1) Exercícios aeróbicos por, no mínimo, 30 minutos por dia. Uma pesquisa mostrou que mesmo pequenas sessões de exercício – cerca de 150 minutos, ou 2,5 horas, de atividade moderada por semana – podem reduzir o risco de doença cardíaca em aproximadamente 14%.
2) Peso ideal. A obesidade é uma das principais doenças crônicas do mundo e um em cada dez adultos no mundo é obeso. O excesso de peso e a obesidade aumentam os riscos de desenvolver doenças cardíacas. Veja qual faixa está seu Índice de Massa Corporal (IMC).
3) Ria, ria e ria muito. Rir diminui as taxas de hormônios relacionados ao estresse (cortisol, epinefrina, dopamina e hormônio do crescimento), aumentando os níveis de endorfina e de neurotransmissores. O resultado disso é um sistema imunológico mais forte e uma redução dos efeitos físicos do estresse.
4) Faça sexo. E de preferência com um parceiro estável. A dica é do cardiologista espanhol Josep María Caralps.
5) Coma bem e corretamente. Azeite, alho, linhaça, arroz integral e aveia ajudam a manter a saúde do coração em dia, alerta Renata Alves, nutricionista do Instituto de Cardiologia do Hospital Dante Pazzanesse.
6) Aproveite o chocolate amargo com parcimônia. O cacau pode baixar a pressão arterial e o colesterol, prevenir o diabetes e melhorar a saúde dos vasos sanguíneos.
7) Tenha cuidado no final de semana. Hábitos ruins como beber ou comer demais ou até exagerar no futebol com os amigos podem alterar ritmo do coração e causar graves doenças cardíacas.
8) Adote pequenas mudanças e tenha grandes conquistas. Troque o elevador pela escada, o arroz branco pelo integral, reduza o estresse. Algumas alterações nos hábitos de vida podem ajudar seu coração.
9) Mantenha a saúde do coração em dia. Converse com seu médico sobre a realização dos principais exames como eletrocardiograma e ecocardiograma.
10) Reduza a circunferência da cintura. O aumento de gordura na região abdominal acelera o risco de desenvolver algumas doenças do coração.
11) Use menos sal. Duas pitadas a menos de sal por dia reduzem em 13% o risco cardíaco, segundo estudo canadense.
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