''É bom ser mulher!!!!
Porque podemos ser todas em uma só, fortes e corajosas, frágeis e acessíveis, mães, filhas, amantes, donas de casa, profissionais.
Somos sensíveis e analisamos no dia-a-dia a melhor maneira de demonstrar o que pensamos .
"Nosso cérebro dá conta de vários serviços ao mesmo tempo.
''Porque mulheres são como chocolates. Podem ser brancas ou negras. Podem ser doces ou amargas. Podem até virem acompanhadas, mas no final todo mundo gosta.''
Irene Mell
Painel de Indicadores do Câncer de Mama (indicadores do SISMAMA)
Este painel de indicadores tem como finalidade auxiliar aos profissionais de saúde e gestores no acompanhamento das ações de rastreamento do câncer de mama e, em especial, dos indicadores que fazem parte do Pacto pela Vida. No momento, os indicadores apresentados são exclusivos do Sistema de Informação do Câncer de Mama – SISMAMA.
Para visualizar os indicadores abaixo, passe o "mouse" pelo painel e selecione a opção desejada.
Percentual de exames Citopatológicos de Mama Insatisfatórios - Brasil/Estados/Municípios por Prest. Serviço
Número de exames citopatológicos de mama insatisfatórios por municípios de residência e unidade de saúde
Razão entre mamografias e mulheres da população - Estado
Razão entre mamografias e mulheres da população - Município
Percentual de mamografias diagnósticas positivas, no Brasil / Estado com Bi-Rads 0,4,5
Percentual de mamografias diagnósticas positivas, no Brasil / Estado com Bi-Rads 4,5
Percentual de mamografias diagnósticas positivas no Município
Percentual de mamografias de rastreamento positivas por Prestador de Serviço
Percentual de mamografias de rastreamento positivas, no Brasil / Estado
Percentual de mamografias de rastreamento positivas no Município
Você provavelmente já ouviu falar no Outubro Rosa ou já viu prédios e monumentos - como o Congresso Nacional, o Jardim Botânico e o Cristo Redentor - ganharem uma iluminação especial neste tom. A campanha, que chegou ao Brasil em 2008 por iniciativa da Femama (Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama), visa divulgar a importância da prevenção do câncer de mama através de diversas iniciativas.
No Brasil, de acordo com dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca), o câncer de mama é o que mais atinge as mulheres - são mais de 57 mil novos casos estimados no Brasil para 2014. A idade ainda é um dos principais fatores de risco: quatro em cada cinco pacientes têm mais de 50 anos. O diagnóstico precoce da doença é o primeiro e mais importante passo para a cura. Neste ano, a campanha terá uma série de atividades espalhadas pelo país. Selecionamos algumas para você também participar e se informar mais sobre a doença.
Entre elas, está o lançamento da rede social "Coneccte", projeto idealizado pelo Instituto de Oncologia Santa Paula (IOSP) com o objetivo de promover o diálogo direto entre pacientes com câncer. Para participar, basta entrar no site e preencher o formulário com as suas informações básicas - ou entrar diretamente pelo Facebook. Os usuários podem trocar com outros suas experiências. Haverá uma festa para marcar o início da rede no dia 21 de outubro, no IOSP, com presença de personalidades que venceram o câncer (como o ator Herson Capri, a jornalista Joyce Pascowitch, as blogueiras Flavia Flores e Re Vittorato). Quem quiser comparecer precisa ligar no hospital (tel. 11 30408200) e colocar seu nome em uma lista - os convites são limitados. Na abertura será inaugurada, ainda, a exposição "Super Humanos", com fotos de 12 pacientes em tratamento que contam suas histórias.
E o Instituto Se Toque, que atua na promoção da saúde da mulher, com foco no câncer de mama, está fazendo uma mobilização online por meio da hashtag #HistóriasdeSuperação. Durante todo o mês ele compartilhará com os internautas em suas redes sociais histórias de mulheres que venceram o câncer de mama.
Já a Cia Athlética apoiará a campanha com o hotsite Amiga do Peito, no qual é possível fazer um cadastro que envia às usuárias um lembrete mensal para o autoexame. Além disso, um espelho de cada unidade da academia será destinado para que as pessoas coloquem mensagens de motivação e apoio, incentivando uma selfie com a hashtag #selfierosa. Um e-mail marketing também será enviado às alunas com uma carta da própria mulher falando para ela mesma sobre a importância do exame.
