Quando um cristão abre o coração ao “espírito de Babilônia”, corre grande risco porque sua ação é sutil e letal. O apóstolo João o apresenta como um espirito imundo (Ap. 18:2-4). Ele atua hoje de muitas maneiras, veja algumas:
- Impõe sua música ritmada e sensual (independente da letra) para confundir a mente em sua capacidade de escolha;
- Acrescenta comidas e bebidas “irresistíveis” que embotam a mente e danificam a saúde;
- Apresenta roupas sensuais, adornos, pinta as unhas e tudo mais – apenas como recursos para criar uma dependência psicológica que adoece a autoimagem;
- Lança filmes, novelas, programas de auditório, sites de relacionamento e um arsenal de coisas que se apresentam como grandes janelas para o pecado.
O “espirito de Babilônia”, aos poucos, penetra nos pensamentos para dominar os sentimentos e, finalmente, provocar suas desastrosas obras. Ele quer comprometer as sensibilidades espirituais de cada cristão, matando assim o desejo por tudo que é puro, santo, honesto e justo.
Hoje é o tempo oportuno para “sair de Babilônia”. O estilo de vida que o Santo Espírito deseja para Seus filhos é o jejum de tudo que afeta o “espiritual” e alimenta o “carnal” (Gál. 5:16-23).
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