Complicações após câncer deixaram Mark Aulger com '5 ou 6 dias' de vida.
Após pedido, mulher concordou em fazer cesárea duas semanas antes.
A americana Diane Aulger estava a duas semanas da data prevista para dar à luz quando ela e o marido decidiram que não podiam mais esperar e optaram por uma cesariana no mês passado. Deivdo a uma complicação após um tratamento de câncer, Mark Aulger tinha apenas alguns dias de vida, e queria ver a filha antes de falecer.
A filhinha, Savannah, nasceu no dia 18 de janeiro em Dallas, no estado do Texas, e foi logo dada aos braços do pai. "Ele chorou e simplesmente parecia muito triste", conta Diane, após a história ganhar a atenção da mídia local nos últimos dias.
Com as camas colocadas lado a lado para o parto, Mark pôde segurar a filha logo após o nascimento (Foto: AP/cortesia de Diane Aulger)Mark morreu cinco dias depois. Em abril do ano passado, ele teve diagnosticado um câncer no cólon e passou por uma cirurgia seguida de seis meses de quimioterapia. Sem sinais de reincidência do câncer, o tratamento parecia ter sido um sucesso.
No entanto, em novembro, o homem começou a ter problemas para respirar. Em 3 de janeiro, teve que ser levado à emergência, e o casal descobriu então que a quimioterapia fez com que ele desenvolvesse fibrose pulmonar, que causa espessamento das paredes do pulmão.
saiba mais "A princípio, pensamos que ele voltaria para casa em alguns dias com um tanque de oxigênio", afirma Diane, que vive em The Colony, a cerca de 40 km de Dallas.
Dias depois, entretanto, veio a notícia. Em 16 de janeiro, o médico informou que a condição de Mark era fatal e que ele tinha apenas cinco ou seis dias de vida.
"Ele disse: 'Eu gostaria de ver o bebê'", lembrou a mulher de 31 anos em entrevista no domingo (12).
Mark Aulger pôde conhecer a filha antes de falecer, após o parto de cesariana A previsão do parto era 29 de janeiro, e o plano era de que fosse natural. Mas ela aceitou imediatamente quando o médico sugeriu a cesárea. A cirurgia foi marcada para dali a dois dias.O hospital organizou uma estrutura especial para o parto. "Nossas camas estavam lado a lado", diz Diane. Segundo ela, Mark segurou Savannah por 45 minutos logo após o nascimento. Nos dias seguintes, no entanto, sua condição piorou e ele só conseguiu sustentar a filha mais uma ou duas vezes por cerca de 1 minuto.
Após entrar em coma no dia 21 de janeiro, ele foi a óbito dois dias depois.
Além de Savannah, o casal já tinha outros dois filhos, de 7 e 10 anos. Diane tem ainda outros dois filhos mais velhos, de 13 e 15 anos. A família segue mantendo a memória de Mark.
"Estamos vivendo um dia por vez, como se ele ainda estivesse aqui. Sabemos que o papai está aqui conosco. Eles (as crianças) falam com o papai. Mark era um pai muito, muito engraçado", diz Diane.
Com as camas colocadas lado a lado para o parto, Mark pôde segurar a filha logo após o nascimento (Foto: AP/cortesia de Diane Aulger)
Mark morreu cinco dias depois. Em abril do ano passado, ele teve diagnosticado um câncer no cólon e passou por uma cirurgia seguida de seis meses de quimioterapia. Sem sinais de reincidência do câncer, o tratamento parecia ter sido um sucesso.No entanto, em novembro, o homem começou a ter problemas para respirar. Em 3 de janeiro, teve que ser levado à emergência, e o casal descobriu então que a quimioterapia fez com que ele desenvolvesse fibrose pulmonar, que causa espessamento das paredes do pulmão.
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"A princípio, pensamos que ele voltaria para casa em alguns dias com um tanque de oxigênio", afirma Diane, que vive em The Colony, a cerca de 40 km de Dallas.Dias depois, entretanto, veio a notícia. Em 16 de janeiro, o médico informou que a condição de Mark era fatal e que ele tinha apenas cinco ou seis dias de vida.
"Ele disse: 'Eu gostaria de ver o bebê'", lembrou a mulher de 31 anos em entrevista no domingo (12).
Mark Aulger pôde conhecer a filha antes de falecer, após o parto de cesariana
A previsão do parto era 29 de janeiro, e o plano era de que fosse natural. Mas ela aceitou imediatamente quando o médico sugeriu a cesárea. A cirurgia foi marcada para dali a dois dias.
O hospital organizou uma estrutura especial para o parto. "Nossas camas estavam lado a lado", diz Diane. Segundo ela, Mark segurou Savannah por 45 minutos logo após o nascimento. Nos dias seguintes, no entanto, sua condição piorou e ele só conseguiu sustentar a filha mais uma ou duas vezes por cerca de 1 minuto.Após entrar em coma no dia 21 de janeiro, ele foi a óbito dois dias depois.
Além de Savannah, o casal já tinha outros dois filhos, de 7 e 10 anos. Diane tem ainda outros dois filhos mais velhos, de 13 e 15 anos. A família segue mantendo a memória de Mark.
"Estamos vivendo um dia por vez, como se ele ainda estivesse aqui. Sabemos que o papai está aqui conosco. Eles (as crianças) falam com o papai. Mark era um pai muito, muito engraçado", diz Diane.
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