Fique atenta às atividades e não esqueça de realizar a mamografia!
Ações de prevenção à doença serão reforçadas em conversas nos CRAS.
Encerramento, no dia 31 de outubro, terá análise de diabetes e de pressão.
Laço rosa é símbolo da campanha Outubro Rosa
e que será entregue (Foto: Roberta Steganha/ G1)
A campanha ‘Outubro Rosa’, que alerta sobre os riscos do câncer de mama, inicia programação emItapetininga(SP) na quinta-feira (1º de outubro), das 8h30 às 11h, no Paço Municipal. Haverá palestra sobre o assunto e distribuição de lacinhos, bem como apresentação da Banda Municipal.
Além disso, várias palestras serão ministradas nos CRAS de Itapetininga ao longo do mês. No dia 7 de Outubro, no CRAS Maria Carron, às 14h30; no dia 15, no CRAS Rio Branco, às 9h; no dia 21, no CRAS Bela Vista, às 14h30; no dia 27, no CRAS Paulo Ayres, às 14h.
Haverá também um evento de encerramento no dia 31 de outubro, na Avenida Peixoto Gomide, das 9h às 13h, com profissionais da área de enfermagem para fazer exames de diabetes e aferição de pressão, além de um médico para proferir palestra sobre o tema.
Evento será no dia 1º de outubro, às 20h, no Castelo de Itaipava.
Ingressos já estão a venda e custam R$ 150.
FACEBOOK
Evento acontece no Castelo de Itaipava (Foto: Divulgação)
Será realizado no dia próximo dia 1º, a partir das 20h, no Castelo de Itaipava o tradicional Jantar de Abertura do Outubro Rosa 2015 emPetrópolis, na Região Serrana do Rio. Esse ano, o tema da campanha é “Você pode sentir medo ou sentir-se livre. Câncer de mama, transforme medo em liberdade” e a meta da Associação Petropolitana dos Pacientes Oncológicos, APPO, é arrecadar verba para dar continuidade aos trabalhos realizados na Casa de Apoio em prol dos pacientes portadores de câncer atendidos pela entidade.
O cardápio do jantar de gala promete agradar a todos os tipos de paladares. O menu conta com coquetel composto por bacalhau confit (creme de bacalhau, tomate seco e azeitona preta no pão preto), waffle com antepasto de berinjela e mousse de roquefort com torradas, além de camarão no côco com geleia de maracujá, coxinha de frango com catupiry, risole de camarão, feijoadinha trufada com couve e bacon, batatinhas ao quatro queijos, folhado de ameixa com bacon, folhado de frango com alho poró, trouxinha de abacaxi, bolinha de queijo, petit abobora com carne seca e croquete alemão ao chutney de manga
O jantar tem como meta arrecadar fundos para os trabalhos realizados pela associação, cerca de 300 ingressos estão disponíveis e custam R$ 150 por pessoa e podem ser adquiridos na Sede da APPO localizada nas dependências da Casa de Apoio à Rua Visconde da Penha, nº 72, Centro, através do telefone (24) 2242- 0956, pelosite ou ainda através do e- mail appo@appo.org.br. Crianças até 08 anos não pagam e de 09 a 12, pagam meia entrada. O Castelo de Itaipava, localizado à Rodovia BR 040 – KM 56 – Itaipava e possui estacionamento para mais de 1000 veículos.No jantar, salada verde com manga, kani, crutons e lascas de parmesão ao molho balsâmico, mostarda e mel, salada caprese com tomate cereja, muçarela de búfala e manjericão, assado ao molho de vinho e champignhon, frango grelhado ao chutney de damasco, bacalhau gratinado com batatas, azeitonas e poró, quiche de espinafre, batatas sauté, arroz com passas e amêndoas, arroz branco e penne ao sugo com manjericão, acompanhado de água com e sem gás, refrigerantes, suco, cerveja e vinho (branco, tinto e prosseco). A sobremesa é composta por brownie, banana flambada, sorvete de creme e calda de chocolate, além da finalização com café, mini tortas de limão e petit fours.
