Categoria disse que vai manter a ocupação do plenário da Alesp que acontece desde a noite desta terça-feira quando um grupo de cerca de 40 grevistas dormiu na casa
Os servidores da saúde do Estado de São Paulo
decidiram nesta quarta-feira (05) manter a greve iniciada no dia 1º de
maio. Em assembleia, a categoria também optou por manter a ocupação do plenário da Assembleia Legislativa
de São Paulo (Alesp), que acontece desde a noite da terça (04), quando um grupo de cerca de 40 grevistas dormiu na Casa.
Renato S. Cerqueira/Futura Press
Manifestação em frente à Assembleia Legislativa de São Paulo, nesta quarta-feira
O Sindicato dos Trabalhadores Públicos da Saúde
(SindSaúde-SP) reivindica um reajuste salarial de 32,2% e um aumento no
vale-refeição para R$ 26,22. Também estão na pauta da categoria um
prêmio de incentivo igualitário e a maior transparência no uso da verba
do Fundo Estadual de Saúde (Fundes).
Em nota, a Secretaria Estadual da Saúde disse que
considera inaceitável a interrupção do atendimento aos usuários do
Sistema Único de Saúde (SUS). Segundo a pasta, a greve afeta
parcialmente apenas quatro das 203 unidades básicas de saúde em todo o
Estado. Para o Sindicato, o número de hospitais atingidos pela greve é
de 28 só na capital e Grande São Paulo.
A Secretaria informou que não vai abonar as faltas dos
grevistas, o que pode provocar um corte de até 50% no salário dos
funcionários.
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