domingo, 6 de julho de 2014

Papa Defende Fim Do Trabalho Aos Domingos


O papa Francisco lamentou o abandono da tradição cristã que veta o trabalho aos domingos e disse que a prática tem um impacto negativo para as relações familiares e de amizade.
Francisco disse que a prioridade não deve ser da economia, mas sim das relações humanas, e que o foco não deveria estar nas relações comerciais.
“Mesmo que os pobres precisem de trabalho, abrir as lojas e outros negócios aos domingos como uma forma de criar empregos não é benéfico para a sociedade”. disse o pontífice durante sua viagem a Molise, uma região agrícola no sul da Itália com alto índice de desemprego, realizada neste sábado.
“Talvez seja a hora de nos perguntarmos se trabalhar aos domingos é uma liberdade verdadeira”, questionou Francisco.
O papa também encorajou os pais a passar mais tempo com seus filhos e a brincar com as crianças.
O líder, de 77 anos, parece ter se recuperado dos problemas de saúde que o levaram a cancelar compromissos nos últimos dias. Ele voou de helicóptero para Molise para um dia cheio de atividades, como um almoço com pessoas pobres e a visita a uma prisão.
Sem dificuldades para se movimentar, o pontífice sorriu com frequência enquanto saudava a multidão. O comando da Igreja Católica informou que os problemas de saúde do papa foram leves, mas não deu detalhes.
Francisco retorna para o Vaticano no começo da noite do sábado e deve passar o domingo por lá.
Nota: Cada vez mais as profecias tomam forma, e a letra do Espirito de Profecia está se moldando nos acontecimentos mundiais, mais claramente nos segmentos políticos, econômicos e principalmente no eclesiásticos.
“O característico especial da besta, e, portanto, de sua imagem, é a violação dos mandamentos de Deus. Diz Daniel a respeito da ponta pequena, o papado: “Cuidará em mudar os tempos e a lei.” Dan. 7:25. E Paulo intitulou o mesmo poder “o homem do pecado”, que deveria exaltar-se acima de Deus. Uma profecia é o complemento da outra. Unicamente mudando a lei de Deus poderia o papado exaltar-se acima de Deus; quem quer que conscientemente guarde a lei assim modificada, estará a prestar suprema honra ao poder pelo qual se efetuou a mudança. Tal ato de obediência às leis papais seria um sinal de vassalagem ao papa em lugar de Deus. [...]
Enquanto os adoradores de Deus se distinguirão especialmente pelo respeito ao quarto mandamento – dado o fato de ser este o sinal de Seu poder criador, e testemunha de Seu direito à reverência e homenagem do homem – os adoradores da besta salientar-se-ão por seus esforços para derribar o monumento do Criador e exaltar a instituição de Roma. Foi por sua atitude a favor do domingo que o papado começou a ostentar arrogantes pretensões; seu primeiro recurso ao poder do Estado foi para impor a observância do domingo como “o dia do Senhor”. A Escritura Sagrada, porém, indica o sétimo dia e não o primeiro, como o dia do Senhor. Disse Cristo : “O Filho do homem é Senhor até do sábado.” O quarto mandamento declara: “O sétimo dia é o sábado do Senhor.” E pelo profeta Isaías o Senhor lhe chama: “Meu santo dia.” Mar. 2:28; Isa. 58:13.”  [O Grande Conflito, p. 446-447]

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