A exposição A Mulher e o Câncer de Mama no Brasil aborda aspectos históricos, médicos e culturais das mamas, com atenção especial ao câncer e às ações para o seu controle no Brasil. A exposição, resultado da parceria entre o INCA e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), é composta por 22 painéis e foi lançada em outubro do ano passado nas versões física e digital. A versão física foi lançada na Fiocruz, no Rio de Janeiro. A digital foi lançada na Nave do Conhecimento do Parque de Madureira, também no Rio, durante a programação organizada pelo INCA em apoio ao Outubro Rosa. O projeto é itinerante e a exposição pode ser cedida para exibição física ou digital, mediante autorização do INCA e da Fiocruz. Seu conteúdo não pode ser alterado. Os interessados em contar com a exposição podem entrar em contato com o INCA pelo e-mail atencao_oncologica@inca.gov.br. Os pedidos devem ser feitos com, no mínimo, um mês de antecedência.
Técnica foi testada com sucesso na Suécia, mas com doadoras vivas; procedimento permite que mulheres que tiveram útero retirado possam engravidar
Médicos na Grã-Bretanha receberam a aprovação para realizar os dez primeiros transplantes de útero de doadoras que tiveram morte cerebral. O procedimento já foi feito com sucesso na Suécia, em 2014; uma mulher de 36 anos deu à luz após ter sido submetida ao transplante de útero, mas com o órgão retirado de uma doadora viva, uma amiga de 61 anos que já estava na menopausa.
Os transplantes serão feitos como parte de uma série de testes clínicos e devem começar ainda em 2015. Se os testes forem bem-sucedidos, o primeiro bebê britânico nascido de um útero transplantado poderá nascer no final de 2017 ou começo de 2018.
Mais de cem britânicas já foram identificadas como potenciais receptoras dos transplantes de útero.
Richard Smith, médico do hospital Queen Charlotte e Chelsea, em Londres, trabalha no projeto há 19 anos e vai liderar a equipe de transplantes.
"Em muitas mulheres existe o desejo inato de ter um filho. Este procedimento tem o potencial de satisfazer este desejo."
"Durante os anos tive muitas crises com este projeto... mas quando você conhece as mulheres que nasceram sem um útero, ou que tiveram o útero retirado por alguma razão, é penoso e foi isso que nos fez continuar", disse Smith à BBC.
Histórico
Tratamentos contra o câncer e males congênitos são as principais causas de problemas no útero. Para muitas mulheres que querem ter filhos, a opção acaba sendo usar uma barriga de aluguel.
Em uma das tentativas, realizada no ano 2000 na Arábia Saudita, o órgão recebido de uma doadora viva adoeceu e teve de ser removido após três meses.Antes do caso sueco, outras equipes médicas haviam tentado realizar transplantes de útero.
O procedimento também foi tentado na Turquia e outros países. Mas, o primeiro caso documentado de sucesso, com uma gravidez bem-sucedida, foi o ocorrido na Suécia, com o nascimento de um menino em 2014 a partir de um útero transplantado.
Desde então outros três bebês já nasceram na Suécia graças a transplantes de útero vindos sempre de doadores vivos.
Condições
Mais de 300 mulheres procuraram a equipe britânica de transplante de útero, mas apenas 104 se encaixaram nos critérios, entre eles ter 38 anos ou menos, ter um companheiro de longo prazo e um peso considerado saudável pelos médicos.
A operação dura cerca de seis horas com o útero vindo de uma doadora que teve morte cerebral - e que é tecnicamente considerada morta - e cujo coração foi mantido em funcionamento.
A receptora precisará tomar remédios como imunossupressores depois do transplante e durante a gravidez para evitar que o corpo rejeite o órgão.
A saúde da mulher que recebeu o útero será monitorada detalhadamente durante um ano para a implantação de um embrião no útero. Este embrião será uma combinação de óvulos da própria mulher e, se possível, espermatozoides do parceiro, usando um procedimento de fertilização in vitro.
Quando o útero doado não for mais necessário, poderá ser removido por meio de cirurgia. Este procedimento será feito para evitar que a mulher precise tomar imunossupressores para o resto da vida.
