#LULALIVRE #LULAINOCENTE #LULAPRESIDENTE
Ao colocar porções mínimas de dinheiro na mão do pobre trabalhador historicamente desassistido pelo Estado, Lula subverteu as regras e a própria lógica preguiçosa da economia de gabinete.
Lula fez o dinheiro “circular”, o que deveria ser a premissa máxima de um capitalismo real, não financista e desacomodado. O detalhe é que ele fez o dinheiro circular na mão das pessoas e não com teorias acadêmicas de quinta categoria que faz a alegria dos tecnocratas (e a tristeza da realidade empírica).
O dinheiro mínimo – que muitos chamaram de “esmola”, por excesso de ignorância e desconhecimento – nas mãos de mães de família incendiou a economia e contagiou positivamente toda a sociedade brasileira.
Os empresários ganharam muito dinheiro com a economia brasileira forte e plena de saúde. Mas a população pobre também pôde mudar o seu patamar de consumo e ter mais acesso ao mundo da cultura e da educação.
Esse é o curto-circuito que Lula causou, com sua força política descomunal, nas percepções preguiçosas da ciência política e do comentário social: tornar os ricos mais ricos seria um despropósito para pretensões humanitárias de uma esquerda clássica e congelada no tempo
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