Não precisa negar um refrigerante ou um salgadinho de vez em quando, mas manter as rédeas da alimentação dele é essencial
Videogame e fast food. Em outras palavras, sedentarismo e má alimentação. Desde que estes elementos entraram na vida das crianças e adolescentes, a preocupação dos pais com a nutrição dos filhos tornou-se mais justificada. Segundo o jornal britânico The Telegraph, uma recente pesquisa realizada pelo Programa Nacional de Medição Infantil do Reino Unido afirma que quase 25% das crianças entre quatro e cinco anos já estão acima do peso. Mas como é possível vencer este desafio?
Mantida a fase do aleitamento materno exclusivo – de acordo com a OMS, ela deve ir até os seis meses de idade – e preocupando-se desde o princípio em evitar que as crianças sejam vítimas da obesidade, não há motivo para desespero. O iG Delas desvendou como uma papinha deve ser feita para alimentar o bebê da melhor maneira possível e, quando ele já estiver maiorzinho, como fazer com que ele crie gosto por verduras e legumes. Como em quase tudo na educação dos filhos, o exemplo e a persistência dos pais são a chave para conseguir o que para muitos parece impossível: ver a criança preferir uma maçã a um salgadinho.Tim Straughan, chefe-executivo do Centro de Informações do Serviço Nacional de Saúde do Reino Unido, disse ao jornal que estas estatísticas mostram que é preciso combater a obesidade infantil com maior intensidade, além de estimular a alimentação saudável e a atividade física entre as crianças, principalmente para reduzir problemas de saúde futuros. No Brasil, não deve ser diferente. Mas a preocupação com a nutrição e boa alimentação da criança não deve começar somente aos cinco anos: já nos primeiros dias de vida, a amamentação protege o bebê de muitos problemas. E persistir nela, caso pareça difícil no começo, vale a pena.
Conforme ele cresce, torna-se mais difícil acompanhar de perto o que seu filho anda comendo por aí, na hora do recreio ou na casa de amiguinhos. Mesmo assim, é possível saber se ele está sealimentando bem com base no desenvolvimento físico e mental dele: há seis pontos essenciais a serem notados, do funcionamento regular do intestino à disposição para brincar . Afinal, com alimentação não se brinca – embora os pequenos possam se divertir (e aprender a se alimentar melhor) na cozinha.
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