Para geriatras e governo, aumento do número de idosos nas cidades traz novo desafio
Aos 90 anos, Jandyra de Jesus Macedo esbanja vitalidade e uma memória de causar inveja a qualquer jovem. Com nove filhos, 28 netos, 27 bisnetos e quatro tataranetos, relembra fatos que ocorreram há décadas, mas esquece pequenos detalhes do dia a dia. Quem nunca? As marcas do tempo lhe trouxeram, além de rugas e muita história para contar, uma artrose no joelho que já não lhe permite caminhadas mais longas. Fora a bursite, longa companheira de estrada, que vira e mexe causa dor no braço. Ela toma remédio para pressão alta e o coração, mas se mantém ativa com algumas tarefas domésticas. Como cuidar da horta que mantém no quintal — ela é nascida e criada na roça e veio para a cidade há mais de seis décadas.
Apesar dos obstáculos — pequenos diante de doenças mais graves ou incapacitantes, típicas da idade avançada —, Jandyra é um exemplo de idoso que cresce a cada ano no Brasil. A expectativa de vida hoje é de 74,9 anos — contra 62,5 anos em 1980 — e estima-se que a longevidade cresça ainda mais a cada ano.
Segundo dados da Organização das Nações Unidas (ONU), uma em cada 10 pessoas deverá residir em áreas urbanas nos países em desenvolvimento, como o Brasil, até 2030. Em 2050, serão 900 milhões de pessoas acima de 60 anos — uma em cada cinco pessoas será idosa. O desafio, para o presidente da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG), João Bastos Freire Neto, é garantir um ambiente urbano inclusivo e seguro para os idosos.
Comemorado em 1º de outubro, o Dia Internacional do Idoso traz à tona o tema do envelhecimento saudável.Apesar do maior tempo de vida, três em cada quatro idosos no Brasil têm alguma doença crônica não transmissível, como cardiopatias, diabetes, osteoporose, pneumonia, câncer, enfisema, Alzheimer e Mal de Parkinson. Boa alimentação, prática de atividades físicas e consultas regulares aos médicos ajudam a diminuir os efeitos do envelhecimento e garantir uma terceira idade saudável, alertam especialistas.
Ações em várias cidades“Velho é o preconceito”, afirma o casal Rosamaria Murtinho e Mauro Mendonça, que gravou um vídeo bem humorado para ser veiculado a partir de amanhã nas redes sociais. “A gente tem vontade de viver e tem muitos planos pela frente”, diz o ator, dançando. “Um belo dia você também vai acordar e vai se sentir idoso, que os anos se passaram e que você tem muita história para contar. E isso é um privilégio!”, completa a atriz.
A manhã, Dia Internacional do Idoso, médicos do Programa de Atenção Integral à Saúde do Idoso de Duque de Caxias estarão na Praça do Pacificador, a partir das 9 horas, para prestar serviços de verificação da pressão arterial, teste de glicemia para identificação de casos de diabetes e avaliação nutricional.
Em São Gonçalo, cidade com a segunda maior população da terceira idade do estado — em torno de 150 mil pessoas, sendo 12% da população atual —, a Secretaria Municipal de Políticas Públicas para o Idoso, Mulher e Pessoa com Deficiência faz panfletagem na Praça Luiz Palmier, no Rodo, das 9 às 13h. O objetivo é informar sobre envelhecimento saudável, longevidade, direitos e estatuto do idoso.
Ontem, em Itaboraí, uma miniação social atendeu cerca de 450 idosos com serviços nas áreas de saúde e beleza, no segundo dia de eventos da Semana do Idoso, realizada pelo projeto Vida em Movimento. Célia dos Santos, 65, aproveitou para aferir a pressão. A programação conta com a parceria do Governo do Estado, Cruz Vermelha e empresas de saúde e bem-estar do município.
Princesa não resiste e dará adeus à trama no capítulo desta quarta-feira (30)
Henutmire (Vera Zimmermann) não vai resistir a tanto sofrimento no capítulo de "Os Dez Mandamentos" desta quarta-feira (30). A princesa dará adeus à trama escrita porVivian de Oliveira e dirigida por Alexandre Avancini.
