junho de 2011

Trenzinho com 29 crianças tomba em Piracicaba


Veículo levava crianças da escola para uma festa de aniversário. Vinte e três crianças e 2 adultos ficaram levemente feridos

Um trenzinho que transportava 31 pessoas, entre elas 29 crianças de 3 a 5 anos de idade, tombou nesta tarde em Piracicaba, no interior paulista. Ao todo, 25 passageiros, 23 crianças e 2 adultos ficaram levemente feridos e foram encaminhados a hospitais da região.

O trenzinho, que era puxado por uma espécie de trator, ficou atravessado na rua São José, em Piracicaba
Segundo o Corpo de Bombeiros, oito viaturas dos bombeiros e 31 homens foram deslocados para atender a ocorrência.
O veículo foi contratado pela mãe de uma das crianças para levá-las da escola infantil até a residência dela, onde seria comemorado o aniversário de seu filho. Durante o trajeto, porém, o trenzinho perdeu o freio e tombou.