sexta-feira, 11 de julho de 2014

Para Müller, Maracanã é o lugar certo para levantar a taça de campeão mundial

Meia-atacante é o artilheiro germânico na Copa do Mundo e exaltou a disputa da final no estádio carioca

A Alemanha é uma das seleções que ficará por mais tempo no Brasil. Finalista da Copa do Mundo, os germânicos têm aproveitado sua estadia em todos os sentidos: visitando praias, pontos turísticos e treinando bastante para enfrentar a Argentina. Porém, a jornada está chegando ao fim, já que nesta sexta-feira os alemães deixam Santa Cruz Cabrália com destino ao Rio de Janeiro, onde têm compromisso marcado no Maracanã. Thomas Müller está ansioso para voltar ao estádio, local em que a seleção venceu a França nas quartas.
“Infelizmente não tivemos nenhuma visita guiada ao Rio, então é difícil conhecer a mágica da cidade. Mas existe mais uma razão pela qual eu gostaria de voltar, o próprio Maracanã tem sua história, mesmo se mudou sua arquitetura, quando você olha a história dos anos 50, 60, mesmo assim é um estádio sagrado para qualquer pessoa que trabalha com o futebol. Vejo o Maracanã como o lugar certo para levantar a taça”.
Getty Images/Matthias Hangst
Thomas Müller é artilheiro da Alemanha na Copa
Quando ao assunto é a goleada de 7 a 1 aplicada sobre o Brasil, o jogador também fez questão de garantir que a Alemanha não diminuiu o ritmo preocupada em não humilhar a seleção canarinha. “Com placar de 5 a 0, tínhamos uma situação especial e não teríamos que nos tornar confiantes em excesso. Não é que teríamos que evitar essa humilhação, nós queríamos apenas jogar um futebol decente, sério e não tentar então brigar com estrelas e realmente ter dribles importantes. Não houve nada entre treinador e jogadores”.
Artilheiro da Alemanha na Copa do Mundo com cinco gols, Müller afirmou que não verá problemas caso precise voltar para marcar Messi. “Futebol realmente envolve muita corrida. É o DNA. Contra qualquer adversário, especialmente a Argentina, temos que correr bastante. Você tem que sair atrás do adversário. Eu tenho que ajudar os meus colegas trazendo de volta a bola. E, se realmente tiver que acompanhar Messi, vou ter que correr porque ele não é dos mais lentos, não é verdade? Realmente tenho que correr muitos quilômetros, esse é um dos ingredientes mais importantes”.

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