No ano de 1874 navegadores alemães encontraram no Oceano Atlântico um navio que, sem rumo, era levado pelas ondas do mar. Nenhuma alma vivente. Alguns marinheiros foram ao navio, e que quadro horrível se lhes deparou aí! Defuntos já em estado de putrefação jaziam sobre o convés, outros nos camarotes. O diário havia sido escrito até dez dias antes. Víveres havia em abundância; mas, o que tinha acontecido? Os reservatórios de água doce se haviam tornado defeituosos; terminara a água de beber, e aí, no meio do oceano, morreram de sede! A água os rodeava mas não podiam com ela matar a sede.
Quantas pessoas hoje, em meio de um mar de alegrias e gozos, não sucumbirão, finalmente, por falta da verdadeira alegria e do real gozo que só Deus pode proporcionar!
Não exijamos do mundo o que ele não nos pode dar, não procuremos nos prazeres o que eles não têm. Diz-nos o divino cantor: "Na presença de Deus há abundância de alegria; à Sua mão direita há delícias perpetuamente." Esta é a experiência das pessoas que fazem sinceramente a vontade de Deus, pois a felicidade perene só a podemos obter junto dele.
Nenhum comentário:
Postar um comentário