Sistemas podem passar por alterações com regulamentação da lei
A renda dos empregados domésticos foi a que mais cresceu no Brasil no ano passado, revelou a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) 2012, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgada nesta sexta-feira (27).
Entre os domésticos com carteira assinada, os ganhos cresceram 10,8% no período. Já os trabalhadores sem carteira tiveram aumento de 8,4%. Ainda assim, a categoria é a que recebeu os menores rendimentos em 2012, com R$ 811 (entre os registrados) e R$ 491 (entre os domésticos informais).
Já os militares e estatuários foram a categoria de trabalhadores com os menores ganhos (0,9%) no período, apesar de receberem a maior renda média entre todos os empregados: R$ 2.439 (em 2011, os rendimentos eram de R$ 2.417).
Todas as categorias
A renda média de todos os empregados com registro em carteira cresceu 4,6% de 2011 para 2012 – passando de R$ 1.341 para R$ 1.403. Já entre os que não possuem carteira assinada, o aumento de 5,6% (passando de R$ 778 para R$ 822).
Já o rendimento médio dos trabalhadores acima de 15 anos, de todas as categorias, com ou sem registro, subiu 5,8% em relação a 2011, de R$ 1.425 para R$ 1.507.
A região Centro-Oeste foi a que registrou a maior média de rendimentos de trabalho (R$ 1.803), com aumento de 4,8% em relação a 2011, enquanto o Nordeste permaneceu com os piores rendimentos (R$ 1.044), apesar de ter sido a região com maior aumento no período (8,1%).
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