“Nós o amamos porque ele nos amou primeiro” (1 João 4:19).
“Houve, certa vez, um carpinteiro bem treinado que nunca pediu salários; que nunca possuiu um lar que pudesse chamar de casa própria; um professor jovem e brilhante que nunca solicitou aumento de salário; um grande médico que curou doentes e aflitos sem nunca perguntar se tinham plano de saúde pública ou seguro de saúde particular; um bom vizinho que sempre procurou demonstrar seu amor e cortesia. Ele viajou por todos os lugares do país e tentou ajudar a todos que encontrou pelo caminho; frequentemente alimentava a grande quantidade de pessoas que estavam famintas, sem perguntar se tinham ou não dinheiro para pagar. Ele estava tão envolvido no propósito de ajudar pessoas que chorava diante dos que apresentavam uma condição deplorável. Contudo, eles o crucificaram, e algumas das muitas pessoas que Ele tentou ajudar, juntaram-se à turba insensata que zombou dele e cuspiu em seu rosto!”
Por que somos assim? Por que não valorizamos o que nos faz bem? Por que preferimos o mal, o erro, a mentira, o engano, os caminhos incertos e duvidosos? Da mesma forma que Jesus amou e abençoou a todos quando esteve nesse mundo, continua amando e abençoando a todos que, hoje, abrem o coração para Ele, reconhecendo-O como Senhor e Salvador.
Quando necessitamos de cuidados, Ele continua estendendo as mãos para nós. Ele não se preocupava com salários, mas, promete suprir todas as nossas necessidades. Ele ensinava às multidões em Sua terra e continua sendo o bom Mestre que nos ensina o caminho da vitória e da felicidade. Ele ainda é o Médico dos médicos que cura as feridas de nossas almas.
Ele é o meu Deus, o meu Senhor, o meu melhor Amigo, o Companheiro que quero levar a todos os lugares para onde for. Muitos, no passado, se voltaram contra Ele, porém, eu só quero abraçá-lo, dizer que O amo e mostrar toda a minha gratidão pelo que fez e continua fazendo por mim.
Obrigado, Senhor… muito obrigado!
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