Além das seis pragas enviadas por Deus ao povo egípcio, ela foi vítima da armação da vilã Yunet (Adriana Garambone) e acabou sendo presa pelo faraó Ramsés (Sérgio Marone). Moisés (Guilherme Winter) invade o palácio para libertar sua mãe de criação e a leva até a casa de Joquebede (Denise Del Vecchio), mas Henutmire não resiste. Ela se despede de Moisés, agoniza e morre.
Jim Carrey divulga declaração após morte da ex-namorada Cathriona White
A ex-namorada do Jim Carrey, Cathriona White, morreu na noite desta segunda (29) após cometer suicídio dentro de sua casa em Los Angeles. Carrey e Cathriona namoraram por alguns meses e haviam terminado o namoro na semana passada.
Após a fatídica notícia chegar à imprensa, a revista People divulgou uma declaração do ator, na qual ele se diz “chocado e profundamente triste” com o ocorrido. “Ela era uma flor irlandesa verdadeiramente gentil e delicada, muito sensível para este solo, para quem amar e ser amado era tudo o que importava. Meu coração vai para sua família e amigos e para todos aqueles que amavma e se preocupavam com ela“, diz o comunicado.
Segundo a publicação, Cathriona foi encontrada morta às 20h40 da noite de ontem e, apesar da causa da morte não ter sido divulgada ainda pela perícia, a polícia acredita que ela cometeu suicídio. O TMZ afirma que foram encontrados um bilhete de despedida direcionado ao ator, fazendo referência ao dia em que eles terminaram o relacionamento, em 24 de setembro. Além disso, acharam também comprimidos próximos ao seu corpo.
Carrey e White se conheceram num set de filmagens em 2012 e namoraram por um tempo se separando meses depois. Eles haviam retomado o namoro em maio deste ano e terminaram na semana passada. Em seu último tweet, ela escreveu: “Saindo do Twitter, espero que eu tenha sido uma luz para os meus entes próximos e queridos“. Que tenso gente!
Homem contesta versão de que estudante portava uma faca e ameaçava militar. Ele agora teme represália de Israel
O brasileiro Marcel Leme, de 30 anos, fugiu às pressas da Cisjordânia após fotografar um soldado israelense apontando uma arma para a estudante palestina Hadeel al-Hashlamon, de 18 anos. A jovem foi morta na em Hebron e a imagem feita pelo brasileiro viralizou após ser divulgada pela ONG palestina "Youth Against Settlements" ("Juventude Contra os Assentamentos"). Marcel teme agora represálias de Israel.
Publicidade
De acordo com o Exército israelense, a mulher estava com uma faca e ameaçava o soldado, mas o brasileiro contesta que a jovem não estava armada. A sequência de fotos de Marcel mostra que a jovem foi executada. Centenas de colonos israelenses vivem entre 170 mil palestinos na cidade de Hebron, onde a confusão ocorreu.
74,5% das entrevistadas pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública declararam que foram vítimas de assédio moral; ainda entre elas, 25,5% também alegam ter sofrido assédio sexual
Uma pesquisa sobre as relações de gênero nas corporações policiais mostrou que 57,4% das 2.415 policiais entrevistadas acreditam que o comportamento das mulheres no trabalho pode incentivar comentários inapropriados ou assédio, tanto moral quanto sexual. Entre os policiais do sexo masculino que responderam à pesquisa, 63,2% compartilham da mesma opinião.
Segundo a diretora executiva do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), Samira Bueno, é preciso desmistificar essa visão porque as mulheres não podem ser responsabilizadas pela violência que sofrem. “É interessante ver como isso está colocado na cabeça das mulheres, reflexo da cultura machista que faz parte da nossa sociedade”, disse. Além disso, 40,4% das entrevistadas acreditam que as mulheres usam de troca de favores sexuais para ascender hierarquicamente na instituição.
O FBSP fez a pesquisa “As Mulheres nas Instituições Policiais” em parceria com o Núcleo de Estudos em Organizações e Pessoas da Fundação Getulio Vargas, a Secretaria Nacional de Segurança Pública do Ministério da Justiça e o Centro de Estudos de Criminalidade e Segurança Pública da Universidade Federal de Minas Gerais.
