A Prefeitura de Casimiro de Abreu, por meio da Secretaria
Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, realizou sua
II Conferência Municipal de Meio Ambiente. O evento aconteceu no Dia
Mundial do Meio Ambiente, 5 de junho, e teve como tema central a gestão
dos resíduos sólidos. O secretário Maurício Porto falou sobre o Plano
Municipal de Resíduos Sólidos, que está em fase de diagnóstico.
O público acompanhou a apresentação do coordenador geral da
Agenda 21 de Nova Friburgo, João Mendes. Ele também falou sobre a
importância da elaboração do Plano Municipal de Resíduos Sólidos. “O
grande sucesso para que o plano dê certo é a participação efetiva da
população, e a Agenda 21 pode ser um articulador social pela experiência
que temos em mobilizar a população”, comentou.
De acordo com o secretário Maurício Porto, falta pouco para conclusão do projeto em Casimiro de Abreu. “Até o final de julho vamos estar com este plano pronto para apresentar a toda a população”, ressaltou. Grupos de discussão se dividiram de acordo com o tipo de resíduo: industrial, agroquímicos, domiciliar e comercial, construção civil e saúde. Cada um apresentou suas propostas e demandas, que foram aprovadas durante a plenária e servirão de base para a formulação de políticas públicas do município.
— Entre as principais propostas apresentadas está a redução dos resíduos gerados através da coleta seletiva e reciclagem de materiais que podem ser reaproveitados — sugere o secretário.
O grupo de resíduos agroquímicos propôs ações de conscientização da população em relação à aplicação, uso dos produtos e descarte das embalagens agroquímicas vencidas ou vazias, além da construção de um centro de recepção desse material. Já o grupo de resíduos domiciliares sugeriu a criação do programa de coleta seletiva municipal e de uma cooperativa, elaboração de campanhas de educação ambiental para utilização dos restos orgânicos domiciliares.
Também foi indicada a implantação de pontos de coleta seletiva para recicláveis, como garrafas PET, alumínio, papelão, eletrônicos, óleo de cozinha, pilhas e lâmpadas, além de atividades que estimulem a participação da população. Em relação aos resíduos da construção civil, foi sugerida uma fiscalização mais rígida e sanções para aqueles que descartarem os materiais com potencial poluidor de forma irregular.
Para os resíduos da saúde, foi indicado o cumprimento da legislação para destinar recursos ao Conselho Municipal de Saúde para fiscalizar o descarte e o destino final do lixo hospitalar; a criação de pontos de coleta nas unidades de saúde para os resíduos biológicos domiciliares; incentivar o Programa de Logística Reversa nas farmácias, além de estimular a discussão nas disciplinas do currículo escolar sobre a Educação Ambiental.
De acordo com o secretário Maurício Porto, falta pouco para conclusão do projeto em Casimiro de Abreu. “Até o final de julho vamos estar com este plano pronto para apresentar a toda a população”, ressaltou. Grupos de discussão se dividiram de acordo com o tipo de resíduo: industrial, agroquímicos, domiciliar e comercial, construção civil e saúde. Cada um apresentou suas propostas e demandas, que foram aprovadas durante a plenária e servirão de base para a formulação de políticas públicas do município.
— Entre as principais propostas apresentadas está a redução dos resíduos gerados através da coleta seletiva e reciclagem de materiais que podem ser reaproveitados — sugere o secretário.
O grupo de resíduos agroquímicos propôs ações de conscientização da população em relação à aplicação, uso dos produtos e descarte das embalagens agroquímicas vencidas ou vazias, além da construção de um centro de recepção desse material. Já o grupo de resíduos domiciliares sugeriu a criação do programa de coleta seletiva municipal e de uma cooperativa, elaboração de campanhas de educação ambiental para utilização dos restos orgânicos domiciliares.
Também foi indicada a implantação de pontos de coleta seletiva para recicláveis, como garrafas PET, alumínio, papelão, eletrônicos, óleo de cozinha, pilhas e lâmpadas, além de atividades que estimulem a participação da população. Em relação aos resíduos da construção civil, foi sugerida uma fiscalização mais rígida e sanções para aqueles que descartarem os materiais com potencial poluidor de forma irregular.
Para os resíduos da saúde, foi indicado o cumprimento da legislação para destinar recursos ao Conselho Municipal de Saúde para fiscalizar o descarte e o destino final do lixo hospitalar; a criação de pontos de coleta nas unidades de saúde para os resíduos biológicos domiciliares; incentivar o Programa de Logística Reversa nas farmácias, além de estimular a discussão nas disciplinas do currículo escolar sobre a Educação Ambiental.
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