Manifestantes colocam fogo no Palácio do Itamaraty e tentam invadir o prédio
Policiais dispersaram grupo que tentava furar bloqueio em frente ao Congresso e eles seguiram para o Itamaraty, onde não havia segurança; mais de 20 mil protestam
Um grupo de manifestantes que participava do protesto em Brasília nesta quarta-feira (20) colocou fogo no Palácio do Itamaraty ao tentar invadir o prédio. O incêndio foi contido em seguida, mas eles ainda tentavam invadir o local. O grupo chegou ao palácio depois que a polícia conseguiu dispersá-los da frente do Congresso com gás lacrimogêneo por volta das 20h.
A manifestação “Acorda, Brasília”, que acontece nesta quinta-feira, no Distrito Federal, reuniu mais de 20 mil pessoas, segundo cálculos da Polícia Militar. A PM do DF reforçou a segurança e destacou um efetivo de 3,5 mil homens para atuar no protesto, mas não havia reforço no Itamaraty .
Em frente ao Congresso, o iG observou um grupo que usava coletes para minimizar o impacto dos cacetetes da PM e portava mochilas com rojões e sinalizadores. A polícia usou spray de pimenta para conter os que tentavam passar a barreira policial. A Tropa de Choque estava no local.
Os manifestantes se concentraram em frente ao Congresso Nacional por volta das 17h30 e um grupo tentava furar novamente o bloqueio dos policiais para entrar no Congresso, como aconteceu na segunda-feira. Ontem, os organizadores do protesto se reuniram para definir uma pauta para o protesto de hoje. Eles decidiram marchar contra a PEC 37, que retira o poder de investigação do Ministério Público; pelo ‘Fora, Renan’, o presidente do Senado Renan Calheiros (PMDB-AL); pela auditoria dos gastos da Copa do Mundo em 2014; e também pela saúde e educação.
Os manifestantes se concentraram em frente ao Congresso Nacional por volta das 17h30 e um grupo tentava furar novamente o bloqueio dos policiais para entrar no Congresso, como aconteceu na segunda-feira. Ontem, os organizadores do protesto se reuniram para definir uma pauta para o protesto de hoje. Eles decidiram marchar contra a PEC 37, que retira o poder de investigação do Ministério Público; pelo ‘Fora, Renan’, o presidente do Senado Renan Calheiros (PMDB-AL); pela auditoria dos gastos da Copa do Mundo em 2014; e também pela saúde e educação.]
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