Foram ouvidos 13.055 policiais em todo país, de 12 a 26 de fevereiro de 2015, das polícias Civil, Militar, Técnico Científica, Federal e Rodoviária Federal, Corpo de Bombeiros e guardas municipais. A pesquisa foi respondida voluntariamente por meio de formulário eletrônico.
Das mulheres entrevistadas, 39,2% declaram ter sido vítima de algum tipo de assédio (moral ou sexual) dentro da própria corporação. Dentre essas, 74,5% se declaram vítimas de assédio moral e 25,5% afirmam ter sido assediadas sexualmente, sentindo-se desrespeitadas ou forçadas a dar consentimento. Entre os homens, dos 20,1% que declararam que foram assediados, 95,6% sofreram assédio moral.
De acordo com a pesquisa, apenas 11,8% das policiais prestaram queixa do assédio e, destas, 68% não ficaram satisfeitas com os desdobramentos da denúncia. No caso dos homens, 11,7% prestaram queixa e desses 80,7% não ficaram satisfeitos com o resultado. Entre os desfechos citados estão o arquivamento da denúncia, sindicância interna, advertência formal, transferência do denunciado, promoção do denunciado, além daqueles que desconhecem o desfecho.
Segundo Samira, os resultados também mostram a perspectiva dos homens em relação à mulheres e os níveis de violência a que são submetidas. “As mulheres estão mais vulneráveis ao assédio. Se compararmos as respostas, é mais comum para as mulheres perceberem piadas ou comentários inapropriados como formas de violência e os homens não entendem isso como ofensa. Mas 62,9% das mulheres passaram por essa situação”, disse.
A diretora explicou que o objetivo da pesquisa era explorar as relações de gênero nas instituições de segurança pública, tendo em vista o crescente protagonismo das mulheres nesse trabalho. Segundo o Fbsp, estima-se que o Brasil tenha cerca de 75 mil policiais femininas, ou cerca de 12% do universo pesquisado.
“A maior parte das policiais não sabem como denunciar, as corporações não tem fluxo definido para quando esse assédio acontece. As corregedorias, em tese, podem receber denúncias, mas não têm protocolos ou normativas, é muito subjetivo”, disse Samira. Entre os canais utilizados pelos policiais para denúncias, segundo a pesquisa, estão a Corregedoria e a Ouvidoria, delegacias de polícia, o Ministério Público e as entidades de classe (associação ou sindicato).
O episódio viralizou nas redes sociais, e Teale recebeu várias mensagens de apoio. Algumas pessoas duvidam do caso
Uma repórter da BBC foi assediada enquanto fazia uma reportagem sobre assédio a mulheres nas ruas.
A jornalista Sarah Teale estava gravando do lado de fora de uma conferência sobre o assunto em Notingham, na região central da Inglaterra, quando ouviu comentários obscenos de um homem que passava perto dela.
A repórter disse estar "genuinamente chocada" pelo que o homem disse.
"Não é brincadeira, não é engraçado e ninguém deveria ter de aturar isso".
No vídeo, Teale explica as conclusões de um estudo sobre assédio a mulheres.
Assim que termina a frase, ela aponta e diz: "Sim, como isso", em alusão aos comentários feitos pelo homem."Um estudo online mostrou que 95% das pessoas disseram que já foram assediadas, zombadas ou ouviram obscenidades nas ruas e grande parte delas afirmou que chegou a ser inclusive apalpada ou agarrada inapropriadamente em público".
O episódio viralizou nas redes sociais, e Teale recebeu várias mensagens de apoio.
A usuária Helen Briggs descreveu o acontecimento como "vergonhoso".
Já outro usuário, Neil Harrison, disse: "Publique e envergonhe o nome desse imbecil...verme patético".
Alguns usuários, entretanto, chegaram a duvidar da veracidade do vídeo, acreditando que ele havia sido encenado.
"Acho que o vídeo foi planejado ou encenado", disse a usuária Sandy Oestreich.
Mickey Sjv Gregory afirmou acreditar que "alguém estava ganhando dinheiro ou tentando ser engraçado".
Teale afirmou que gostou de ver as pessoas discutirem o assunto, e negou que o vídeo havia sido encenado. "É um disparate absoluto (pensar nisso)".
"É bastante óbvio que minha reação não foi encenada".
"O fato de o episódio ter viralizado não o torna menos ofensivo".