A parte do corpo predileta de muitas brasileiras, o bumbum, ganhou um reforço: o biquíni coração
A modelagem é parecida com o tradicional asa-delta, mas um detalhe tem feito toda a diferença: um elástico franzido no centro do biquíni que cria um efeito drapeado, cava as laterais e baixa ligeiramente o centro. O resultado, garantem as adeptas, é um bumbum empinado.
“Ele é excelente para meninas como nós, que têm o bumbum pequeno. É ótimo também para quem tem o bumbum maior, porque é confortável e não vulgariza”, afirmam as gêmeas do nado sincronizado Bia e Branca, fãs do modelo. “Nós não nos sentimos a vontade usando um biquíni fio-dental. O modelo nos deixa mais sensuais e confortáveis”, completam.
As primeiras a descobrirem as maravilhas desse tipo de biquíni, apelidado por aqui de coração devido ao desenho que cria no bumbum, foram as americanas. Jeniffer Aniston, Lindsay Lohan, Cameron Diaz e Kate Moss são algumas das hollywoodianas que apostam no estilo que por lá ganhou o nome de “ripple”.
A novidade, embora tenha sido lançada no exterior, é da capixaba Paula Hermanny, dona da marca ViX. “A ideia foi tirada das lingeries e o objetivo era mesmo que o bumbum ficasse empinadinho, principalmente porque aqui nos Estados Unidos as mulheres quase não têm bumbum”, explica.
Para ela, o ripple valoriza qualquer tipo de corpo, mas quem estiver acima do peso não deve usar. “Se a mulher está mais de 10 quilos acima do peso ideal, ela deveria usar um maiô”, opina a empresária. Com estampas ou lisos, os biquínis custam, em média, R$300.
Paula mora nos Estados Unidos desde 1995, quando foi para o país estudar. Foi nessa época que começou a vender peças que ela mesma adaptava ao gosto das amigas norte-americanas, que adoravam os biquínis vindos do Brasil, mas ainda os consideravam pequenos.
Fazendo sucesso agora no Brasil, a estilista conta que volta ao país pelo menos seis vezes por ano. Em dias de semana e fora de temporada, visita sua praia predileta, o Arpoador, no Rio de Janeiro.
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